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dc.creatorCrepaldi, Barbara Virginia Caixeta-
dc.date.accessioned2021-08-19T17:11:38Z-
dc.date.available2021-08-19T17:11:38Z-
dc.date.issued2021-07-23-
dc.identifier.citationCREPALDI, Barbara Virgínia Caixeta. Desigualdades sociais no consumo alimentar de brasileiros. 2021. 116 f. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2021. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.te.2021.329.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/32631-
dc.descriptionEm relação a agência de fomento declarada, uma coautora (R.B.L) do artigo 1 incluído na tese recebeu apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), 426094/2018-2.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: Brazil is a country marked by deep inequalities. However, the way educational, gender and race/skin color inequalities interact and act on food consumption remains uncertain. Objectives: 1) To analyze the trend of social (educational) inequality in food consumption among Brazilians from 2008 to 2019, and 2) to analyze the inequality in the consumption of natural/minimally processed and ultra-processed foods by Brazilians with a sex and race/color intersection, in 2019. Methods: We used cross-sectional data from the Telephone Surveillance System (VIGITEL) of individuals ≥18 years old living in Brazilian capitals and the Federal District and assessed the inequality (0-3, 4-8, 9-11 and ≥12 years of study) in food consumption according to sex and race/skin color (White and Black/Brown). Article 1: Time series 2008-2019 with 621,689 individuals. Food consumption was evaluated through 1) Consumption of ≥5 portions of fruits and vegetables in ≥5 days/week; 2) Consumption of beans in ≥5 days/week and 3) Consumption of soft drinks or artificial juices in ≥5 days/week. Inequality was assessed by the slope index of inequality (SII) and concentration index (CIX). Positive values of SII and CIX indicate a higher prevalence among more educated citizens and negative among less-educated. Article 2: We included data from 2019 with 52,443 individuals. We assessed the daily consumption of natural/minimally processed and ultra-processed foods, and considered it high when reported consumption of ≥5 different foods from each food group, the day before the interview. Inequality was assessed by the SII and relative index of inequality (RII). Values of RII> 1.0 indicate higher food consumption among the most educated. Results: Article 1: Fruits and vegetable consumption was more prevalent among the more educated, while beans were mostly consumed by the less educated. The highest absolute inequality was found for beans (SII2019 -25.9). The consumption of soft drinks or artificial juices decreased in all education levels. In 12 years, the absolute inequality increased for fruit and vegetable consumption (SII2008 12.8 to SII2019 16.2), remained for beans (SII2008 -23.1 to SII2019 -25.9), and reduced for soft drinks or artificial juices (SII2008 8.7 to SII2019 0.4). Relative inequality was low and constant. Article 2: The consumption of natural/minimally processed and ultra-processed foods was more frequent at the highest level of education and intermediate education (9-11 years), respectively. The absolute educational inequality for natural/minimally processed foods was greater among White women (SII 21.8; 95%CI 15.3-28.4) and Black/Brown men (SII 19.3; 95%CI 12.5-26.1). In the consumption of ultra-processed, Black/Brown men (SII 7.3; 95%CI 0.5-14.0) and Black/Brown women (SII 5.6; 95%CI 1.0-10.2) showed greater educational inequality absolute than White men (SII -3.3; 95%CI -10.9-4.3; P=0.04). Conclusions: From 2008 to 2019, inequalities in the consumption of soft drinks or artificial juices reduced, although there was a troublesome increase in the social gap for the recommended consumption of fruits and vegetables. In 2019, educational inequalities impacted the consumption of natural/minimally processed foods more than ultra-processed, and inequalities were greater between Black/Brown men and women than White men for the consumption of ultra-processed foods.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectDesigualdades sociaispt_BR
dc.subjectSocial inequalitiespt_BR
dc.subjectConsumo Alimentarpt_BR
dc.subjectFood Consumptionpt_BR
dc.subjectAlimentos ultraprocessadospt_BR
dc.subjectUltra-processed foodspt_BR
dc.subjectNOVApt_BR
dc.subjectInterseccionalidadept_BR
dc.subjectIntersectionalitypt_BR
dc.subjectVigilânciapt_BR
dc.subjectSurveillancept_BR
dc.subjectCiências Médicaspt_BR
dc.titleDesigualdades sociais no consumo alimentar de brasileirospt_BR
dc.title.alternativeSocial inequalities in Brazilian food consumptionpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Azeredo, Catarina Machado-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2317284338521807pt_BR
