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dc.creatorResende, Maria Letícia Venâncio-
dc.date.accessioned2022-01-12T18:01:51Z-
dc.date.available2022-01-12T18:01:51Z-
dc.date.issued2021-11-05-
dc.identifier.citationRESENDE, Maria Letícia Venâncio. A Construção Social da Voz Feminina e sua Desconstrução no Exercício Cênico. 2021. 54 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Teatro) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/33930-
dc.description.abstractSe sabe que el género que nos imponen según nuestro sexo biológico dicta muchos de los caminos que, consciente o inconscientemente, elegimos seguir en la vida, tales como: profesiones, formas de relacionarnos, vestirnos, expresarnos e incluso de pensar y sentir. Y es por eso que apunto, con mi trabajo, a mantener viva la siguiente pregunta: "¿Cuándo soy solo una mujer y cuando soy un individuo auténtico con ideas libres?" Plantear reflexiones sobre las ficciones y opresiones de género arraigadas en la historia de la humanidad, sensibilizar a las/los lectores/lectoras sobre la violencia "pequeña" que está en el corazón de losinnumerablestipos de abuso que amenazan la vida de las mujeres y hacer que mis estudios sobre la construcción social del cuerpo y la voz femeninos animen al mayor número posible de mujeres a identificarse con mi trabajo es mi objetivo. Además, la voz y la corporalidad individuales son la representación más absoluta del deseo de estar vivo, de expresar la propia voluntad, de situarse en el mundo y, me atrevería a decir, de lo que significa ser mujer en la sociedad - sexista -, y se configuran desde el momento en que nuestro sexo se identifica en el útero. Así, busqué trabajar estos conceptos vinculándolos a textos de varias reconocidas autoras feministas para revisión de literatura, obtuve reportes de otras mujeres actrices en relación a sus particularidades cuerpo-vocales, creé un cuestionario sobre la relación de las mujeres con sus voces, y luego me ocupé de mi propia experiencia en este ámbito, transcribiendo fragmentos de mi diario personal que me parecieron interesantes para la elaboración de este monográfico.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/us/*
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectCuerpopt_BR
dc.subjectVozpt_BR
dc.subjectSexismospt_BR
dc.titleA construção social da voz feminina e sua desconstrução no exercício cênicopt_BR
dc.title.alternativeLa construcción social de la voz femenina y su deconstrucción en el ejercicio escénicopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Aleixo, Fernando Manoel-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1741102508969302pt_BR
dc.contributor.referee1Jacobs, Daiane Dordete Steckert-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8276622184215109pt_BR
dc.contributor.referee2Leal, Mara Lúcia-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9710632359254853pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoSabe-se que o gênero que nos foi imposto de acordo com nosso sexo biológico dita muitos dos caminhos que optamos consciente ou inconscientemente por seguir na vida, como por exemplo: profissões, formas de se relacionar, de se vestir, de se expressar e até de pensar e sentir. E é por isso que viso, com meu trabalho, manter vivo o seguinte questionamento: “Quando sou apenas mulher/homem e quando um indivíduo autêntico de ideias livres?” Levantar reflexões acerca das ficções e opressões de gênero enraizadas na história da humanidade, sensibilizar as/os leitoras/leitores tratando de “pequenas” violências que são o cerne dos inúmeros tipos de abusos que atentam contra a vida da mulher e fazer com que meus estudos da construção social do corpo e voz femininos encorajem o maior número possível de mulheres que se identificarem com meu trabalho é meu objetivo. Ademais, a voz e as corporeidades individuais são a representação mais absoluta do desejo de estar vivo, de manifestar as próprias vontades, de se colocar no mundo, e, arrisco dizer, do que é ser mulher ou homem na nossa sociedade – sexista –, e são moldadas a partir do momento em que nosso sexo é identificado no útero. Assim, busquei trabalhar esses conceitos vinculando-os a textos de autoras feministas conhecidas para a revisão de literatura, obtive relatos de outras atrizes em relação às suas particularidades corpóreo-vocais, criei um questionário sobre a relação das mulheres com suas vozes, e, em seguida, tratei de minha própria experiência nesse âmbito, transcrevendo fragmentos de meu diário pessoal que julguei interessantes para a elaboração desta monografia.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseTeatropt_BR
dc.sizeorduration54pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.description.embargo2022-01-11-
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