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https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/37605
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.creator | Reis, Rodrigo Gonçalves dos | - |
dc.date.accessioned | 2023-03-27T12:29:28Z | - |
dc.date.available | 2023-03-27T12:29:28Z | - |
dc.date.issued | 2023-03-01 | - |
dc.identifier.citation | REIS, Rodrigo Gonçalves dos. Caracterização do metamorfismo das rochas da formação água clara, na região de Araçaíba – Apiaí, SP. 2023. 70 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Geologia) – Universidade Federal de Uberlândia, Monte Carmelo, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/37605 | - |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Uberlândia | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Rochas calciossilicáticas | pt_BR |
dc.subject | Paragêneses | pt_BR |
dc.subject | Protólito | pt_BR |
dc.subject | Metamorfismo progressivo | pt_BR |
dc.subject | Metamorfismo de contato | pt_BR |
dc.title | Caracterização do metamorfismo das rochas da formação água clara, na região de Araçaíba – Apiaí, SP | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Lima, Filipe Goulart | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/2391572035076549 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Vieira, Otávio Augusto Ruiz Paccola | - |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/1654037094206843 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Leme, Thaís Guitzlaf | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/8573218093414308 | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/4667352303914247 | pt_BR |
dc.description.degreename | Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) | pt_BR |
dc.description.resumo | A área de estudo localiza-se na região de Apiaí e Araçaíba, no vale do Ribeira – SP, onde aflora a Formação Água Clara, do Terreno Apiaí, da Faixa Ribeira. Tal unidade (meso-neoproterozoica) é interpretada como um paleoambiente de águas rasas, associado a uma plataforma continental, com atividades ígneas de predomínio básico, e metamorfismo entre as fácies xisto verde inferior e superior, aumentando o grau de SE para NW. Possui um membro carbonático (rochas calciossilicatadas, mármore, com intercalações de metapsamo pelitos, metabasitos, anfibólio xistos, metacherts e metatufos básicos) e um membro xistoso (quartzo-mica xistos, mica xistos, xistos carbonáticos e porções de xisto com grafita, quartzitos e granada-biotita xistos), sendo intrudida pelo Complexo Granítico Três Córregos (sin-colisional) de natureza cálcio-alcalina. É reconhecida na bibliografia a ocorrência de metamorfismo de contato, associado a gênese das assembleias calciossilicáticas da formação, e hidrotermalismo associado a geração de porfiroblastos nessas rochas. Neste trabalho, foram reconhecidas através da petrografia, 13 amostras metacarbonáticas e 2 amostras metassedimentares aluminosas. As rochas metacarbonáticas apresentam composições variando entre mármores impuros e rochas calciossilicáticas, com tremolita-actinolita e diopsídio, texturas nematoblásticas a granoblásticas, porfiroblásticas (e/ou poiquiloblásticas), pouco ou não orientadas, tendo como protólito, em regime orogênico, provavelmente dolomitos silicosos. As rochas metassedimentares aluminosas são formadas por clorita, biotita, muscovita e granada, e a ausência de minerais índices da fácies anfibolito (estaurolita, cianita e silimanita) poderia indicar que essas rochas seriam originadas a partir de semi-pelitos. As paragêneses das metacarbonáticas (Di-Tr-Cb) e das metassedimentares aluminosas (Chl-Ms-Bt-Grt) estabelecem condições de equilíbrio do metamorfismo entre fácies anfibolito inferior a médio, com o pico metamórfico em fácies anfibolito superior, e retrometamorfismo se desenvolvendo em fácies xisto verde inferior a anfibolito inferior. A orientação preferencial e deformação dos minerais, indicaria condições de metamorfismo orogênico. Ainda nas metacarbonáticas, ocorre a presença de porfiroblastos e poiquiblastos de tremolita-actinolita que englobam outros cristais de tremolita-actinolita, diopsídio, carbonato e titanita, indicando uma segunda fase de formação da tremolita e/ou sobrecrescimento da mesma. A formação tardia da tremolita-actinolita e sua textura porfiroblástica/poiquiblástica, somado a ocorrência de flogopita e vesuvianita, indicariam atuação de processos hidrotermais, possivelmente associados a um metamorfismo de contato ligado ao Complexo Granítico Três Córregos. A ausência de talco, forsterita e wollastonita também poderia contribuir para a hipótese do hidrotermalismo, visto que esses minerais não conseguem se formar em regimes com alto CO2. Devido ao fato de o metamorfismo de contato ser correlato ao metamorfismo orogênico, é reconhecido neste trabalho, uma dificuldade para delimitar as condições de temperatura e a influência de ambos para a geração das assembleias calciossilicáticas presentes. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.course | Geologia | pt_BR |
dc.sizeorduration | 70 | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA | pt_BR |
Appears in Collections: | TCC - Geologia (Monte Carmelo) |
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