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https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/37171
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.creator | Oliveira, Sandy Cristine Prata de | - |
dc.date.accessioned | 2023-02-13T12:22:50Z | - |
dc.date.available | 2023-02-13T12:22:50Z | - |
dc.date.issued | 2023-01-20 | - |
dc.identifier.citation | OLIVEIRA, Sandy Cristine Prata de. A linguagem do "corpo encapoeirado" frente às diferenças de gênero e "raça".2023. 64 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/37171 | - |
dc.description.abstract | This Course Completion Work, resulting from a Scientific Initiation research, developed at the Faculty of Physical Education and Physiotherapy of the Federal University of Uberlândia (FAEFI/UFU), and which has the support of the National Council for Scientific and Technological Development (CNPq/PIBIC) is inserted in contemporary problematizations about gender, “race” and body practices. More specifically, it intends to provoke discussions about spaces occupied by women, specifically black women, in the experience of black women in Capoeira Angola. The objective was to understand the reasons that lead adult black women to practice Capoeira Angola and how the social marker of “race” permeates the relationships between them and their practices, in a Capoeira Angola group from a city in the interior of the state of Minas Gerais. It was also intended to identify how practitioners perceive the relationship between gender and “race” in the practice of Capoeira Angola. Qualitative research guided the study and the empirical data compiled here were generated from sessions and structured interviews with 7 women belonging to the collective in question located in the interior of Minas Gerais. As a result, an understanding of the differences in skin tones (black, brown and white) was noted, but also the doubt of fitting within these “racialized” categories. We also noticed that the collaborators are aware of attempts to erase their stories and the social and structural concession of power to oppressive people and institutions. In this way, the concept “encapoeirado body” was originated by Master and Researcher Ivanildes Sena, dealing with the different dialogues of bodies, having then its main role to question the standardized representation. Capoeira Angola was and is a space to “give color” (and that color is black!), favoring the construction of spaces of resistance against racism and the erasing process of the history of African and Afro-Brazilian peoples. Secondly, they point out that the history of Capoeira is crossed by social values that, in a way, legitimize the protagonism of men in power. To visualize the presence of women in these spaces, talking about themselves and for themselves, is fundamental to fight and deconstruct sexist practices and values that permeate the various spaces of our society, among them, those destined to corporal and/or sports practices, such as Capoeira Angola. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Uberlândia | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/ | * |
dc.subject | Capoeira Angola | pt_BR |
dc.subject | Mulheres pretas | pt_BR |
dc.subject | Gênero | pt_BR |
dc.subject | Raça | pt_BR |
dc.title | A linguagem do “corpo encapoeirado” frente às diferenças de gênero e “raça” | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Prado, Vagner Matias do | - |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5401466231790767 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Sena, Ivanildes Teixeira de | - |
dc.contributor.referee1Lattes | https://lattes.cnpq.br/9513321369812625 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Jesus, Andreia Sousa de | - |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/3979449010607540 | pt_BR |
dc.description.degreename | Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) | pt_BR |
dc.description.resumo | A presente Trabalho de Conclusão de Curso, resultante de uma pesquisa de Iniciação 11 Científica, desenvolvida junto à Faculdade de Educação Física e Fisioterapia da Universidade Federal de Uberlândia (FAEFI/UFU), e que contou com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/PIBIC) insere-se nas problematizações contemporâneas sobre gênero, “raça” e práticas corporais. Mais especificamente, pretende provocar discussões sobre espaços ocupados por mulheres, especificamente mulheres pretas, na vivência da mulher preta na Capoeira Angola. Objetivou-se compreender alguns motivos que levam mulheres pretas adultas a praticarem a Capoeira Angola e como o marcador social de “raça” perpassa as relações entre elas e suas práticas, em um grupo de Capoeira Angola de uma cidade do interior do estado de Minas Gerais. Pretendeu-se também identificar como as praticantes percebem as relações entre gênero e “raça” na prática de Capoeira Angola. A pesquisa qualitativa norteou o estudo e os dados empíricos aqui compilados foram gerados a partir de questionários e entrevistas estruturadas de 7 mulheres pertencentes ao coletivo em questão que reside no interior de Minas Gerais. Como resultado, notou-se um entendimento das diferenças de tons de pele (pretas, pardas e brancas), mas também a dúvida de se encaixarem dentro dessas categorias “racializadas”. Constatamos também que há, pelas colaboradoras, a consciência das tentativas de apagamento de suas histórias e a concessão social e estrutural do poder para pessoas e instituições opressoras). Dessa forma, o conceito “corpo encapoeirado” foi originado pela Mestra e Pesquisadora Ivanildes Sena, tratando dos diferentes diálogos de corpos, tendo então seu principal papel questionar a representação padronizada. A Capoeira Angola foi e é um espaço para “dar cor” (e essa cor é preta!), favorecendo a construção de espaços de resistência contra o racismo e apagamento da história de povos africanos e afro-brasileiros. Em segundo ponto, elas apontam que a história da Capoeira é atravessada por valores sociais que, de certa forma, legitimam o protagonismo dos homens no poder. Visualizar a presença de mulheres nesses espaços, falando sobre si e por si mesmas, é fundamental para combater e desconstruir práticas e valores machistas que permeiam os diversos espaços de nossa sociedade, dentre eles, os destinados às práticas corporais e/ou esportivas, como a Capoeira Angola. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.course | Educação Física | pt_BR |
dc.sizeorduration | 64 | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS | pt_BR |
dc.orcid.putcode | 128701813 | - |
Appears in Collections: | TCC - Educação Física |
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