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Tipo do documento: Trabalho de Conclusão de Curso
Tipo de acesso: Acesso Aberto
Título: Selantes de fossas e fissuras em dentes decíduos: estudo retrospectivo
Autor(es): Amaral, Marcele Soares
Primeiro orientador: Oliveira, Fabiana Sodré de
Primeiro membro da banca: Novais, Veridiana Resende
Segundo membro da banca: Araújo, Paula Caetano
Resumo: RESUMO Considerando que os selantes de fossas e fissuras são amplamente empregados em molares decíduos nas clínicas de odontopediatria, o objetivo deste estudo foi avaliar aspectos relacionados à sua aplicação quanto às características das crianças (sexo, idade, classificação do risco à cárie e comportamento), dos molares decíduos selados (número do dente e condição da superfície oclusal) e da técnica (material usado, necessidade de reaplicação e efetividade). O delineamento do estudo foi descritivo, retrospectivo com base em informações obtidas a partir dos prontuários odontológicos de crianças atendidas nas clínicas de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia no período de 2015 a 2019 e que estavam em atendimento nos anos de 2018 e 2019. Foram analisados, coletados e tabulados dados de 50 prontuários odontológicos. Com relação à criança, 26 (52,0%) e 24 (48,0%) eram do sexo feminino e masculino, respectivamente, com idades entre 24 e 103 meses (idade média = 59,34 meses e desvio padrão = 20,33 meses), 33 (66,0%) crianças foram classificadas de baixo risco à cárie e 30 (60,0%) com comportamento colaborador. Do total de 236 dentes selados, 77 (32,6%) eram primeiros e 159 (67,4%) segundos molares. Com relação à condição inicial da superfície oclusal, 186 (78,8%) e 50 (21,2%) estavam, respectivamente, hígidas ou com lesão de cárie de esmalte. O material usado para o selamento de 216 (91,5%) dentes foi o cimento de ionômero de vidro modificado por resina. Do total, 71 (30,1%), 36 (15,2%), 13 (5,5%) e 1 (0,4%) dentes necessitaram de uma a quatro reaplicações de selante, respectivamente. Em 45 (19,1%) e 35 (14,8%) dentes, a reaplicação foi necessária, respectivamente, nos primeiros seis meses e entre 7 a 12 meses após a sua realização. Apenas 20 (8,5%) dentes necessitaram de tratamento restaurador. Concluiu-se que: a maioria das crianças eram pré-escolares, de baixo risco à cárie e comportamento colaborador; o segundo molar foi o dente mais selado; o material mais usado foi o cimento de ionômero de vidro modificado por resina, foi necessária a reaplicação em um terço dos dentes e a técnica foi efetiva.
Palavras-chave: Selantes de fossas e fissuras
Dente decíduo
Estudo observacional
Área(s) do CNPq: CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE
Idioma: por
País: Brasil
Editora: Universidade Federal de Uberlândia
Referência: AMARAL,Marcele Soares Fonseca. Selantes de fossas e fissuras em dentes decíduos: estudo retrospectivo. 2021. 25 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) -- Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2022.
URI: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/35270
Data de defesa: 4-Out-2021
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