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dc.creatorNascimento, Ciro Amaro Fernandes-
dc.date.accessioned2024-01-31T20:24:36Z-
dc.date.available2024-01-31T20:24:36Z-
dc.date.issued2024-01-05-
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Ciro Amaro Fernandes. A mística em Henri Bergson. 2024. 163 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Curso de Mestrado em Filosofia, Instituto de Filosofia, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2024.DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2023.639pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/41083-
dc.description.abstractLe présent ouvrage visait à aborder la question du mysticisme chez le philosophe français Henri Bergson, plus en détail dans son dernier ouvrage «Les deux sources de la morale et de la religion» de 1932. À partir d'un regard approfondi sur les concepts les plus travaillés dans son la vie, comme l'intelligence, l'intuition, la vitalité, entre autres, Henri Bergson voyait le mysticisme comme un élément intuitif où l'homme peut accéder à une autre conscience de la vie et du monde. Cela se produit principalement dans une perspective intérieure où la durée devient présente comme un élément réalisable par une nouvelle métaphysique, qui n'est plus liée à un régime analytique et quantitatif de l'intelligence. Cette nouvelle métaphysique doit utiliser l’intuition comme méthode et comme clé pour accéder à un autre moyen de connaissance et d’action qui n’est plus celui couvert auparavant par l’histoire humaine. C'est pourquoi Bergson, en tournant son regard vers la mystique chrétienne, a pu arriver à la conclusion que le chemin que nous devons suivre doit passer, en quelque sorte, par la mystique. C'est par cette voie du mysticisme que la philosophie pourrait avoir la lumière pour trouver d'autres voies pour l'homme ; où l'action humaine peut se refléter à travers une nouvelle perspective, où s'effectue une expansion consciencieuse vers la vraie réalité de la vie, dans une société qui doit s'ouvrir à une véritable humanité, guidée par l'union et la réflexion à la lumière de l'esprit. Après tout, nous ne pouvons pas rester enfermés dans une société qui ne suit pas le chemin de la vie.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectHenri Bergson (1859-1941)pt_BR
dc.subjectmísticapt_BR
dc.subjectintuiçãopt_BR
dc.subjectelã vitalpt_BR
dc.subjectmetafísicapt_BR
dc.titleA mística em Henri Bergsonpt_BR
dc.title.alternativeLa mystique chez Henri Bergsonpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Sobrinho, Rubens Garcia Nunes-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3560089338412974pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Fábio Coelho da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9515723516821425pt_BR
dc.contributor.referee2Sayegh, Astrid-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6597135421722279pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4972915902708274pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho pretendeu abordar a questão da mística no Filósofo Francês Henri Bergson, mais detidamente em sua última obra As Duas Fontes da Moral e da Religião de 1932. A partir de um olhar aprofundado por sobre os conceitos mais trabalhados em sua vida, como por exemplo sobre a inteligência, a intuição, o elã vital, dentre outros, Henri Bergson enxergou a mística como um elemento intuitivo onde o homem pode alcançar uma outra consciência da vida e do mundo. Isso se dá, principalmente, por sob um olhar interior onde a duração se presentifica enquanto elemento alcançável por uma nova metafísica, não mais vinculada a um regime analítico e quantitativo da inteligência. Esta nova metafísica deve se utilizar da intuição como método e como chave de acesso a um outro meio de conhecimento e de ação que não seja mais o percorrido até então pela história humana. Foi por isso que Bergson, ao voltar o seu olhar para a mística cristã, pôde chegar à conclusão de que o caminho que devemos percorrer precisa passar, de algum modo, através do misticismo. É através desse percurso da mística que filosofia poderia ter uma luz para encontrar outros percursos para o homem; onde o agir humano possa se espelhar por sobre um viés de um novo olhar, onde se dê uma expansão consciencial rumo à verdadeira realidade da vida, por sob uma sociedade que deve se abrir a uma humanidade real, pautada pela união e pela reflexão à luz do espírito. Afinal, não podemos permanecer fechados em uma sociedade que não segue através do caminho da vida.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Filosofiapt_BR
dc.sizeorduration163pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2023.639pt_BR
dc.orcid.putcode152097282-
dc.crossref.doibatchidd3c7fc63-28f7-49bf-805e-a469323c14f5-
dc.subject.autorizadoFilosofia-
dc.subject.odsODS::ODS 16. Paz, justiça e instituições eficazes - Promover sociedades pacíficas e inclusivas par ao desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.pt_BR
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Filosofia

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