Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/40024
Tipo de documento: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Tipo de acceso: | Acesso Aberto |
Título: | Emissão de gases de efeito estufa (GEE) no estado de Minas Gerais: Uma análise por mesorregiões no período de 2000 a 2019 |
Título (s) alternativo (s): | Greenhouse gas emissions (GHG) in the state of Minas Gerais: An analysis by mesoregions from 2000 to 2019 |
Autor: | Tani, Leonardo Eiji |
Primer orientador: | Andrade, Daniel Caixeta |
Primer miembro de la banca: | Carbone, Samara |
Segundo miembro de la banca: | Malvestio, Anne Caroline |
Resumen: | Diante de agravamento das mudanças climáticas, este trabalho de conclusão de curso objetiva analisar as emissões históricas de gases de efeito estufa (GEE) frente ao desenvolvimento econômico no estado de Minas Gerais. A análise foi feita por mesorregiões, permitindo analisar as principais fontes econômicas e como elas vem influenciando para a emissão geral na região no período entre 2000 e 2019. A hipótese em que se baseia o trabalho é de um aumento nas emissões ao longo dos anos conforme as atividades econômicas evoluem. Por ser um estado heterogêneo e cuja estrutura produtiva é relativamente diversificada, os setores econômicos responsáveis pelas emissões variam nas mesorregiões, o que indica que uma política de redução deve levar em conta esta heterogeneidade regional. Em termos gerais de comparação entre os anos de 2000 e 2019, o estado não tem reduzido as quantidades de emissão de gases de efeito estufa. Já nas mesorregiões, observamos que a denominada Metropolitana de Belo Horizonte elevou suas emissões em 35,47% em relação ao primeiro ano do período, enquanto a mesorregião do Norte de Minas reduziu suas emissões gerais em 37,81%. Os setores de maior emissão para o ano de 2021 foram a agropecuária, mudanças do uso da terra e energia. De certa forma, o perfil emissor de Minas Gerais é similar ao perfil nacional, uma vez que as emissões estão majoritariamente concentradas em dois setores (mudança do uso da terra e agropecuária). Outra análise é que, realizando uma média de emissão ao longo do período, temos o Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba como a região que mais emite GEE (25,6 milhões de toneladas anais) e Campo das Vertentes como a região com menores emissões (4,9 milhões de toneladas anuais). Apesar do grande volume de emissão causada pelo estado, pode-se notar que as ações para o combate de emissões são contraditórias, pois de um lado temos a implementação positiva de utilização de energias renováveis, visto a grande área disponível que possui para aportar tal fonte energética, mas de outro lado tem-se ações políticas que desestimulam a fiscalização e multa para infratores perante a lei. Por fim, durante o trabalho chegamos a conclusão de que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) não tem uma correlação direta com o aumento do índice de emissão de gases de efeito estufa. |
Palabras clave: | Mudanças climáticas Emissões Gases de efeito estufa Minas Gerais Mesorreigões |
Área (s) del CNPq: | CNPQ::ENGENHARIAS |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editora: | Universidade Federal de Uberlândia |
Cita: | TANI, Leonardo Eiji. Emissões de gases de efeitos estufa (GEE) no estado de Minas Gerais: Uma análise por mesorregiões no período 2000 a 2019. 2023. 55 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Ambiental) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2023. |
URI: | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/40024 |
Fecha de defensa: | 30-nov-2023 |
Aparece en las colecciones: | TCC - Engenharia Ambiental e Sanitária |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
EmissãoGasesEfeitos.pdf | TCC | 1.73 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.