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https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/34819
ORCID: | http://orcid.org/0000-0002-5651-8939 |
Tipo do documento: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Tipo de acesso: | Acesso Aberto |
Término do embargo: | 2022-04-13 |
Título: | Avaliação do assoalho pélvico e de variáveis de treino em corredoras continentes e incontinentes: estudo transversal |
Título(s) alternativo(s): | Assessment of the pelvic floor and training variables in continent and incontinent runners: a cross-sectional study |
Autor(es): | Honorato, Nádia Lopes |
Primeiro orientador: | Bernardes, Ana Paula Magalhães Resende |
Primeiro membro da banca: | Baldon, Vanessa S. P. |
Segundo membro da banca: | Melo, Rafaela de Melo |
Resumo: | Introdução: A incontinência urinária é a perda involuntária de urina. Trata-se de condição comum em atletas, em especial aquelas que praticam esportes de alto impacto. Conhecer o que diferencia a atletas incontinentes das outras continentes pode ser importante para o planejamento do tratamento e de ações preventivas. Objetivo: comparar a força dos músculos do assoalho pélvico e as variáveis de treino de corredoras continentes e incontinentes. Método: Estudo transversal. Cem corredoras continentes (n=50) e incontinentes (n=50) responderam ao questionário sobre dados pessoais e variáveis de treino e tiveram a força dos músculos do assoalho pélvico avaliada por palpação vaginal (escala de Oxford) e manometria (Peritron). Os critérios de inclusão foram mulheres acima de 18 anos que praticavam corrida há no mínimo doze meses e com volume de treino superior a quinze quilômetros semanais, com índice de massa corporal entre 18 Kg/m² e 25 Kg/m² e com no mínimo 12 meses de pós-parto. Foram excluídas as que apresentaram infecção do trato urinário no momento da avaliação, lesões incompatíveis com o treino de corrida durante as avaliações, doença crônica degenerativa, dificuldades de manter/inserir a sonda vaginal e intolerância à palpação vaginal. Resultados: Os grupos foram semelhantes com relação a idade (p= 0,176) e ao índice de massa corporal (p=0,18). Com relação as características de treino, as mulheres incontinentes corriam há mais tempo (52 meses x 42 meses, p<0,01), praticavam maior distância semanalmente (30,6 x 20,7 Km/semana, p=0,01) e apresentavam menor força dos MAP (3,5 x 2,1 Oxford, p<0,01). Conclusão: As corredoras incontinentes apresentaram maior distância percorrida semanalmente, corriam há mais tempo, praticavam outro exercício além da corrida e possuíam menor força dos MAP. |
Abstract: | Introduction: The Urinary incontinence is an involuntary loss of urine. It’s a common condition in athletes, especially those who play high impact sports. Knowing what distinguish incontinent athletes from other athletes can be important for treatment planning and preventive actions. Objective: to compare the strength of the pelvic floor muscles and the training variables of continent and incontinent runners. Method: Cross-sectional study. One hundred continent (n = 50) and incontinent (n = 50) runners answered the questionnaire about personal data and training variables and had the strength of the pelvic floor muscles assessed by vaginal palpation (Oxford scale) and manometry (Peritron). The inclusion criteria were women over 18 who had been running for at least twelve months and had a training volume of more than fifteen kilometers per week, with a body mass index between 18 kg / m² and 25 kg / m² and at least 12 months postpartum. Those who presented urinary tract infection at the time of the evaluation, injuries incompatible with running training during the evaluations, chronic degenerative disease, difficulties in maintaining / inserting the vaginal tube and intolerance to vaginal palpation were excluded. Results: The groups were similar in relation to age (p = 0.176) and body mass index (p = 0.18). Regarding training characteristics, incontinent women have been running for longer (52 months x 42 months, p <0.01), practiced greater distance weekly (30.6 x 20.7 km / week, p = 0.01) and had lower strength of MAP (3.5 x 2.1 Oxford, p <0.01). Conclusion: The incontinent runners had a greater distance covered weekly, they had run for a longer time, practiced another exercise besides running and had less strength from the MAP. |
Palavras-chave: | Pelvic floor Running Urinary incontinence |
Área(s) do CNPq: | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editora: | Universidade Federal de Uberlândia |
Referência: | HONORATO, Nádia Lopes. Avaliação do assoalho pélvico e de variáveis de treino em corredoras continentes e incontinentes: estudo transversal. 2020. 21 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2022. |
URI: | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/34819 |
Data de defesa: | 17-Dez-2020 |
Aparece nas coleções: | TCC - Fisioterapia |
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