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dc.creatorMiranda, Vitória Passos-
dc.date.accessioned2023-06-29T18:26:17Z-
dc.date.available2023-06-29T18:26:17Z-
dc.date.issued2023-06-27-
dc.identifier.citationMIRANDA, Vitória Passos. Como estereótipos de gênero afetam o subdiagnóstico de meninas e mulheres autistas. 2023. 25 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/38248-
dc.description.abstractThe Autistic Spectrum Disorder (ASD) is a developmental disorder that manifests itself differently in each individual. Common features include communication difficulties, lack of social skills, language difficulties, and restricted and repetitive patterns of behavior. The diagnosis of ASD is based on behavioral observations and the severity of the disorder is determined by the degree of impairment in social communication and restricted and repetitive behaviors. The topic of neurodivergence has been increasingly discussed in the media and academia, driven by the sharing of experiences by neurodivergent people on social media and by studies related to the topic. This greater visibility has led to greater interest in and understanding of neurodiversity as an important aspect of human diversity. My attention is particularly drawn to the issue surrounding autistic women and the difficulty they experience in obtaining their diagnosis as well as their understanding as being neurodivergent. Therefore, this assay sought to understand, through a review of the existing literature, how social representations and stereotypes about gender and about autism influence the underdiagnosis of autistic women. It was noticed that some characteristics associated with autism are also associated with girls, and this, together with their tendency to camouflage their symptoms, seems to represent a major factor that can explain the underdiagnosis.pt_BR
dc.description.sponsorshipPesquisa sem auxílio de agências de fomentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectAutismopt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectSubdiagnósticopt_BR
dc.subjectNeurodivergênciapt_BR
dc.subjectRepresetações sociaispt_BR
dc.subjectAutismpt_BR
dc.subjectGenderpt_BR
dc.subjectWomenpt_BR
dc.subjectUnderdiagnosispt_BR
dc.subjectNeurodivergencypt_BR
dc.subjectSocial representationspt_BR
dc.titleComo estereótipos de gênero afetam o subdiagnóstico de meninas e mulheres autistaspt_BR
dc.title.alternativeHow gender stereotypes affect the underdiagnosis of autistic girls and women.pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Wachelke, João Fernando Rech-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3949641174605281pt_BR
dc.contributor.referee1Rossini, Joaquim Carlos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5140738433758718pt_BR
dc.contributor.referee2Dornelas, Priscilla Martins-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6446880251032889pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoO Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do desenvolvimento que se manifesta de forma diferente em cada indivíduo. As características comuns incluem dificuldades de comunicação, falta de habilidades sociais, dificuldades linguísticas e padrões restritos e repetitivos de comportamento. O diagnóstico do TEA é baseado em observações comportamentais e a gravidade do transtorno é determinada pelo grau de comprometimento na comunicação social e nos comportamentos restritos e repetitivos. O tema da neurodivergência tem sido cada vez mais discutido na mídia e na academia, impulsionado pelo compartilhamento de experiências por pessoas neurodivergentes nas mídias sociais e por estudos relacionados ao tema. Essa maior visibilidade tem levado a um maior interesse e compreensão da neurodiversidade como um importante aspecto da diversidade humana. Chama minha atenção particularmente a problemática acerca das mulheres autistas e a dificuldade que elas experienciam na obtenção de seu diagnóstico bem como da sua compreensão como sendo neurodivergentes. Por isso, este ensaio buscou compreender por meio da revisão da literatura existente, de que formas as representações sociais e estereótipos de gênero e sobre o autismo influenciam no subdiagnóstico de mulheres autistas. Percebeu-se que algumas características associadas ao autismo também são associadas a meninas, e isso, juntamente com a tendência delas a camuflarem seus sintomas, parece representar um grande fator que pode explicar o subdiagnóstico.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.coursePsicologiapt_BR
dc.sizeorduration25pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA SOCIALpt_BR
dc.orcid.putcode137811851-
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