Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/36051
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorLima, Thiago Correia-
dc.date.accessioned2022-09-13T13:28:56Z-
dc.date.available2022-09-13T13:28:56Z-
dc.date.issued2022-08-30-
dc.identifier.citationLIMA, Thiago Correia. Caracterização isotópica de vertebrados do Grupo Bauru como subsídio para compreensão de sua paleoecologia. 2022. 78 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia, Conservação e Biodiversidade) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2022. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2022.368.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/36051-
dc.description.abstractThe incompleteness of the fossil record hinders the inference of evolutionary and ecological rates and patterns. The anatomical-morphological analysis of the hard remains, although extremely important, can be insufficient to conclude about the paleoecology of some specimens and taxa. Therefore, other methodologies were developed to achieve such inferences. Stable isotope analysis has become an increasingly important method for gathering dietary and environmental information from extinct species in terrestrial and aquatic ecosystems. The benefits of such analyses stem from the geochemical fingerprint that an environment leaves in an organism’s bones, teeth, and tissues. The present work carried out a preliminary isotopic characterization of the vertebrate paleofauna of the Bauru Basin, Late Cretaceous of Southeastern Brazil. The unique environmental conditions and biotic composition present in the region at the time led to peculiar ecological interactions when compared to other pene-contemporary deposits worldwide. The fossil record in the main fossiliferous units of the Basin points to an abundance of titanosaur sauropods as the main terrestrial herbivores throughout the Late Cretaceous, from the Santonian (around 85 My) to the Maastrichtian (around 70 My). Regarding the carnivores, a biotic turnover can be noted due to a preponderance of baurusuchid crocodylomorphs in the Santonian-Campanian strata (which corresponds to the Adamantina Formation), to the detriment of abelisaurid theropods, which become common only in the Maastrichtian Marilia Formation. The scarcity of Abelisauridae among terrestrial carnivores in the Adamantina Formation sets it apart from ecosystems throughout the entire southern hemisphere during the Cretaceous, where this group was dominant. The analysis of stable isotopes will complement the knowledge on the ecological relationships among the aforementioned taxa. After an overview of the paleoecology of the main fossiliferous deposits of the Bauru Basin coming from both the literature and the isotopic data generated in this contribution, the disparate fossil record of the two main groups of predators in the Basin was addressed. After evaluating the degree of niche overlap by the isotopic characterization, our results indicate that there was niche partition amongst the two main carnivorous taxa.pt_BR
dc.description.sponsorshipPesquisa sem auxílio de agências de fomentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPaleoecologiapt_BR
dc.subjectIsótopos estáveispt_BR
dc.subjectBacia Baurupt_BR
dc.subjectCretáceopt_BR
dc.subjectDinosauriapt_BR
dc.subjectTitanosauriapt_BR
dc.subjectTheropodapt_BR
dc.subjectMesoeucrocodyliapt_BR
dc.subjectBaurusuchidaept_BR
dc.subjectPaleoecologypt_BR
dc.subjectstable isotopespt_BR
dc.subjectvertebratespt_BR
dc.subjectCretaceouspt_BR
dc.subjectSauropodapt_BR
dc.subjectAbelisauridaept_BR
dc.titleCaracterização isotópica de vertebrados do Grupo Bauru como subsídio para compreensão de sua paleoecologiapt_BR
dc.title.alternativeIsotopic characterization of Bauru Group vertebrates as a means to elucidate their paleoecologypt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Riff, Douglas Santos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3998683598157836pt_BR
dc.contributor.referee1Melo, Celine de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8911760160895924pt_BR
dc.contributor.referee2Augusto, Solange Cristina-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2908789749202728pt_BR
dc.contributor.referee3Dantas, Mário André Trindade-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2337213908856661pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/764034376042489pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoA incompletude do registro fóssil dificulta a inferência de taxas e padrões evolutivos e ecológicos. A análise anátomo-morfológica dos restos preservados, embora extremamente importante, pode ser insuficiente para investigar a paleoecologia de alguns espécimes e táxons, e outras metodologias foram desenvolvidas para realizar tais inferências. A análise de isótopos estáveis tornou-se um método cada vez mais importante para coletar informações tróficas e ambientais de espécies extintas em ecossistemas terrestres e aquáticos, a partir da composição geoquímica que um ambiente imprime nos ossos, dentes e demais tecidos. O presente trabalho realizou uma caracterização isotópica preliminar da paleofauna de vertebrados da Bacia de Bauru, Cretáceo Superior do Sudeste do Brasil. As condições ambientais únicas e a composição biótica presentes na região à época levaram a interações ecológicas peculiares quando comparadas a outros depósitos pene-contemporâneos em todo o mundo. O registro fóssil nas principais unidades fossilíferas da Bacia aponta para uma abundância de saurópodes titanossauros como os principais herbívoros terrestres em todo o Cretáceo Superior, do Santoniano (~85 Ma) ao Maastrichtiano (~70 Ma). Em relação aos carnívoros, há uma clara sucessão biótica devido à preponderância de crocodilomorfos Baurusuchidae nos estratos Santoniano-Campaniano (correspondendo à Formação Adamantina), em detrimento dos terópodes abelisaurídeos, que se tornaram comuns apenas na Formação Marília (Maastrichtiano). A escassez de terópodes Abelisauridae entre os carnívoros terrestres da Formação Adamantina diferencia sua paleofauna das demais conhecidas no Hemisfério Sul durante o Cretáceo, onde esse grupo era dominante. Por meio da análise de isótopos estáveis, complementa-se o conhecimento sobre as relações ecológicas entre esses e outros vertebrados da Bacia de Bauru. Após uma visão geral da paleoecologia dos principais depósitos fossilíferos da Bacia de Bauru provenientes tanto da literatura quanto dos dados isotópicos gerados nesta contribuição, o registro fóssil díspar dos dois principais grupos de predadores na Bacia foi abordado. Uma vez avaliado o grau de sobreposição de nicho pela caracterização isotópica, nossos resultados apontam para uma partição de nicho entre os dois grupos de carnívoros.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ecologia e Conservação de Recursos Naturaispt_BR
dc.sizeorduration76pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::PALEOZOOLOGIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIA::ECOLOGIA DE ECOSSISTEMASpt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2022.368pt_BR
dc.orcid.putcode118972759-
dc.crossref.doibatchide72b5109-30b5-440f-b725-5e2ba2fdd804-
dc.subject.autorizadoEcologiapt_BR
dc.subject.autorizadoPaleoecologiapt_BR
dc.subject.autorizadoIsótopos estáveispt_BR
dc.subject.autorizadoPaleontologia - Cretáceopt_BR
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Ecologia, Conservação e Biodiversidade

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
CaracterizaçãoIsotópicaVertebrados.pdfDissertação4.51 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.