Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/39179
ORCID: | http://orcid.org/0000-0001-6817-6617 |
Tipo do documento: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
Título: | Relação entre a ordem de parto da fêmea suína e os leitões de baixa viabilidade |
Autor(es): | Pereira, Bruna Gabrielle Silva |
Primeiro orientador: | Dias, Ana Luísa Neves Alvarenga |
Primeiro membro da banca: | Nascimento, Mara Regina Bueno de Mattos |
Segundo membro da banca: | Brito, Amanda Aparecida |
Resumo: | O Brasil é um importante país dentro da suinocultura mundial, sendo representativo na produção, consumo e exportação dos produtos atrelados à cadeia produtiva. Para o aumento da produção houve a intensificação tecnológica de todos os elos de suprimentos da suinocultura, tais como: nutrição, sanidade, manejo, bem-estar, automação, instalações, assistência técnica e genética. As fêmeas tornaram-se conhecidas como hiperprolíficas, o que se desejava, em contrapartida, a qualidade do leitão produzido foi prejudicada. Ao passar dos ciclos produtivos, com o aumento da leitegada observa-se uma leitegada menos homogênea, aumento do número de leitões inviáveis e menor peso dos leitões nascidos vivos. Uma vez que o baixo peso ao nascer ocasiona o aumento da mortalidade pré-desmame e um desempenho deficitário até o momento do abate, este trabalho teve como objetivo relacionar as ordens de parição da fêmea suína com o nascimento de leitões considerados de baixa viabilidade, tão indesejáveis dentro dos sistemas de produção atuais. Resultados mostraram que a maioria dos leitões avaliados se encontram na faixa 2 de peso (600 a 790 g), independente das ordens de parto avaliadas. Dentre os leitões considerados de baixa viabilidade (abaixo de 1,0 kg), as fêmeas com ordem de parto de 2 a 5 (Tratamento 2) apresentaram aqueles de maior peso 724 g, sendo que as fêmeas de ordens maiores que 6 apresentaram os leitões mais leves. Portanto, as menores médias de peso ao nascimento dos leitões de baixa viabilidade estão relacionadas às fêmeas com ordens de parto igual ou superior a 6, sendo que fêmeas de 2 a 5 ordens de parto apresentam os leitões com melhores médias de peso. A longevidade da fêmea dentro do plantel deve ser priorizada, mas também deve-se atentar à qualidade do leitão produzido, uma vez que impactará todo o ciclo do animal e consequentemente a rentabilidade do produtor. |
Palavras-chave: | Leitões de baixa viabilidade Parição |
Área(s) do CNPq: | CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editora: | Universidade Federal de Uberlândia |
Referência: | PEREIRA, Bruna Gabrielle Silva. Relação entre a ordem de parto da fêmea suína e os leitões de baixa viabilidade. 2023. 21 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina Veterinária) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2023. |
URI: | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/39179 |
Data de defesa: | 1-Fev-2023 |
Aparece nas coleções: | TCC - Medicina Veterinária |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
RelaçãoEntreOrdem.pdf | TCC | 311.11 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.