dc.contributor.referee1Canella, Daniela Silva-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3074020679309873pt_BR
dc.contributor.referee2Soares, Luana Padua-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0508655443542173pt_BR
dc.contributor.referee3Rinaldi, Ana Elisa Madalena-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9256988624383740pt_BR
dc.contributor.referee4Louzada, Maria Laura da Costa-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/4542068707177097pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0592554604553449pt_BR
dc.description.degreenameTese (Doutorado)pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: O Brasil é um país marcado por profundas desigualdades, mas a forma que as desigualdades educacionais, de sexo e raça/cor de pele interagem e atuam no consumo alimentar permanece incerta. Objetivos: Analisar a tendência da desigualdade social (educacional) no consumo de alimentos entre brasileiros de 2008 a 2019, e a desigualdade no consumo de alimentos in natura/minimamente processados e ultraprocessados por brasileiros com perspectiva interseccional entre sexo e raça/cor em 2019. Métodos: Utilizamos dados transversais do Sistema de Vigilância Telefônica (VIGITEL) de indivíduos ≥18 anos residentes nas capitais brasileiras e Distrito Federal e avaliamos a desigualdade (0-3, 4-8, 9-11 e ≥12 anos de estudo) no consumo alimentar segundo sexo e raça/cor da pele (brancos e pretos/pardos). Artigo 1: Séries temporais de 2008-2019 com 621.689 indivíduos. O consumo alimentar foi avaliado por meio de 1) Consumo ≥5 porções de frutas e hortaliças em ≥5 dias/semana; 2) Consumo de feijão em ≥5 dias/semana e 3) Consumo de refrigerantes ou sucos artificiais em ≥5 dias/semana. A desigualdade foi avaliada pelo índice de inclinação da desigualdade (SII) e índice de concentração (CIX). Valores positivos de SII e CIX indicam maior prevalência entre mais escolarizados e negativos entre menos escolarizados. Artigo 2: Incluímos dados de 2019 com 52.443 indivíduos. Avaliamos o consumo diário de alimentos in natura/minimamente processados e alimentos ultraprocessados, e consideramos como alto quando reportado consumo de ≥5 alimentos para cada grupo alimentar, referente ao dia anterior à pesquisa. A desigualdade foi avaliada pelo SII e índice relativo de desigualdade (RII). Valores de RII>1,0 indicam maior consumo alimentar entre os mais escolarizados. Resultados: Artigo 1: O consumo de frutas e hortaliças foi mais prevalente entre os mais escolarizados, enquanto o feijão foi consumido principalmente pelos menos escolarizados. A maior desigualdade absoluta foi encontrada para o feijão (SII2019 -25,9). O consumo de refrigerantes ou sucos artificiais reduziu em todos os níveis de escolaridade. Entre 2008-2019, a desigualdade absoluta aumentou para consumo de frutas e hortaliças (SII2008 12,8 a SII2019 16,2), manteve para feijão (SII2008 -23,1 a SII2019 -25,9) e diminuiu para refrigerantes ou sucos artificiais (SII2008 8,7 a SII2019 0,4). A desigualdade relativa era baixa e constante. Artigo 2: O consumo de alimentos in natura/minimamente processados e ultraprocessados foi mais frequente no maior nível de escolaridade e escolaridade intermediária (9-11 anos), respectivamente. A desigualdade educacional absoluta para alimentos in natura/minimamente processados foi maior entre mulheres brancas (SII 21,8; IC95% 15,3-28,4) e homens pretos/pardos (SII 19,3; IC95% 12,5-26,1). No consumo de ultraprocessados, homens pretos/pardos (SII 7,3; IC95% 0,5-14,0) e mulheres pretas/pardas (SII 5,6; IC95% 1,0-10,2) apresentaram maior desigualdade educacional absoluta do que homens brancos (SII -3,3; IC95% -10,9-4,3; P=0,04). Conclusões: Entre 2008-2019, embora as desigualdades no consumo de refrigerantes ou sucos artificiais tenham reduzido, houve preocupante aumento da lacuna social para o consumo recomendado de frutas e hortaliças. Em 2019, as desigualdades educacionais impactaram mais o consumo de alimentos in natura/minimamente processados do que ultraprocessados, e as desigualdades foram maiores entre homens e mulheres pretos/pardos do que homens brancos para o consumo de ultraprocessados.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.sizeorduration116pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::EPIDEMIOLOGIApt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.te.2021.329pt_BR
dc.orcid.putcode98716315-
dc.crossref.doibatchidcde0c5ab-5624-4f07-b9ee-85ab72b75582-
dc.subject.autorizadoCiências da Saúdept_BR
dc.subject.autorizadoIgualdadept_BR
dc.subject.autorizadoAlimentos - Aspectos sociaispt_BR
dc.subject.autorizadoEmbutidos (Alimentos)pt_BR
dc.description.embargo2023-08-13-
Appears in Collections:TESE - Ciências da Saúde

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