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dc.creatorBortoli, Karen Carrer Ruman de-
dc.date.accessioned2023-10-31T12:51:59Z-
dc.date.available2023-10-31T12:51:59Z-
dc.date.issued2023-09-25-
dc.identifier.citationBORTOLI, Karen Carrer Ruman de. Resiliência e conforto térmico em habitações de interesse social horizontais em Uberlândia (MG): avaliação para orientação de reformas. 2023. 351 f. Tese (Doutorado em Geografia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2023. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.te.2023.7059.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/39335-
dc.description.abstractAccelerated urban transformations have primarily exposed the most vulnerable to the negative effects of climate and its changes. Simultaneously, Social Housing (SH), provided through the Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) program in Brazil, has led to situations of thermal stress and unhealthiness due to their climatic inadequacy. This, coupled with plot densification resulting from self-built renovations without considering potential negative interactions between construction features and climate, hinders access to natural ventilation and solar radiation in dwellings. The outcome is thermal discomfort, increased energy demand, and health problems related to the habitual experience of extreme temperatures, all of which compromise the resilience of SH to climate. The thesis starts from the hypothesis that it is possible to measure and promote resilience in in-use horizontal SH through Thermal Comfort by observing the indicators "Bioclimatic Building" and "Climate Sensitivity," in a case study. To this end, two developments of horizontal SH from the PMCMV located in Bioclimatic Zone 4 (Uberlândia/MG) were evaluated using Post-Occupancy Evaluation (POE) tools. The impacts and resilience in these SH were observed through questionnaires, morphological analysis, computational simulation, and a resilience ruler (evaluating indicators from "1" – for "non-resilient," to "5" – for "very resilient"). Among the impact assessment results, it stood out that, on average, 81.05% of the research subjects are bothered by heat, 43.17% perceived the ventilation as insufficient, and 78.3% reported experiencing health problems due to heat in their dwellings. Furthermore, it was found that within the expanded dwellings, thermal discomfort due to heat, according to the adaptive method, is, on average, 15.78% higher than what is observed outdoors. These results indicate the low quality of the thermal environment in self-expanded horizontal SH. In the resilience assessment, the average score achieved for the proposed indicators in the case study was 2.13 ("low resilience"). Aspects such as the specification of construction systems, interaction with landscaping, and user behaviors in terms of communication and seeking of information about the climate received scores below 2 ("non-resilient"), highlighting areas that require priority attention for improvement in the case study. Based on the diagnosis, guidance sheets for renovations were developed to enhance resilience through Thermal Comfort, supporting effective provision of technical assistance for SH in the case study and similar contexts. The work expands knowledge about the relationship between transformations in horizontal SH and resilience based on users' thermal comfort, simultaneously addressing the Sustainable Development Goal nº 11 commitment of making cities and human settlements inclusive, safe, resilient, and sustainable. It emphasizes the role of virtuous design methodologies, such as POE, in promoting resilience and inspiring best practices by public administration, designers, and residents of SH.pt_BR
dc.description.sponsorshipPesquisa sem auxílio de agências de fomentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectconforto térmicopt_BR
dc.subjectresiliênciapt_BR
dc.subjecthabitação de interesse socialpt_BR
dc.subjectavaliação pós-ocupaçãopt_BR
dc.subjectsaúdept_BR
dc.subjectODS 11pt_BR
dc.subjectthermal comfortpt_BR
dc.subjectresiliencept_BR
dc.subjectsocial housingpt_BR
dc.subjectpost-occupancy evaluation;pt_BR
dc.subjecthealthpt_BR
dc.subjectSDG 11pt_BR
dc.titleResiliência e conforto térmico em habitações de interesse social horizontais em Uberlândia (MG): avaliação para orientação de reformaspt_BR
dc.title.alternativeResilience and thermal comfort in horizontal social housing in Uberlândia (MG): evaluation for renovations guidancept_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor-co1Villa, Simone Barbosa-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5972522149974965pt_BR
