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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.creatorSentanin, Clara Decol-
dc.date.accessioned2023-07-18T12:56:03Z-
dc.date.available2023-07-18T12:56:03Z-
dc.date.issued2023-06-20-
dc.identifier.citationSENTANIN, Clara Decol. Relatos de kosaeng: a formação da identidade coletiva das mulheres zainichi como manifestação do internacional no cotidiano. 2023. 131 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Relações Internacionais) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/38675-
dc.description.abstractThe present work, “Kosaeng stories: the formation of the collective identity of zainichi women as a manifestation of the international in everyday life", intends to analyze a corpus of interviews collected by the korean researcher Jackie J. Kim, in which she documents stories of the lives of zainichi women from the first generation. The zainichi are an ethnic group composed of koreans who migrated to Japan during colonial times (1910-1945) and their descendants. First generation zainichi women migrated to Japan at a very young age and lived hard lives of hard work and suffering, in the midst of colonization, war, ethnic discrimination and gender violence. It is observed, however, that the contribution of zainichi women as matriarchs safeguarding their culture and ethnicity was not registered or recognized by the community's official discourse, their agency being erased from narratives of anti-colonial nationalist struggle. It is understood that through the mobilization of their own pain, made explicit through the construction of their own grammar, zainichi women were able to put into practice a collective process of rereading suffering as an affection of resistance and, thus, justifying their own survival - both physical, social and subjectivept_BR
dc.description.sponsorshipPesquisa sem auxílio de agências de fomentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMulheres zainichipt_BR
dc.subjectIdentidade pós-colonialpt_BR
dc.subjectPolítica do cotidianopt_BR
dc.subjectCoreiapt_BR
dc.subjectPolítica dos afetospt_BR
dc.titleRelatos de Kosaeng: a formação da identidade coletiva das mulheres zainichi como manifestação do internacional no cotidianopt_BR
dc.title.alternativeKosaeng stories: the formation of the collective identity of zainichi women as a manifestation of the international in everyday lifept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Selis, Lara Martim Rodrigues-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9870459573825130pt_BR
dc.contributor.referee1Sandrin, Paula Orrico-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0964723089757076pt_BR
dc.contributor.referee2Gomes, Aureo de Toledo-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2049605559119536pt_BR
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/3771990063336883pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho, “Relatos de kosaeng: a formação da identidade coletiva das mulheres zainichi como manifestação do internacional no cotidiano" pretende analisar um corpus de entrevistas coletadas pela pesquisadora coreana Jackie J. Kim, no qual ela documenta relatos de vidas de mulheres zainichi de primeira geração. Os zainichi são um grupo étnico composto por coreanos que migraram para o Japão durante a época colonial (1910-1945) e seus descendentes. As mulheres zainichi de primeira geração migraram muito jovens para o Japão e viveram vidas duras de muito trabalho e sofrimento, em meio à colonização, guerra, discriminação étnica e violência de gênero. Observa-se, entretanto, que a contribuição das mulheres zainichi como matriarcas salvaguardas de sua cultura e etnia não foi registrada ou reconhecida pelo discurso oficial da comunidade, sua agência sendo apagada das narrativas de luta nacionalista anti-colonial. Assim, o objetivo do trabalho é entender como os processos identitários dessas mulheres, desnudados por meio de suas próprias falas, foram afetados pelas estruturas e dinâmicas transnacionais de seu contexto social. Entende-se que através da mobilização de sua própria dor, explicitada por meio da construção de uma gramática própria, as mulheres zainichi foram capazes de pôr em prática um processo coletivo de releitura do sofrimento como afeto de resistência e, assim, justificar suas próprias sobrevivências - tanto físicas, quanto sociais e subjetivas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseRelações Internacionaispt_BR
dc.sizeorduration131pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICA::POLITICA INTERNACIONALpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICA::POLITICA INTERNACIONAL::RELACOES INTERNACIONAIS, BILATERAIS E MULTILATERAISpt_BR
Aparece en las colecciones:TCC - Relações Internacionais

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