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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.creatorMiziara, Olívia Pillar Perez-
dc.date.accessioned2023-06-29T19:08:31Z-
dc.date.available2023-06-29T19:08:31Z-
dc.date.issued2023-06-21-
dc.identifier.citationMIZIARA, Olívia Pillar Perez. Violências sutis no ambiente de trabalho: Microagressões de gênero e seus impactos na autoeficácia e autoestima das mulheres. 2023. 43 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/38259-
dc.description.abstractGender microaggressions are everyday indignities and insults directed at women, intentionally or unintentionally, that end up excluding, oppressing, and showing contempt and hostility, which can negatively affect victims. The aim of this study is to investigate the predictive role of gender microaggressions on women's self-efficacy and self-esteem in organizations. Participants were 252 women, aged between 18 and 65 years (M = 30.21; SD = 8.77), and between 3 months and 40 years of working time in the same organization (M = 2.82; SD = 5.14). The instruments used were the Gender Microaggression Scale at Work (EMAGT), the General Self-Efficacy Scale (NGSE), the Rosenberg Self-Esteem Scale (EAR), and a sociodemographic questionnaire. Data analysis was performed using the JASP 0.17.1 software, with descriptive and inferential analysis of correlation and linear regression. The results showed a low, negative, and significant correlation between gender microaggressions and self-esteem (r = -0.126; p < .05), and a non-significant correlation between gender microaggressions at work and self-efficacy (r = -0.019; p > .05). The regression results indicated that gender microaggressions at work significantly influenced only self-esteem (F (1, 250) = 4.015, p < .05), explaining 1.2% of the variance. This study provided empirical evidence of the negative effects of gender microaggressions at work on self-esteem in the Brazilian context, being the first national study to investigate the relationship between gender microaggressions at work and components of the self.pt_BR
dc.description.sponsorshipPesquisa sem auxílio de agências de fomentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectMicroagressõespt_BR
dc.subjectAmbiente de trabalhopt_BR
dc.subjectAutoeficáciapt_BR
dc.subjectAutoestimapt_BR
dc.titleViolências sutis no ambiente de trabalho: Microagressões de gênero e seus impactos na autoeficácia e autoestima das mulherespt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Zarife, Pricila de Sousa-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0969514118875251pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira-Silva, Lígia Carolina-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8025093926934189pt_BR
dc.contributor.referee2Veiga, Heila Magali da Silva-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3040432809028012pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6199942984795860pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoMicroagressões de gênero são indignidades e insultos cotidianos direcionados às mulheres, com ou sem intencionalidade, que acabam por excluir, oprimir e demonstrar desprezo e hostilidade, podendo afetar negativamente as vítimas. O objetivo deste estudo é investigar o papel preditivo das microagressões de gênero na autoeficácia e autoestima das mulheres nas organizações. Participaram 252 mulheres, com idades entre 18 e 65 anos (M = 30,21; DP = 8,77), e entre 3 meses e 40 anos de tempo de trabalho na mesma organização (M = 2,82; DP = 5,14). Os instrumentos utilizados foram a Escala de Microagressões de Gênero no Trabalho (EMAGT), a Escala de Autoeficácia Geral (NGSE), a Escala de Autoestima de Rosenberg (EAR) e um questionário sociodemográfico. A análise dos dados foi realizada por meio do software JASP 0.17.1, com análises descritivas e inferenciais de correlação e regressão linear. Os resultados mostraram uma correlação baixa, negativa e significativa entre microagressões de gênero e autoestima (r = -0,126; p < 0,05) e uma correlação não significativa entre microagressões de gênero no trabalho e autoeficácia (r = -0,019; p > 0,05). Os resultados da regressão indicaram que as microagressões de gênero no trabalho influenciaram significativamente apenas a autoestima (F (1, 250) = 4,015, p < 0,05), explicando 1,2% da variância. Este estudo forneceu evidências empíricas dos efeitos negativos das microagressões de gênero no trabalho na autoestima no contexto brasileiro, sendo o primeiro estudo nacional a investigar a relação entre microagressões de gênero no trabalho e componentes do self.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.coursePsicologiapt_BR
dc.sizeorduration43pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA DO TRABALHO E ORGANIZACIONALpt_BR
dc.embargo.termsII - artigos publicados em revistas científicas cujo contrato firmado com os autores apresente cláusula que impeça a disponibilização daqueles em repositórios de livre acesso;pt_BR
dc.orcid.putcode137811855-
dc.description.embargo2025-06-29-
Aparece en las colecciones:TCC - Psicologia

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