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dc.creatorMageste, Ana Elisa Silva-
dc.date.accessioned2023-06-30T12:40:37Z-
dc.date.available2023-06-30T12:40:37Z-
dc.date.issued2023-06-06-
dc.identifier.citationMAGESTE, Ana Elisa Silva. Uma análise do conceito de desenvolvimento sustentável apresentada no relatório Brundtland (1987) a partir da perspectiva decolonial. 2023. 24f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/38267-
dc.description.abstractThis article proposes to problematize the concept of sustainable development presented in the Brundtland Report (1987), because it is considered the first international document that sought to expose what sustainability would be. The theoretical framework used was the decolonial one, through which we sought to question the epistemological construction of the concept of sustainable development proposed there, based on the thinking and research of theorists from the Global South. In this way, we begin our analysis by geopolitically situating the sustainable development discourse, because it is necessary to understand from which epistemological place this discourse departs in order to be able to question it. Therefore, we question basic concepts of this thought, such as what it means to develop and what nature is. As a result of this process, we conclude that the idea of developing nations and sustainability follows the logic of the Anthropocene, where nature must be subjugated and exploited to the maximum for the benefit of humanity and the capitalist system. With the objective of presenting new ways of thinking and understanding the world, which arise from a philosophy unrelated to the North-Global thought matrix, we present as an epistemological and practical proposal the philosophy of “Buen Vivir”, which represents an alternative to understand the world, humanity and its relationship with nature in a different and even antagonistic way from that synthesized in the idea of sustainable development.pt_BR
dc.description.sponsorshipPesquisa sem auxílio de agências de fomentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/us/*
dc.subjectRelatório Brundtlandpt_BR
dc.subjectBuen Vivir.pt_BR
dc.subjectDesenvolvimentopt_BR
dc.subjectSustentabilidadept_BR
dc.titleUma análise do conceito de desenvolvimento sustentável apresentada no relatório Brundtland (1987) a partir da perspectiva decolonial.pt_BR
dc.title.alternativeAn analysis of the concept of sustainable development presented in the Brundtland report (1987) from the decolonial perspectivept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Borges, Rosa Maria Zaia-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8865507024489613pt_BR
dc.contributor.referee1Crosara, Daniela-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5677145468624731pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3578077647071196pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoO presente artigo propõe-se a problematizar o conceito de desenvolvimento sustentável apresentado no Relatório Brundtland (1987), porque ele é considerado o primeiro documento internacional que buscou expor o que seria sustentabilidade. O referencial teórico utilizado foi o decolonial, por meio do qual buscamos questionar a construção epistemológica do conceito de desenvolvimento sustentável lá proposto, a partir do pensamento e pesquisa de teóricos do Sul-Global. Dessa forma, iniciamos a nossa análise situando geopoliticamente o discurso do desenvolvimento sustentável, porque é preciso entender de qual lugar epistemológico esse discurso parte para que seja possível questioná-lo. Logo, questionamos conceitos basilares desse pensamento como em que consiste desenvolver-se e o que é natureza. Como resultado desse processo, concluímos que a ideia de desenvolvimento das nações e de sustentabilidade seguem a lógica do antropoceno, onde a natureza deve ser subjugada e explorada ao máximo em proveito da humanidade e do sistema capitalista. Com o objetivo de apresentar novas maneiras de pensar e entender o mundo, as quais surgem a partir de uma filosofia desvinculada da matriz de pensamento do Norte-Global, apresentamos como proposta epistemológica e prática a filosofia do “Buen Vivir”, que representa uma alternativa para entender o mundo, a humanidade e seu relacionamento com a natureza de maneira diversa e até antagônica daquela sintetizada na ideia de desenvolvimento sustentável.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseDireitopt_BR
dc.sizeorduration24pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PUBLICOpt_BR
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