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https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/38529
ORCID: | http://orcid.org/0009-0002-4235-8775 |
Tipo de documento: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Tipo de acceso: | Acesso Aberto |
Título: | Avaliação da fragilidade e relação com o desempenho no teste de caminhada de seis minutos em pacientes de um programa de reabilitação cardiovascular: uma série de casos |
Autor: | Silveira, Caroline Melo |
Primer orientador: | Campos, Erica Carolina |
Primer miembro de la banca: | Biagini, Angelo Piva |
Segundo miembro de la banca: | Deloroso, Frederico Tadeu |
Resumen: | Introdução: Fragilidade é uma síndrome multidimensional associada ao declínio da função com perda de massa muscular, menor velocidade de caminhada e baixo nível de atividade física, e que possui associação com doenças cardiovasculares (DCV). A Clinical Frailty Scale (CFS) é baseada no estado funcional e classifica o idoso como frágil, pré frágil e não frágil. A limitação na mobilidade tem sido reconhecida como componente chave na avaliação da fragilidade e considerando que a massa e a força muscular são determinantes, existem então, associações entre testes funcionais e avaliação da vulnerabilidade e o impacto de um programa de exercícios na melhora desses índices. Objetivo: avaliar a fragilidade em pacientes com DCV e o desempenho no teste de caminhada de seis minutos (TC6) em participantes do programa de reabilitação cardiovascular ambulatorial (RCV). Métodos: Estudo retrospectivo, descritivo, de pacientes acima de 60 anos participantes da RCV no período de abril de 2021 até maio de 2023. Dados do TC6 e estimativa da capacidade cardiorrespiratória (ACR) e escala CFS foram obtidos pré e pós RCV, expressos em média±desvio padrão. Resultados: Doze prontuários foram avaliados: idade média de 68,3±6,58 anos, 5 homens e 7 mulheres. A CFS pré e pós reabilitação foi respectivamente de 5,0±1,28 e 3,75±1,48. As distâncias do TC6 pré e pós RCV foram de 292,33±88,86 e 375,16±111,80 metros (m), respectivamente. A velocidade média do TC6 pré e pós RCV foi de 48,71±14,80 e 62,52±18,64 m/min, respectivamente. Os pacientes apresentam escala CFS entre vulnerável, levemente frágil, moderadamente frágil e muito frágil com melhora após RCV para levemente frágil, vulnerável, regular, ativo e muito ativo. Houve incremento na distância percorrida e na velocidade média de execução do TC6. Discussão: a redução da velocidade de marcha e a diminuição do nível de atividade física estão entre as primeiras manifestações clínicas da fragilidade e se associam com a capacidade de exercício, sendo esse um dos preditores de mortalidade em indivíduos saudáveis e com DCV. O exercício é uma estratégia importante para promover adaptações sistêmicas benéficas que contribuem para melhora funcional. Conclusão: Quanto maior a fragilidade, menor foi o desempenho e a velocidade nos TC6 e, o programa de exercícios supervisionados promoveu o incremento na capacidade funcional tornando-os mais ativos. |
Palabras clave: | Fragilidade Frailty Doenças cardiovasculares Cardiovascular rehabilitation Reabilitação cardiovascular Cardiovascular disease Testes funcionais Functional tests |
Área (s) del CNPq: | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editora: | Universidade Federal de Uberlândia |
Cita: | SILVEIRA, Caroline Melo. Avaliação da fragilidade e relação com desempenho no Teste de Caminhada de Seis Minutos e participantes de um programa de reabilitação cardiovascular: uma série de casos. 2023. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2023 |
URI: | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/38529 |
Fecha de defensa: | 29-jun-2023 |
Aparece en las colecciones: | TCC - Fisioterapia |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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AvaliaçãoFragilidadeRelação.pdf | TCC Caroline Melo Silveira | 390.46 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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