Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/35043
ORCID: | http://orcid.org/0000-0002-3292-6241 |
Tipo do documento: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
Título: | Estimativa de dose efetiva em exames de tomografia computadorizada para pacientes do sexo feminino |
Autor(es): | Pinheiro, Moara Souza Dias |
Primeiro orientador: | Patrocinio, Ana Claudia |
Primeiro membro da banca: | Cunha, Diego Merigue da |
Segundo membro da banca: | Carneiro, Pedro Cunha |
Resumo: | O uso de raios X na prática clínica se tornou bastante comum. Os principais exames de imagem são: radiografia, tomografia computadorizada (TC), mamografia, etc. Na TC a visualização das estruturas internas é feita por meio de imagens de cortes anatômicos, esse processo chama-se varredura. Nos dois modos de imagem ao atravessar o tecido à ser examinado, os fótons atingem a placa de fósforo ou o receptor de imagem, onde os fótons de raios X são armazenados e processados para gerar a imagem. A quantidade de tomógrafos no Brasil, em 2013, já era suficiente para a quantidade de habitantes no país. A distribuição desses tomógrafos no território nacional é desigual e por isso, é a causa de um aumento no uso excessivo de diagnósticos por imagem. Além do fato de que o número de tomografias tem aumentado devido à disponibilidade dessa tecnologia. Como os raios X são radiações ionizantes, os efeitos biológicos (determinísticos ou estocásticos) são um risco. Os efeitos estocásticos, por exemplo, com o aumento de dose a probabilidade de ocorrência também aumentam. Por isso, a busca por uma menor dose possível é bastante importante. Dessa forma, foram realizadas as estimativas de dose efetivas de exames de tomografias e risco de carcinoma para pacientes do sexo feminino a fim de comparar com uma dose de referência, a qual, é 7mSv. Foram utilizadas nas estimativas 273 imagens, cada imagem de um paciente diferente, de uma base de imagens online chamada BIMCV COVID-19+, das 273 pacientes, 109 obtiveram diagnóstico positivo para COVID-19 e 164 obtiveram diagnóstico negativo. Desse total, 24,18% das pacientes tiveram a dose efetiva excedida do valor de referência igual à 7mSv. Ou seja, 75,18% tiveram a dose inferior à 7mSv. Os maiores fatores de risco são de 6,4%, 5,91%, 11,79% e 5,52%. Sabendo disso, se torna ainda mais evidente a importância de seguir e respeitar o princípio ALARA, utilizar a dose tão baixa quanto razoavelmente exequível. |
Palavras-chave: | Raios X Tomografia computadorizada Efeitos estocásticos COVID-19 Estimativa Dose efetiva Risco |
Área(s) do CNPq: | CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editora: | Universidade Federal de Uberlândia |
Referência: | PINHEIRO, Moara Souza Dias. Estimativa de dose efetiva em exames de tomografia computadorizada para pacientes do sexo feminino. 2022. 68 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Física Médica) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2022. |
URI: | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/35043 |
Data de defesa: | 1-Abr-2022 |
Aparece nas coleções: | TCC - Física Médica |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
EstimativaDeDose.pdf | TCC | 1.49 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.