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Tipo de documento: Trabalho de Conclusão de Curso
Tipo de acceso: Acesso Aberto
Attribution-NoDerivs 3.0 United States
Título: Defeitos de desenvolvimento de esmalte em crianças com e sem paralisia cerebral: uma revisão de escopo
Autor: Morais, Milena Oliveira Barnabé
Primer orientador: Oliveira, Fabiana Sodré de
Primer miembro de la banca: Gontijo, Liliane Parreira Tannús
Segundo miembro de la banca: Davi, Letícia Resende
Resumen: O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão de escopo a fim de mapear as pesquisas realizadas nos últimos dez anos sobre a prevalência de Defeitos de Desenvolvimento de Esmalte (DDE) na dentição decídua de crianças com e sem Paralisia Cerebral (PC), bem como identificar possíveis lacunas no conhecimento de tal assunto. Desta forma, as seguintes questões foram formuladas: de acordo com a literatura, qual a prevalência de DDE em crianças com e sem PC? Qual tipo de DDE é mais prevalente? Quais os dentes mais afetados? Quais os fatores de risco (pré, peri e pós-natais) mais comumente associados à prevalência de DDE? Existe uma associação entre DDE e PC? As pesquisas eletrônicas foram realizadas nas seguintes bases de dados: LILACS, Rede SciELO, MEDLINE® e PubMED® com as seguintes palavras-chave em português: Defeito de Desenvolvimento de Esmalte, Prevalência, Paralisia Cerebral, Dente Decíduo e Fatores de Risco e em inglês: “Developmental Enamel Defects”, “Prevalence”, “Cerebral Palsy”, “Tooth, Deciduous” e “Risk Factors” associados ao operador boleano “AND”. Vinte e um estudos atenderam aos critérios de elegibilidade, sendo que em apenas dois os participantes da pesquisa eram crianças com PC. A prevalência de DDE variou de 32,6% a 60,0% e 5,3% a 64,8% em crianças com e sem PC, respectivamente. Com relação ao tipo de DDE, as prevalências de hipoplasia, opacidade demarcada e difusa variaram, respectivamente de 0,6% a 25,9%, 1,7% a 75,0% e 1,8% a 50,4%. Os dentes mais afetados foram os incisivos centrais superiores com valores entre 7,70% a 37,7%. Os seguintes fatores de risco associados à maior prevalência de DDE foram: prematuridade, baixo peso ao nascimento, baixo Índice de Apgar (menor que 7), renda familiar baixa, Índice de Massa Corporal (obesidade ou abaixo do peso), trauma local durante a intubação, má nutrição na primeira infância, uso de antibióticos durante a gestação, idade materna, baixo nível de escolaridade materna, não realização do aleitamento materno e estilo de vida. Foi possível concluir que: a prevalência de DDE em crianças com e sem PC foi alta, bastante variável em suas manifestações clínicas e similar em condições de com e sem morbidade para PC; o tipo de DDE mais prevalente foi a opacidade demarcada; os dentes mais afetados foram os incisivos centrais superiores do lado esquerdo; vários fatores de risco pré, peri e pós-natais foram comumente associados aos DDE e as evidências são insuficientes para estabelecer uma associação entre DDE e PC. Palavras-chave: Prevalência; Dente Decíduo; Pré-escolar; Fatores de Risco.
Palabras clave: Prevalência
Dente Decíduo
Pré-escolar
Fatores de risco
Área (s) del CNPq: CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE
Idioma: por
País: Brasil
Editora: Universidade Federal de Uberlândia
Cita: MORAIS, Milena Oliveira Barnabé. Defeitos de desenvolvimento de esmalte em crianças com e sem paralisia cerebral: uma revisão de escopo. 2021. 39 f. Trabalho de Conclusão de curso (Graduação em Odontologia) - Universidade Federal de Uberlândia, 2022.
URI: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/35308
Fecha de defensa: 4-oct-2021
Aparece en las colecciones:TCC - Odontologia

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