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dc.creatorAlmeida, Priscila Portes-
dc.date.accessioned2021-10-28T22:38:49Z-
dc.date.available2021-10-28T22:38:49Z-
dc.date.issued2021-08-26-
dc.identifier.citationALMEIDA, Priscila Portes. Avaliação dos profissionais de enfermagem sobre a cultura de segurança e as manifestações de segunda vítima de evento adverso. 2021. 83 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2021. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2021.556pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/33014-
dc.description.abstractIntroduction: Health care can result in adverse events that can cause harm to patients, their families and health professionals. Health establishments with a strong safety culture are distinguished by communications based on mutual trust, common perceptions of the importance of safety and trust in the effectiveness of preventive measures. Objectives: to understand the perception of hospital nursing professionals regarding the patient safety culture and the impacts of the phenomenon of the second victim of an adverse event, characterizing the second victim of adverse events, diagnosing the factors related to the occurrence of adverse events and identifying the impacts and influences on worker health arising from the occurrence of the adverse event. Methodology: cross-sectional and explanatory study, with quantitative methods. The Hospital Survey on Patient Safety Culture questionnaire and a second questionnaire were used to characterize the population and its involvement with adverse events. The population consisted of 203 nursing professionals involved in direct care to patients at the Hospital Regional Antônio Dias, Minas Gerais. Results: 60% (n. 119) of professionals reported having been involved in at least 1 adverse event in the last 2 years. Of these, most were with mild damage (47%) and no damage (24%). Anxiety was the most reported manifestation (24%). Three professionals (3%) reported that it was necessary to seek specialized emotional assistance. The average percentage of positive responses for the 42 items that make up the 12 dimensions of the safety culture was 49%. The dimensions with the highest percentages of positive responses were: "organizational learning - continuous improvement" (68%), "teamwork within units" (65%) and "supervisor/boss expectations and actions to promote safety" (64 %). On the other hand, the most fragile dimensions were: "non-punitive responses to errors" (19%), "teamwork between units" (41%), "Change of shift/transfers" (42%), "adequacy of professionals ” (42%) and “general perception of patient safety” (42%). Conclusion: To fully understand the phenomenon of the second victim of an adverse event is essential for a paradigm shift and transformation of reality into healthier work environments. The safety culture of the analyzed hospital was shown to be weakened, with no dimensions of strengthened patient safety culture being identified.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectcultura organizacionalpt_BR
dc.subjectorganizational culturept_BR
dc.subjectevento adversopt_BR
dc.subjectadverse eventpt_BR
dc.subjectenfermagempt_BR
dc.subjectnursingpt_BR
dc.subjectsegurança ocupacionalpt_BR
dc.subjectoccupational safetypt_BR
dc.titleAvaliação dos Profissionais de Enfermagem sobre a Cultura de Segurança e as Manifestações de Segunda Vítima de Evento Adversopt_BR
dc.title.alternativeAssessment of Nursing Professionals on the Culture of Safety and the Manifestations of the Second Victim of an Adverse Eventpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Moura, Gerusa Gonçalves-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6447527498768940pt_BR
dc.contributor.referee1Rosa, Cristiane Contato-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2645709674141736pt_BR
dc.contributor.referee2Araújo, Suely Amorim de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4018866414142302pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7015649253168566pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A assistência à saúde pode resultar em eventos adversos podendo causar danos aos pacientes, seus familiares e aos profissionais de saúde. Estabelecimentos de Saúde com uma cultura de segurança fortalecida são distinguidos por comunicações assentadas na confiança mútua, por percepções comuns da importância da segurança e pela confiança na eficácia de medidas preventivas. Objetivos: conhecer a percepção dos profissionais de enfermagem do hospital quanto a cultura de segurança do paciente e os impactos do fenômeno da segunda vítima de evento adverso, caracterizando a segunda vítima de eventos adversos, diagnosticando os fatores relacionados na ocorrência de eventos adversos e identificando os impactos e influências na saúde do trabalhador decorrentes da ocorrência do evento adverso. Metodologia: estudo transversal e explicativo, com métodos quantitativos. Foi utilizado o questionário Hospital Survey on Patient Safety Culture e um segundo questionário para caracterização da população e o seu envolvimento com eventos adversos. A população foi composta por 203 profissionais de enfermagem envolvidos na assistência direta aos pacientes do Hospital Regional Antônio Dias, Minas Gerais. Resultados: Relataram ter se envolvido em pelo menos 1 evento adverso nos últimos 2 anos 60% (n. 119) dos profissionais. Destes, a maioria foi com dano leve (47%) e sem dano (24%). A ansiedade foi a manifestação mais relatada (24%). Três profissionais (3%) relatam ter sido necessário buscar assistência emocional especializada. O percentual médio de respostas positivas para os 42 itens que compõem as 12 dimensões da cultura de segurança foi 49%. As dimensões com percentuais de respostas positivas mais elevadas foram: “aprendizado organizacional – melhoria contínua” (68%), “trabalho em equipe dentro das unidades” (65%) e “expectativas do supervisor/chefe e ações promotoras da segurança” (64%). Em contrapartida, as dimensões mais fragilizadas foram: “respostas não punitivas aos erros” (19%), “trabalho em equipe entre as unidades” (41%), “Passagem de plantão/transferências” (42%), “adequação de profissionais” (42%) e “percepção geral da segurança do paciente” (42%). Conclusão: Compreender com amplitude o fenômeno da segunda vítima de evento adverso é imprescindível para uma mudança de paradigma e transformação da realidade em ambientes de trabalho mais saudáveis. A cultura de segurança do hospital analisado se mostrou fragilizada, não sendo identificado dimensões cultura de segurança do paciente fortalecidas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador (Mestrado Profissional)pt_BR
dc.sizeorduration84pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVApt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.di.2021.556pt_BR
dc.orcid.putcode102249166-
dc.crossref.doibatchid49cb0c28-dc10-4f2d-91a7-331961969d48-
dc.subject.autorizadoGeografia médicapt_BR
dc.subject.autorizadoEnfermeirospt_BR
dc.subject.autorizadoPacientes - Medidas de segurançapt_BR
dc.subject.autorizadoPromoção da saúde dos empregadospt_BR
dc.description.embargo2023-10-13-
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