Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/38327
Registro completo de metadatos
Campo DCValorLengua/Idioma
dc.creatorPricinoti, Brenda Mourão-
dc.date.accessioned2023-07-03T18:19:06Z-
dc.date.available2023-07-03T18:19:06Z-
dc.date.issued2023-04-24-
dc.identifier.citationPRICINOTI, Brenda Mourão. "Peacher, eu quero a chable!": Práticas translíngues no ensino remoto de inglês em uma escola infantil bilíngue. 2023. 146 f. Dissertação (Mestrado em Estudos Linguísticos) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2023. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2023.8067pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/38327-
dc.description.abstractThe Language and Literature course license language teachers to teach at the primary and secondary educational levels. In light of globalization and the overvaluation of the English language, there is a growing investment in learning English from an early age and adopting bilingual education. However, teaching English in kindergarten is vastly different from teaching it in primary and secondary schools or language institutes. As such, language teachers must adapt their paradigms and concepts according to the specific context in which they are teaching. During my experience as an English teacher in nursery schools, I have noticed that children naturally and spontaneously mix languages and create words when constructing meanings. This observation aligns with García and Li Wei’s (2014, p. 32) finding that “human beings have a natural translingual instinct”. Canagarajah (2013) and García and Li Wei (2014) further argue that translingualism is a characteristic of subjects’ multiple language practices in the construction of meanings in society. To this extent, my research is based on the hypothesis that children are naturally translingual and proposes the following question: “What translingual practices did children and teachers engaged in while learning English in a bilingual school during the pandemic?” To respond to this query, I used the ethnographic research methodology. I looked over the transcripts and notes from my online classes to have a better understanding of these practices. In addition, I looked over a questionnaire and an interview with an English teacher who worked at the same bilingual school as me. After analyzing the research data, I came to the conclusion that some aspects of translingual practices, such as codeswitching,multimodality, and creativity, should be valued since they reveal that communicative practices are inherently translingual. Furthermore, monolingual teaching methods been demonstrated to be harmful to language teaching since they restrict students and foster an atmosphere of anxiety and insecurity. Thus, Translingualism is a practice, which is present in the classroom even though many teachers are unaware of it or end up adopting monolingual postures and attitudes that limit students’ ability to alternate languages. Thus, translingualism is also revealed as a positive trait in language teaching, as they can enhance their pedagogical practices by embracing an innovative approach in teaching and learning that recognizes the language and cultural diversity that prevails in the classroom. The intention of this study is to provide insights into how to teach English to bilingual children based on the concept of translingualism, which empowers educators to foster a more inclusive and welcoming learning environment. As a result, children are encouraged to express themselves freely, different ways of thought and communication are appreciated, and the imposition of rules and patterns of behavior that may limit their freedom of expression is kept to a minimum.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação Infantilpt_BR
dc.subjectEnsino de língua inglesapt_BR
dc.subjectEducação bilínguept_BR
dc.subjectTranslingualismopt_BR
dc.subjectEarly childhood education-
dc.subjectEnglish language teaching-
dc.subjectBilingual education-
dc.subjectTranslingualism-
dc.title"Peacher, eu quero a chable!": práticas translíngues no ensino remoto de inglês em uma escola infantil bilínguept_BR
dc.title.alternative"Peacher, eu quero a chable!": translingual practices in remote english teaching at a bilingual kindergarten schoolpt_BR
dc.title.alternativeTranslingualismo no ensino de inglês em uma escola bilínguept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Tagata, William Mineo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2561765490886281pt_BR
dc.contributor.referee1Brito, Cristiane Carvalho de Paula-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7024272980833285pt_BR
dc.contributor.referee2Ifa, Sérgio-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5731503098918984pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1727697477231852pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoCom a globalização e a supervalorização da língua inglesa, verifica-se o crescente investimento no aprendizado do inglês desde a mais tenra idade e a adoção cada vez maior do ensino bilíngue. Todavia, ensinar inglês na educação infantil difere bastante do ensinar inglês no ensino fundamental, no ensino médio e em institutos de línguas. Sendo assim, professores(as) de línguas necessitam mudar seus paradigmas e concepções de acordo com o contexto de ensino em que lecionam. Ao ensinar a língua inglesa na educação infantil, percebo que as crianças, de forma natural e espontânea, misturam línguas e criam palavras ao construírem sentidos, o que corrobora a constatação de García e Li Wei (2014, p. 32) de que “os seres humanos possuem um instinto translíngue natural1”. Além disso, Canagarajah (2013) e García e Li Wei (2014) defendem que o translingualismo é uma característica das múltiplas práticas de linguagem dos(as) sujeitos(as) na construção de sentidos em sociedade. Desse modo, minha pesquisa baseia-se na hipótese de que as crianças são naturalmente translíngues e propõe a seguinte pergunta: “Como foram as práticas translíngues das crianças e professoras no ensino e aprendizado de inglês em uma escola bilíngue durante a pandemia?”. Para responder essa questão, adotei a etnografia como método de pesquisa. Ademais, para compreender melhor essas práticas, analiso transcrições e anotações de minhas aulas remotas, bem como as respostas de um questionário e de uma entrevista com uma professora de inglês que trabalha na mesma escola bilíngue em que lecionei. Após a análise dos dados, percebi que algumas características das práticas translíngues, como o codeswitching, a multimodalidade e a criatividade, devem ser valorizadas, pois revelam que as práticas comunicativas são, na verdade, translíngues. Os resultados obtidos evidenciam que as crianças não utilizam idiomas de maneira linear e previsível e que as línguas não se alocam em compartimentos diferentes no cérebro. Ao aprenderem uma língua adicional, as crianças recorrem à criatividade para se comunicar com seus(suas) colegas e professores(as). Ademais, metodologias monolíngues mostram-se prejudiciais ao ensino de idiomas, já que limitam os(as) estudantes, gerando um ambiente de ansiedade e insegurança. O translingualismo é, pois, uma prática presente nas salas de aula, mesmo que muitos(as) professores(as) não reconheçam sua existência ou acabem adotando posturas e atitudes monolíngues que restringem o uso linguístico dos(as) estudantes. Dessarte, o translingualismo também se revela como uma boa conduta para professores(as), que podem aprimorar suas práticas pedagógicas adotando uma nova maneira de ensinar e aprender que valorize as diferenças culturais e linguísticas presentes nas salas de aula. Esta pesquisa pretende, portanto, contribuir com reflexões sobre o ensino do inglês na educação bilíngue infantil alicerçadas na concepção de translingualismo, que possibilita aos(às) professores(as) criarem um ambiente de aprendizagem mais inclusivo e acolhedor para as crianças, permitindo que elas se expressem de maneira espontânea e valorizando suas diferentes formas de pensamento e comunicação, evitando, assim, a imposição de padrões e modelos de comportamento e pensamento que possam limitar sua criatividade e imaginação.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Estudos Linguísticospt_BR
dc.sizeorduration146pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICA::LINGUISTICA APLICADApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUAS ESTRANGEIRAS MODERNASpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2023.8067pt_BR
dc.crossref.doibatchid468b6766-6f06-419e-bc2a-77353553642f-
dc.subject.autorizadoLinguística-
dc.subject.autorizadoEnsino auxiliado por computador-
dc.subject.autorizadoLíngua inglesa - Estudo e ensino - Falantes de português, [Espanhol, etc.]-
dc.subject.autorizadoEducação bilíngüe-
Aparece en las colecciones:DISSERTAÇÃO - Estudos Linguísticos

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
PeacherEuQuero.pdfDissertação9.37 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.