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dc.creatorOliveira, Carolina Rodrigues de-
dc.date.accessioned2021-09-29T19:53:55Z-
dc.date.available2021-09-29T19:53:55Z-
dc.date.issued2021-08-27-
dc.identifier.citationOliveira, Carolina Rodrigues de. Literatura, Jornalismo e Psicologia Analítica: imaginação e realidade humana. 2021. 94 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2021. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2021.475.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/32802-
dc.description.abstractLiterature contains vast material that explains the ancestral and current collective psyche. The psychiatrist and psychologist Carl G. Jung (1922/1991) found in myths and fairy tales evident images of the human psychic arrangement, with archetypal contents, which enabled the literary work of art to become an object of study for Psychology. In the 1960s, the new journalism, an American journalistic movement, brought a new strand of literary work, which is the non-fiction novel or real-life literature. In Brazil, this type of journalism became known as literary journalism. The emergence of subjectivity and fabrication in the journalistic text evidenced its perennial character, considered one of the main aspirations of the journalist who dares to romance reality. It was from the concept of perenniality in literary journalism that the central objective of this dissertation emerged, exposed in the relations between literature/psychology, literature/journalism, journalism/psychology and the possible interaction between the three fields. The research, structured in the format of a collection of articles, was elaborated in two studies that, despite being independent in solving specific objectives, complement each other around the central objective. Thus, in Study I a theoretical-bibliographical research was carried out, presenting the creative process of literature, archetypal stories in fiction, the psychological interpretation of literary works, the non-fiction novel, and the interdisciplinarity among the three major fields, resulting in the understanding that literary journalism belongs to the domain of the human psyche, which would make a psychological analysis of the narratives feasible, since, even though it deals with human reality, it presents symbolic/archetypal contents. Next, in Study II, giving continuity to the considerations obtained in the first study, we intended to perform a psychological interpretation of the narrative The forest of midwives, written by the journalist Eliane Brum, a national and international reference in literary journalism. Thus, based on the psychologicalhermeneutic method of Marie-Louise von Franz (1981), the report presented, in a more evident way, eight archetypes, being the maternal, the wise woman and the wild woman the most explored in the interpretation, which caused an articulation with the indigenous Brazilianness. Finally, it was concluded that the narrative presents an emphasis on the repressed archetypes of the feminine soul and the negative repercussion on ancestral wisdom, as well as the return of contact with the essential values of the Brazilian soul.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPsicologia Analíticapt_BR
dc.subjectJornalismo Literáriopt_BR
dc.subjectEliane Brumpt_BR
dc.subjectArquétipospt_BR
dc.subjectHermenêuticapt_BR
dc.subjectAnalytical Psychologypt_BR
dc.subjectLiterary Journalismpt_BR
dc.subjectEliane Brumpt_BR
dc.subjectArchetypespt_BR
dc.subjectHermeneuticspt_BR
dc.titleLiteratura, Jornalismo e Psicologia Analítica: imaginação e realidade humanapt_BR
dc.title.alternativeLiterature, Journalism and Analytical Psychology: imagination and human realitypt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Goto, Tommy Akira-
dc.contributor.referee1Spannenberg, Ana Cristina Menegotto-
dc.contributor.referee2Zacharias, José Jorge de Morais-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3767479419478028pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoA literatura contém vasto material que explica a psique coletiva ancestral e atual. O psiquiatra e psicólogo Carl G. Jung (1922/1991) encontrou nos mitos e contos de fadas imagens evidentes do arranjo psíquico humano, com conteúdos arquetípicos, o que possibilitou a obra de arte literária se tornar objeto de estudo da Psicologia. Na década de 1960, o new journalism, movimento jornalístico norte-americano, trouxe uma nova vertente da obra literária, que é o romance de nãoficção ou literatura da vida real. No Brasil, esse tipo de jornalismo ficou conhecido como jornalismo literário. A eclosão da subjetividade e fabulação no texto jornalístico evidenciou seu caráter perene, considerada uma das principais aspirações do jornalista que se atreve a romancear a realidade. Foi a partir do conceito de perenidade no jornalismo literário que surgiu o objetivo central desta dissertação, exposto nas relações entre literatura/psicologia, literatura/jornalismo, jornalismo/psicologia e a possível interação entre os três campos. A pesquisa, estruturada no formato de coletânea de artigos, foi elaborada em dois estudos que, apesar de serem independentes em resolver objetivos específicos, se complementam em torno do objetivo central. Assim, no Estudo I foi feita uma pesquisa teórico-bibliográfica, apresentando o processo criativo da literatura, as histórias arquetípicas na ficção, a interpretação psicológica das obras literárias, o romance de não-ficção e a interdisciplinaridade entre as três grandes áreas, resultando no entendimento de que o jornalismo literário pertence ao domínio da psique humana, o que viabilizaria uma análise psicológica das narrativas, uma vez que, mesmo tratando da realidade humana, apresenta conteúdos simbólicos/arquetípicos. Em sequência, no Estudo II, dando continuidade às considerações obtidas no primeiro estudo, pretendeu-se realizar uma interpretação psicológica da narrativa A floresta das parteiras, escrita pela jornalista Eliane Brum, referência nacional e internacional no jornalismo literário. Assim, a partir do método psicológicohermenêutico de Marie-Louise von Franz (1981), a reportagem apresentou, de maneira mais evidente, oito arquétipos, sendo o materno, a sábia e a mulher selvagem os mais explorados na interpretação, os quais ocasionaram uma articulação com a brasilidade indígena. Por fim, concluiuse que a narrativa apresenta um destaque para os arquétipos reprimidos da alma feminina e a repercussão negativa sobre a sabedoria ancestral, bem como o regresso do contato aos valores essenciais à alma brasileira.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Psicologiapt_BR
dc.sizeorduration94pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2021.475pt_BR
dc.orcid.putcode100768875-
dc.crossref.doibatchida99b0b76-8445-4e6d-b3c7-4ec24d863aff-
dc.subject.autorizadoPsicologiapt_BR
dc.description.embargo2023-08-27-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Psicologia

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