dc.contributor.advisor1Soares, Beatriz Ribeiro-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1556085029126611pt_BR
dc.contributor.referee1Mendes, Paulo Cezar-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4275774478795316pt_BR
dc.contributor.referee2Carlo, Joyce Correna-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9467821670419268pt_BR
dc.contributor.referee3Lima, Samuel do Carmo-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0650023364323126pt_BR
dc.contributor.referee4Sakiyama, Nayara Rodrigues Marques-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/4342793977302550pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8875147606041616pt_BR
dc.description.degreenameTese (Doutorado)pt_BR
dc.description.resumoAceleradas transformações urbanas têm exposto principalmente os mais vulneráveis aos efeitos negativos do clima e suas mudanças. Paralelamente, Habitações de Interesse Social (HIS) ofertadas pelo programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) no Brasil têm favorecido situações de estresse térmico e insalubridade, derivados de sua inadequação climática. Isso, aliado ao adensamento do lote a partir de reformas autoconstruídas, sem atenção às possíveis interações negativas entre características construtivas e clima, prejudica o acesso à ventilação natural e radiação solar nas moradias. O resultado é o desconforto térmico, aumento na demanda energética e problemas de saúde relacionados à experiência habitual de temperaturas extremas, que comprometem a resiliência de HIS ao clima. A tese parte da hipótese de que é possível mensurar e promover a resiliência em HIS horizontais em uso a partir do Conforto Térmico por meio da observação dos indicadores "Edifício bioclimático" e “Sensibilidade ao clima", em estudo de caso. Para tanto, avaliou dois conjuntos de HIS horizontais do PMCMV situados na Zona Bioclimática 4 (Uberlândia/MG), utilizando instrumentos de Avaliação Pós-Ocupação (APO). Foram observados os impactos e a resiliência nessas HIS, por meio de questionários, análise morfológica, simulação computacional e uma régua de resiliência (avaliando os indicadores de “1” – para “não resiliente”, a “5” – para “muito resiliente”). Dentre os resultados da avaliação de impacto, chamaram a atenção o fato de que, em média, 81,05% dos sujeitos de pesquisa incomodam-se com calor, 43,17% acham a ventilação pouca e 78,3% relataram experienciar problemas de saúde gerados pelo calor na moradia. Além disso, constatou-se que, no interior das moradias ampliadas, o desconforto térmico por calor, segundo o método adaptativo, é, em média, 15,78% maior do que o observado ao ar livre. Esses resultados denotam a baixa qualidade do ambiente térmico de HIS horizontais em uso, ampliadas de maneira desassistida. Na avaliação de resiliência, a nota 2.13 (“pouco resiliente”), foi a média alcançada para os indicadores propostos no estudo de caso. Questões como a especificação de sistemas construtivos, a interação com o paisagismo e comportamentos dos usuários em termos de comunicação e busca de informações sobre o clima obtiveram notas abaixo de 2 (“não resiliente”), sendo aspectos prioritários de atenção para melhoria no estudo de caso. Com base no diagnóstico, foram elaboradas fichas de orientações para reformas visando a resiliência a partir do Conforto Térmico, apoiando a prestação assertiva de assistência técnica (ATHIS) para HIS no estudo de caso e em contextos semelhantes. O trabalho amplia o conhecimento sobre a relação entre as transformações em HIS horizontais e a resiliência baseada no conforto térmico dos usuários, contemplando simultaneamente o compromisso do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) nº 11 de tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis. Destaca o papel de metodologias virtuosas de projeto, como a APO, na promoção da resiliência e inspiração de melhores práticas por parte da administração pública, projetistas e usuários de HIS.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Geografiapt_BR
dc.sizeorduration351pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOpt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.te.2023.7059pt_BR
dc.crossref.doibatchid22c2c65d-02b4-4579-9e8b-fb2a6c04a69e-
dc.subject.autorizadoGeografiapt_BR
dc.subject.autorizadoHabitações - Aspectos sociais - Uberlândia (MG)pt_BR
dc.subject.autorizadoCondomínios - Uberlândia (MG)pt_BR
dc.subject.autorizadoHabitações - Isolamento térmico - Uberlândia (MG)pt_BR
Appears in Collections:TESE - Geografia

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