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dc.creatorFigueredo, Andre Luis Lindquist-
dc.date.accessioned2021-12-08T17:03:21Z-
dc.date.available2021-12-08T17:03:21Z-
dc.date.issued2021-11-05-
dc.identifier.citationFIGUEREDO, André Luis Lindquist. Uma análise do modelo de ética foucaultiano. 2021. 46 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Filosofia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/33719-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution 3.0 United States*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/us/*
dc.subjectÉticapt_BR
dc.subjectFoucaultpt_BR
dc.subjectDandismopt_BR
dc.subjectDecisionismo estéticopt_BR
dc.subjectAbolicionismopt_BR
dc.titleUma análise do modelo de ética foucaultianopt_BR
dc.title.alternativeAn analysis of the foucauldian model of ethicspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Silveira, Fillipa Carneiro-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5054633257502667pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Fábio Coelho da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9515723516821425pt_BR
dc.contributor.referee2x, x-
dc.contributor.referee2Lattesxpt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoNeste trabalho, analiso o modelo de ética proposto por Foucault em sua obra “História da Sexualidade, 2: o uso dos prazeres”, investigando se temos boas razões para conceber ou não esse modelo de moral mais orientada para a ética, como propõe Foucault ao analisar o modelo de moralidade dos gregos antigos e greco-romanos, ao invés de um modelo de moral que é mais orientada para o código, como é o caso do nosso modelo de moral moderno. No segundo capítulo, me baseando em Pierre Hadot (1992) e Richard Wolin (1986), apresento e investigo uma alegada razão para não concebermos esse modelo de ética: a de que ele é uma forma de narcisismo à la dandismo ou de decisionismo estético e que, portanto,parece permitir condutas agressivas na medida em que não leva em conta o bem universal das pessoas em questão. No terceiro capítulo, seguindo Mark Bevir (1999), depois de já ter objetado essa razão com base na hipótese foucaultiana de que não é possível que um sujeito constitua a si mesmo como sujeito moral — narcisisticamente, e até mesmo“dandisticamente” — fora dos limites das convenções sociais e de suas normalizações, mostro que se seguirmos uma interpretação coerente das obras de Foucault, então teríamos que concluir que essa razão não parece ser tão plausível. No quarto capítulo, por fim, sugiro que se interpretarmos a teoria moral foucaultiana como uma espécie de teoria do erro abolicionista, segundo a definição de abolicionismo sugerida por Ingram (2015), e levarmos em consideração o ideal de mínimo de dominação de Foucault como interpretado por Bevir, então parece que temos ao menos uma boa razão para concebermos esse modelo de ética foucaultiano: a de que, por dar mais espaço para normas hipotéticas e menos para as categóricas (nenhum, se ele for um modelo abolicionista), nós seríamos mais livres seguindo esse modelo do que somos quando adotamos e seguimos um modelo mais orientado para o código.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseFilosofiapt_BR
dc.sizeorduration46pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA::ETICApt_BR
dc.orcid.putcode104468960-
Appears in Collections:TCC - Filosofia

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