Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/36908
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorHorta, Danilo Augusto da Silva-
dc.date.accessioned2023-02-02T12:51:20Z-
dc.date.available2023-02-02T12:51:20Z-
dc.date.issued2022-08-19-
dc.identifier.citationHORTA, Danilo Agusto da Silva. A Libertação não virá do Oriente!: A inserção internacional da China e o reforço da dependência nos países periféricos. 2022. 141 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Relações Internacionais) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/36908-
dc.description.abstractThe international insertion of China, without a shadow of a doubt, constitutes one of the most relevant systemic phenomena in recent decades. Its intense process of socio-economic development and its international insertion have fostered several debates in academic environments and in civil society alike. Debates which have given rise to different interpretations on the characteristic phenomena of Chinese society, on China's actions in the international system and on China's relations with other international actors. Despite being an extremely important topic, there is little literature that analyzes or discusses the negative effects of China's international insertion for peripheral economies. Not because they do not exist, but because the discussions tend, not infrequently, to be polarized between "pro-Western" and "pro-Eastern" fields. Added to this, it’s recognized the fact that, since the beginning of globalization and neoliberalism, imperialism - here understood as a theoretical concept and social phenomenon - has been marginalized not only from the political debates present in civil society, but also from academic discussions. That’s especially true in the field of international relations, so in recognition of the fundamental importance of understanding imperialism for anti-imperialist struggles and the various historical phenomena of the last century and understanding that this phenomenon persists to the present day, this monography aims to both analyze and explain what imperialism is, how it develops and presents itself in modern times, also it proposes to explain the conditioning aspects of China's insertion in the International System. Analyzing China's behavior in relation to Latin American and African peripheral countries, in order to understand whether or not China adopts an imperialist position in its relationship with the peripheries of the world system. The present research was carried out having as theoretical basis classical Marxist authors such as Marx and Lenin and authors of dependency theory such as Ruy Mauro Marini and John Smith. In turn, exploratory research was initially adopted as a procedural method, aiming to gather, and read bibliographies and obtain data relevant to the issue. The main data sources used in this research were taken from the databases of large international organizations or Chinese government agencies, namely: the International Monetary Fund (IMF); the World Bank; data compiled by the National Bureau of Statistics of China and The Observatory of Economic Complexity. After the exploratory research, we performed an explanatory analysis of the data and arguments raised in order to achieve the research objectives.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectImperialismopt_BR
dc.subjectTeoria da dependênciapt_BR
dc.subjectChinapt_BR
dc.subjectAmérica Latinapt_BR
dc.subjectÁfricapt_BR
dc.subjectSuperexploração do trabalhopt_BR
dc.subjectDesenvolvimento econômicopt_BR
dc.titleA Libertação não virá do Oriente!: A inserção internacional da China e o reforço da dependência nos países periféricospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Amaral, Marisa Silva-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5689033870482368pt_BR
dc.contributor.referee1Leite, Leonardo de Magalhães-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8263164976015154pt_BR
dc.contributor.referee2Mendonça, Filipe Almeida do Prado-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0079957717570152pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3522059011828415pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoA inserção internacional da China, sem sombra de dúvidas, constitui-se como um dos fenômenos sistêmicos mais relevantes das últimas décadas. Seu intenso processo de desenvolvimento socioeconômico e sua inserção internacional têm fomentado diversos debates nos ambientes acadêmicos e na sociedade civil, debates dos quais frutificaram diversas interpretações sobre os fenômenos característicos da sociedade chinesa, sobre as ações da China no sistema internacional e sobre as relações da China com outros atores internacionais. Apesar de ser uma temática extremamente importante, há pouca literatura que analisa ou discorre acerca dos efeitos negativos da inserção internacional da China para economias periféricas, não porque estes inexistam, mas pelo fato de que as discussões tendem, não raro, a ser polarizadas entre "prós-ocidentes" e “prós-oriente”. Somado a isto, reconhece-se o fato de que, desde o início da globalização e do neoliberalismo, o imperialismo, entendido enquanto conceito teórico e fenômeno social, tem sido marginalizado não somente dos debates políticos presentes na sociedade civil, mas também das discussões acadêmicas, especialmente no campo das relações internacionais. Reconhecendo a importância basilar da compreensão do imperialismo para lutas anti-imperialistas e diversos fenômenos históricos do século passado, e compreendendo que este fenômeno persiste até a atualidade, a presente monografia tem por objetivos tanto analisar e explicar o que é o imperialismo e como este se apresenta na atualidade quanto explicar os aspectos condicionantes da inserção internacional da China no sistema internacional e analisar o comportamento da China em relação a países periféricos latino-americanos e africanos, a fim de entender se a China adota ou não uma posição imperialista em sua relação com as periferias do sistema mundial. A presente pesquisa foi realizada tendo como base teórica autores marxistas clássicos como Marx e Lênin, e autores da teoria da dependência como Ruy Mauro Marini e John Smith. Por sua vez, adotou-se em um primeiro momento, como método procedimental, a pesquisa exploratória, visando reunir e ler bibliografias e obter dados relevantes para a questão. As principais fontes de dados utilizadas nesta pesquisa foram retiradas dos bancos de dados de grandes organizações internacionais ou de agências da China, sendo elas: o International Monetary Fund Data (IMF); o World Bank Data; os dados compilados pela National Bureau of Statistics of China e o The Observatory of Economic Complexity. Após a pesquisa exploratória, realizamos uma análise explicativa dos dados e argumentos levantados a fim de atingir os objetivos da pesquisapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseRelações Internacionaispt_BR
dc.sizeorduration141pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.orcid.putcode127967709-
Appears in Collections:TCC - Relações Internacionais

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
LibertaçãoNãoVirá.pdf2.62 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons