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dc.creatorSantos, Heitor Oliveira-
dc.date.accessioned2023-10-24T18:59:51Z-
dc.date.available2023-10-24T18:59:51Z-
dc.date.issued2023-10-16-
dc.identifier.citationSANTOS, Heitor Oliveira. Associação dos ácidos graxos saturados no plasma com índice de massa muscular esquelética apendicular e força em norte-americanos (NHANES 2011- 2012). 2023. 87 f. Dissertação (Doutorado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2023. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.te.2023.557.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/39313-
dc.description.abstractBackground: The pro-inflammatory potential of saturated fatty acids (SFAs) can hinder skeletal muscle and hence its related parameters. Some research has investigated the association between dietary SFAs and muscle parameters, but little is known about the plasma SFA levels in this regard. Aims: Thus, we aimed to verify the association between plasma SFA levels and muscle parameters (muscle mass and strength) in adults. Methods: A cross-sectional research was performed using the National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES) 2011-2012, whereby 937 subjects aged 20-59 and 1591 aged 20-80 years were included for AMMI and muscle strength, respectively. Gas chromatography-mass spectrometry was used to detect plasma total SFAs and their subtypes. Muscle strength was assessed through the sum of handgrip strength. AMMI was calculated by dividing appendicular lean mass by height squared. Linear regression analysis was performed to evaluate the association between SFAs and AMMI adjusting for potential confounders. Results: No association (p-value > 0.05) was observed between plasma total SFAs and their subtypes (capric acid, lauric acid, myristic acid, palmitic acid, stearic acid, margaric acid, pentadecanoic acid, arachidic acid, tricosanoic acid, lignoceric acid, and docosanoic acid) with AMMI (adjustments for energy and protein intakes, smoking, family income, diabetes, hypertension, alcohol, marital status, education level, arthritis, fat mass, physical activity, age, sex, and race). Plasma total SFAs and their individual types were not associated with handgrip strength (adjustments for energy intake, protein intake, smoking, family income, diabetes, arterial hypertension, alcohol, marital status, education level, arthritis, physical activity, age, sex, race, and body mass index), however, when subjects were divided according to age, negative associations were observed for capric acid (β-value = -0.2978; 95%CI = -0.5855, -0.0100; p = 0.043) and stearic acid (β-value = -0.0058; 95%CI = -0.0100, -0.0003; p = 0.038) levels only for those aged <60 years. Conclusion: Overall, plasma total SFAs and their types are not associated with AMMI and muscle strength in Americans. We only observed an inverse association for muscle strength with stearic acid and capric acid for those aged <60 years.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/us/*
dc.subjectLipídiospt_BR
dc.subjectLipidspt_BR
dc.subjectMassa muscularpt_BR
dc.subjectMuscle maspt_BR
dc.subjectForça muscularpt_BR
dc.subjectMuscle strengthpt_BR
dc.subjectÁcidos graxos saturadospt_BR
dc.subjectSaturated fatty acidspt_BR
dc.titleAssociação dos ácidos graxos saturados no plasma com índice de massa muscular esquelética apendicular e força em norte-americanos (NHANES 2011- 2012)pt_BR
dc.title.alternativeAssociation of plasma saturated fatty acids with appendicular skeletal muscle mass index and strength in North Americans (NHANES 2011-2012)pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira, Erick Prado de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1220120062149109pt_BR
dc.contributor.referee1Gomes, Gederson Kardec-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3009934544640076pt_BR
dc.contributor.referee2Rinaldi, Ana Elisa Madalena-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9256988624383740pt_BR
dc.contributor.referee3Rodrigo, Cauduro Oliveira Macedo-
dc.contributor.referee4Maia, Yara Cristina de Paiva-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3826947535536554pt_BR
dc.description.degreenameTese (Doutorado)pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: O potencial pró-inflamatório dos ácidos graxos saturados (AGS) pode prejudicar o músculo esquelético e, portanto, seus parâmetros relacionados. Algumas pesquisas investigaram a associação entre AGS dietéticos e parâmetros musculares, mas pouco se sabe sobre os níveis plasmáticos de AGS neste cenário. Objetivos: Verificar a associação entre os níveis plasmáticos de AGS e parâmetros musculares (massa magra e força muscular) em adultos e idosos. Métodos: Uma pesquisa transversal foi realizada utilizando dados do National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES) 2011-2012, dos quais, 937 indivíduos com idade entre 20 e 59 anos e 1591 com idade entre 20 e 80 anos foram incluídos para analisar a massa magra e força muscular, respectivamente. Cromatografia gasosa-espectrometria de massa foi utilizada para detectar os AGS totais no plasma e seus subtipos. A massa magra foi avaliada através do índice de massa magra apendicular (IMMA) por meio da divisão da massa magra apendicular pela estatura ao quadrado. A força muscular foi avaliada através do somatório da força de preensão manual. A análise de regressão linear foi realizada para avaliar as associações sob controle de potenciais fatores de confusão. Resultados: Os AGS totais plasmáticos e seus subtipos (ácido cáprico, ácido láurico, ácido mirístico, ácido palmítico, ácido esteárico, ácido margárico, ácido pentadecanóico, ácido araquídico, ácido tricosanóico, ácido lignocérico e ácido docosanóico) não se associaram com o IMMA (ajustes de ingestão de energia e proteínas, tabagismo, renda familiar, diabetes, hipertensão, álcool, estado civil, escolaridade, artrite, massa gorda, atividade física, idade, sexo e etnia). Igualmente, os AGS totais plasmáticos e seus subtipos não foram associados com a força de preensão manual (ajustes de ingestão de energia e proteínas, tabagismo, renda familiar, diabetes, hipertensão arterial, álcool, estado civil, escolaridade, artrite, atividade física, idade, sexo, raça e índice de massa corporal), entretanto, quando os indivíduos foram divididos de acordo com a idade, foram observadas associações negativas com o ácido cáprico (β = -0,2978; IC95% = -0,5855, -0,0100; p = 0,043) e ácido esteárico (β = -0,0058; IC95% = -0,0100, -0,0003; p = 0,038) apenas para aqueles com idade <60 anos. Conclusão: No geral, os AGS plasmáticos totais e seus subtipos não estão associados com o IMMA e força muscular em norte-americanos. Observou-se, apenas, associação inversa para força muscular com ácido esteárico e ácido cáprico para aqueles com idade <60 anos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.sizeorduration87pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.embargo.termsContrato com a editorapt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.te.2023.557pt_BR
dc.crossref.doibatchid22c2c65d-02b4-4579-9e8b-fb2a6c04a69e-
dc.subject.autorizadoCiências médicaspt_BR
dc.subject.autorizadoForça muscular-
dc.subject.autorizadoComposição corporal-
dc.subject.autorizadoÁcidos graxos saturados na nutrição humana-
dc.description.embargo2025-18-10-
Appears in Collections:TESE - Ciências da Saúde

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