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Tipo do documento: Trabalho de Conclusão de Curso
Tipo de acesso: Acesso Aberto
Título: Avaliação in vitro da influência da espessura cortical óssea na estabilidade primária em implantes convencionais e de tamanho curto
Título(s) alternativo(s): In vitro evaluation of the influence of bone cortical thickness on primary stability in conventional and short-sized implants
Autor(es): Silva, Caio Fossalussa
Primeiro orientador: Oliveira, Guilherme José Pimentel Lopes de
Primeiro coorientador: Queiroz, Victor Flores
Primeiro membro da banca: Mitri, Fabio Franceschini
Segundo membro da banca: Camargos, Germana de Villa
Terceiro membro da banca: Bragança, Gabriel Felipe de
Resumo: O objetivo deste estudo in vitro foi avaliar a influência da espessura cortical na estabilidade primária de implantes curtos e convencionais com dois tipos de conexão protética. Setenta e dois implantes foram usados. Esses implantes foram colocados em blocos de poliuretano que simulavam tecido ósseo de baixa densidade (osso tipo IV), com duas alturas corticais ósseas (osso tipo I): 1mm e 3mm. Os implantes foram divididos em 6 grupos (n=12), de acordo com o tipo de conexão protética (hexágono externo-HE e cone morse-CM) e tamanhos de implante (convencional: 4x10mm; curto: 5x5mm; 5,5x5mm; 5x6mm; 5,5x6mm). As análises de torque de inserção (TI) e frequência de ressonância (FRA) foram realizadas para avaliar a estabilidade primária dos implantes. Todos os implantes instalados em blocos com 3mm de espessura cortical apresentaram maior TI do que aqueles instalados em 1mm. Os implantes CM de tamanho curto tiveram um TI mais alto do que os implantes convencionais da mesma conexão. Os implantes HE de tamanho curto mostraram menos TI do que os implantes CM de tamanho curto em blocos com 3 mm de cortical. Em blocos com 1 mm de cortical, os implantes HE convencionais tiveram um TI mais alto em comparação com os implantes HE de tamanho curto. Os implantes de tamanho convencional apresentaram maiores valores de FRA apesar da espessura da cortical nos blocos. A maior espessura da cortical óssea e o tamanho dos implantes proporcionam maior estabilidade primária dos implantes independentemente da conexão protética.
Abstract: The aim of this in vitro study was to evaluate the influence of cortical thickness on the primary stability of short and conventional implants with two types of prosthetic connection. Seventy-two implants were used. These implants were placed in polyurethane blocks that simulated low density bone tissue (bone type IV), with two bone cortical heights (bone type I): 1mm and 3mm. The implants were divided into 6 groups (n = 12), according to the type of prosthetic connection (external hexagon-HE and morse cone-CM) and implant sizes (conventional: 4x10mm; short: 5x5mm; 5.5x5mm; 5x6mm ; 5.5x6mm). The insertion torque (TI) and resonance frequency (FRA) analyzes were performed to assess the primary stability of the implants. All implants installed in blocks with 3mm of cortical thickness showed higher TI than those installed in 1mm. Short-size CM implants had a higher TI than conventional implants of the same connection. Short-size HE implants showed less TI than short-size CM implants in blocks with 3 mm cortical. In blocks with 1 mm of cortical, conventional HE implants had a higher TI compared to short-sized HE implants. Conventional sized implants showed higher FRA values ​​despite the cortical thickness in the blocks. The greater thickness of the cortical bone and the size of the implants provide greater primary stability of the implants regardless of the prosthetic connection.
Palavras-chave: conexão de implantes
macroestrutura de implantes
estabilidade primária
implant connection
implant macrostructure
stability primary
Área(s) do CNPq: CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE
Idioma: eng
País: Brasil
Editora: Universidade Federal de Uberlândia
Referência: SILVA, Caio Fossalussa DA. Avaliação in vitro da influência da espessura cortical óssea na estabilidade primária em implantes convencionais e de tamanho curto. 2021. 30 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odonrologia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2021.
URI: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/31495
Data de defesa: 17-Mar-2021
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