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dc.creatorSouza, Flander Diego-
dc.date.accessioned2022-08-25T18:07:08Z-
dc.date.available2022-08-25T18:07:08Z-
dc.date.issued2020-07-28-
dc.identifier.citationSOUZA, Flander Diego de. Efeitos da dieta hiperproteica na ansiedade, na hemodinâmica e em aspectos morfofuncionais do coração de ratos Wistar. 2020. 51 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2020.492pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/35804-
dc.description.abstractIntroduction: Anxiety is a preparatory response mechanism to situations of threat and danger, involving behavioral, cognitive, physiological and affective factors. Anxious individuals believe that the likelihood of negative events occurring is very high, feeling threatened and reacting in the wrong way. In 2017, WHO published research showing that Brazil leads, among all countries, in terms of the prevalence of anxiety disorders. The complex pathogenesis of anxiety is mediated by several neurotransmitters. Glutamate, as an excitatory amino acid of the CNS, has the function of protecting the animal and protecting it from any imminent danger. It is an abundant amino acid in the diet, being found largely in foods of animal origin. The use of high protein diet has been gaining popularity in recent years, being used as a dietary strategy to promote body weight reduction in overweight and obese individuals, and studies have shown beneficial effects on muscle mass and cardiovascular health. Objective: To investigate the relationship of diet with high protein content in anxiety and in morphofunctional and cardiovascular aspects of Wistar rats. Material and Methods: The experiment was carried out at the Rodent Animal Bioterium Network of the Federal University of Uberlândia (REBIRUFU) and lasted eight weeks. Twenty-nine male Wistar rats were used, with an average weight between 250-300g, divided into two groups, one with a standard normoproteic diet (C = 14 animals) and another with a high protein diet (H = 15 animals). Anxiety was assessed by the elevated plus-maze test (CSF) and cardiovascular aspects by invasive hemodynamic measurements and transthoracic echocardiography. For comparisons between groups, Student's t-test or analysis of variance (ANOVA) was used, followed, when necessary, by the Tukey test. Statistical significance was established for p values ≤ 0.05. Results: There was no statistically significant difference in the anxiety test, however, the hyperproteic group was more agitated with a greater displacement during the test. Significantly less morphofunctional changes were found in the group that received the high-protein diet: final stroke volume and final diastolic volume, left ventricular diameter in systole and heart rate. The thickness of the interventricular septum in diastole was greater in the hyperprotein group. No hemodynamic changes were observed. Conclusion: The high protein diet had no influence on anxiety but induced morphofunctional adaptations in the heart, suggesting less cardiac work.pt_BR
dc.description.sponsorshipPesquisa sem auxílio de agências de fomentopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.subjectansiedadept_BR
dc.subjectdieta alta em proteínapt_BR
dc.subjectcoraçãopt_BR
dc.subjectpressão arterialpt_BR
dc.titleEfeitos da dieta hiperproteica na ansiedade, na hemodinâmica e em aspectos morfofuncionais do coração de ratos wistarpt_BR
dc.title.alternativeEffects of high protein diet on anxiety, hemodynamics and morphofunctional aspects of the heart of Wistar ratspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Resende, Elmiro Santos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0155959835062402pt_BR
dc.contributor.advisor2Fidale, Thiago Montes-
dc.contributor.advisor2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1937929351106112pt_BR
dc.contributor.referee1Ferreira, Marcos Luiz-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2743472674057581pt_BR
dc.contributor.referee2Araújo, Ana Cristina Tomaz-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1820897789537994pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5075184922428889pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A ansiedade é um mecanismo preparatório de resposta a situações de ameaça e perigo, envolvendo fatores comportamentais, cognitivos, fisiológicos e afetivos. Indivíduos ansiosos acreditam que a probabilidade de eventos negativos ocorrerem é muito alta, sentindose ameaçados e reagindo de maneira equivocada. Em 2017 a OMS publicou pesquisa mostrando que o Brasil lidera, entre todos os países, em termos de prevalência de transtornos de ansiedade. A complexa patogênese da ansiedade é mediada por diversos neurotransmissores. O glutamato, por ser um aminoácido excitatório do SNC, tem, como função, resguardar o animal e protegêlo diante de algum perigo iminente. É um aminoácido abundante na dieta, sendo encontrado em grande parte nos alimentos de origem animal. O uso de dietas hiperproteicas vem ganhando popularidade nos últimos anos, sendo utilizada como estratégia alimentar para promover redução de peso corporal em indivíduos com sobrepeso e obesidade, e estudos demonstraram efeitos benéficos na massa muscular e para a saúde cardiovascular. Objetivo: Investigar a relação da dieta com alto teor de proteínas na ansiedade e em aspectos morfofuncionais e cardiovasculares de ratos Wistar. Material e Métodos: O experimento foi realizado na Rede de Biotérios de Roedores da Universidade Federal de Uberlândia (REBIR-UFU) e teve duração de oito semanas. Foram utilizados 29 ratos machos da raça Wistar, com peso médio entre 250- 300g, divididos em dois grupos, um com dieta padrão normoproteica (C= 14 animais) e outro com dieta hiperproteica (H=15 animais). A ansiedade foi avaliada pelo teste do labirinto em cruz elevado (LCE) e os aspectos cardiovasculares por medidas hemodinâmicas invasivas e ecocardiografía transtorácica. Para as comparações entre os grupos utilizou-se o Teste t de Student ou a análise de variância (ANOVA), seguida, quando necessário, pelo teste de Tukey. A significância estatística foi estabelecida para valores de p ≤ 0,05. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significante no teste de ansiedade, porém, o grupo hiperproteico se mostrou mais agitado apresentando um maior deslocamento durante o teste. Foram encontradas alterações morfofuncionais significativamente menores no grupo que recebeu a dieta hiperproteica: volume sistólico final e diastólico final, diâmetro do ventrículo esquerdo na sístole e frequência cardíaca. A espessura do septo interventricular na diástole foi maior no grupo hiperproteico. Não foram observadas alterações hemodinâmicas. Conclusão: A dieta hiperproteica não teve influência na ansiedade mas induziu adaptações morfofuncionais no coração, sugerindo um menor trabalho cardíaco.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.sizeorduration51pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2020.492pt_BR
dc.orcid.putcode117901866-
dc.crossref.doibatchid0dfbc24a-5adb-4696-a83d-573b1d99fe66-
dc.subject.autorizadoCiências da saúdept_BR
dc.subject.autorizadoDieta de alto teor proteicopt_BR
dc.subject.autorizadoAnsiedadept_BR
dc.description.embargo2024-10-04-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Ciências da Saúde

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