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dc.creatorOliveira, Nathalia Farias de-
dc.date.accessioned2021-10-19T14:49:53Z-
dc.date.available2021-10-19T14:49:53Z-
dc.date.issued2021-10-06-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Nathalia Farias de. Proteínas da matriz do esmalte na formação de tecido mineralizado em áreas enxertadas com osso bovino desproteinizado. 2021. 30 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/32899-
dc.description.abstractThis study evaluated the effect of the association of the enamel derivate matrix proteins (EMD) with deproteinized bovine bone (DBB) in the formation of mineralized tissues, through microtomographic analysis on rat jaws. In this study, 24 rats were divided into two groups according to the association of biomaterials used in the grafting procedure: DBB: Deproteinized bovine bone. EMD: Association of the DBB with EMD. The surgical procedure consisted of opening a flap and exposing the lateral face of the mandibles, which were later submitted to the adaptation of a dome-shape Teflon membrane. This membrane was filled with the DBB and EMD. The animals were euthanized in two experimental periods (30 and 90 days, n=6 animals), and their jaws were scanned in a micro-CT scanner. This methodology was applied to evaluate the volume of mineralized tissue that was found between the membrane and the mandible in percentage. It was verified that the DBB group presented a volume of mineralized tissue of 63.32 ± 7.15% at 30 days and 59.69 ± 11.24% at 90 days, while the EMD group presented a mineralized tissue volume of 60.14 ± 3.69% at 30 days and 67.62 ± 9.74 % at 90 days. There were no statistically significant differences between groups. EMD did not influence the formation of mineralized tissues in areas grafted with DBB.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProteínas do Esmalte Dentáriopt_BR
dc.subjectBone substitutespt_BR
dc.subjectRegeneraçãopt_BR
dc.subjectEnamel derivate matrix proteinspt_BR
dc.subjectSubstitutos ósseospt_BR
dc.subjectRegenerationpt_BR
dc.titleProteínas da matriz do esmalte na formação de tecido mineralizado em áreas enxertadas com osso bovino desproteinizadopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira, Guilherme José Pimentel Lopes de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1441751060653223pt_BR
dc.contributor.referee1Cardoso, Sérgio Vitorino-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4828743901928344pt_BR
dc.contributor.referee2Oliveira, Láis Rani Sales-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4462588815612730pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoEsse estudo avaliou o efeito da associação das proteínas derivadas da matriz do esmalte com osso bovino desproteinizado na formação de tecidos mineralizados, por meio de análise microtomográfica, na face lateral de mandíbulas de ratos. Foram utilizados nesse estudo 24 ratos que foram distribuídos em dois grupos de acordo com a associação de biomateriais utilizados no procedimento de enxeria: CTR: Osso bovino desproteinizado. EDM: Associação do osso bovino desproteinizado com as proteínas derivadas da matriz do esmalte. O procedimento cirúrgico consistiu em abertura de retalho e exposição da face lateral da mandíbula dos animais que posteriormente foi submetida a adaptação de uma membrana de teflon em formato de domo que foi preenchida com o osso bovino desproteinizado e a proteína derivadas da matriz do esmalte. Os animais foram eutanasiados em dois períodos experimentais (30 e 90 dias, n=6 animais), e suas mandíbulas foram escaneadas em microtomógrafo. Essa metodologia foi aplicada para avaliar o volume de tecido mineralizado que se encontrava entre a membrana de teflon e a mandíbula em porcentagem. Foi verificado que grupo CTR apresentou volume de tecido mineralizado de 63.32 ± 7.15 % aos 30 dias e de 59.69 ± 11.24 % aos 90 dias, enquanto que o grupo EMD apresentou de tecido mineralizado de 60.14 ± 3.69 % aos 30 dias e de 67.62 ± 9.74 % aos 90 dias. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os grupos. As proteínas da matriz do esmalte não influenciaram na formação de tecidos mineralizados em áreas enxertadas com osso bovino desproteinizado.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseOdontologiapt_BR
dc.sizeorduration30pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA::PERIODONTIApt_BR
dc.orcid.putcode101734369-
Appears in Collections:TCC - Odontologia

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