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https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/32358
Tipo de documento: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Tipo de acceso: | Acesso Aberto |
Título: | Avaliação da posição uterina no momento da inseminação artificial em tempo fixo em vacas Girolando |
Título (s) alternativo (s): | Evaluation of uterine position at the time of fixed time artificial insemination in Rotating cows |
Autor: | Carvalho, Helen Faria de |
Primer orientador: | Santos, Ricarda Maria dos |
Primer miembro de la banca: | Lançoni, Renata |
Resumen: | A busca por melhorias na eficiência reprodutiva em vacas leiteiras vem se tornando cada vez mais necessária, visto que esta resulta em maior produção de leite. Para isso, é essencial verificar a dinâmica de involução uterina e seus efeitos sobre taxas de prenhez e doenças pós-parto nesses animais. O objetivo com este trabalho foi analisar os fatores que afetam a posição de útero de vacas Girolando no momento da IA, bem como os efeitos da posição do útero no desempenho reprodutivo. A posição do útero das vacas foi avaliada seguindo a classificação proposta por Young et al. (2017): útero pequeno localizado na cavidade pélvica (SPS1), útero de tamanho médio e na transição entre as cavidades pélvica e abdominal (SPS2) ou útero grande posicionado na cavidade abdominal (SPS3) no momento da IATF. Posteriormente, foram coletados dados desses animais, como ordem de lactação, doenças durante a lactação, contagem de células somáticas (CCS) e prenhez/inseminação (P/IA) aos 30 e 60 dias. Os dados foram analisados pelo programa SAS Studio. A maioria das vacas que tiveram doenças na lactação foram classificadas como SPS2 (58,9%), sendo que as vacas que tiveram a menor incidência de doenças apenas 17,7% foram classificadas como SPS3. A maioria das vacas na primeira lactação foram classificadas como SPS1 (55,7%), enquanto a maioria das vacas de segunda, terceira ou mais lactações foram classificadas como SPS2 e SPS3 (84,7%). Não foi detectado efeito do escore uterino na P/IA aos 30 e 60 dias após a IATF (P=0,22). Os animais com escore uterino SPS3 tiveram a maior CCS (P=0,0001), devido serem de idade mais avançada. Conclui-se que vacas mestiças Girolando não apresentam diferença na taxa de prenhez relacionado ao escore uterino. Porém, pode-se afirmar que vacas com útero abdominal (SPS3), tendem ter contagem de células somáticas maior do que vacas com útero pélvico ou pélvico abdominal (SPS1 e SPS2). |
Palabras clave: | Escore uterino Inseminação artificial Mestiços Ordem de lactação Taxa de prenhez Involução uterina |
Área (s) del CNPq: | CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editora: | Universidade Federal de Uberlândia |
Cita: | CARVALHO, Helen Faria de. Avaliação da posição uterina no momento da inseminação artificial em tempo fixo em vacas Girolando. 2021. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina Veterinária) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2021. |
URI: | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/32358 |
Fecha de defensa: | 17-jun-2021 |
Aparece en las colecciones: | TCC - Medicina Veterinária |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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