Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/30225
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorMendes, Natália Cristina Martins Nunes-
dc.date.accessioned2020-10-28T11:42:01Z-
dc.date.available2020-10-28T11:42:01Z-
dc.date.issued2020-09-23-
dc.identifier.citationMENDES, Natália Cristina Martins Nunes. Modulação autonômica cardíaca em pacientes com sequela de tuberculose pulmonar tratada. 2020. 76 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2020.665pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/30225-
dc.description.abstractTo evaluate heart rate variability (HRV) in supine and standing positions in men with sequelae of treated pulmonary tuberculosis (ST) compared to a apparently hea lthy individuals and to correlate lung function with HRV indexes in ST patients. The R-R intervals were captured by a heart rate monitor for 10 minutes in supine and standing position. Subsequently, spirometry was performed. Linear analysis and non-linear analysis HRV were used. For the statistical analysis, we used the Mann-Whitney and t tests to compare the two groups in each posture. Pearson's correlation coefficient and Spearman was used for the relationship between HRV indexes and subgroups ST, absence of obstructive ventilatory disturbance (Without OVD) and mild obstructive ventilatory disorder (Mild OVD). The ST showed postural adaptation in relation to the Control group with greater complexity and less regularity of patterns using the ICN index. The control group had an increase in mixed modulation, with a predominance of LFabs, in both postures, supine and standing. Mild OVD had greater variance (signal variability), greater HF abs and HFnu, and less LFnu in supine and greater HFabs, greater 2UV% and greater ICN in orthostatism. The Without OVD subgroup had a higher LFnu in supine, which was not expected. Cardiac autonomic modulation is compromised in men with ST, but there has been adjustment cardiac autonomic modulation to postural challenge. Mild OVD, this postural adjust had a vagal cardiac predominance and a higher complexity. Even with the absence of a ventilatory disorder in patients with ST, sympathetic cardiac modulation was compromised.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectSistema nervoso autônomopt_BR
dc.subjectVariabilidade da frequência cardíacapt_BR
dc.subjectTuberculose pulmonarpt_BR
dc.subjectSequela de tuberculose pulmonarpt_BR
dc.subjectModulação autonômica cardíacapt_BR
dc.subjectAutonomic nervous systempt_BR
dc.subjectHeart rate variabilitypt_BR
dc.subjectPulmonary tuberculosispt_BR
dc.subjectCardiac modulation autonomicpt_BR
dc.subjectSequelae pulmonary tuberculosispt_BR
dc.titleModulação autonômica cardíaca em pacientes com sequela de tuberculose pulmonar tratadapt_BR
dc.title.alternativeCardiac autonomic modulation in patients with sequelae of treated pulmonary tuberculosispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Catai, Aparecida Maria-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5801652590531684pt_BR
dc.contributor.advisor1Cunha, Thulio Marquez-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2551720593062355pt_BR
dc.contributor.referee1Gois, Mariana de Oliveira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2208258374880078pt_BR
dc.contributor.referee2Ronchi, Carlos Fernando-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0383901999382484pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8142390019201064pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A tuberculose pulmonar (TB) é uma doença considerada um problema de saúde pública. Na sua forma aguda a TB leva a alterações na regulação autonômica cardiovascular. Por outro lado, a sequela de TB curada compromete a função pulmonar, no entanto, não se sabe se existe algum impacto na resposta autonômica cardíaca destes indivíduos. Objetivo: Avaliar a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) nas posições supino e ortostatismo por métodos lineares e não lineares em homens com sequela de tuberculose pulmonar tratada (ST) comparando com grupo de indivíduos aparentemente saudáveis (grupo controle); correlacionar índices da função pulmonar com índices de VFC em pacientes com ST. Métodos: O estudo foi composto por 20 homens no grupo ST e 16 no grupo controle. Os intervalos R-R foram captados por um cardiofrequencímetro durante 10 minutos na posição supina e 10 minutos em ortostatismo. Simultaneamente, a frequência respiratória foi registrada minuto a minuto. Posteriormente, foi realizada a espirometria. A análise da VFC foi pela análise linear (domínio da frequência) e pela análise não linear (análise simbólica e da complexidade do sinal). Para a análise estatística foi usado o teste Mann-Whitney (distribuição não normal) e teste t (distribuição normal) para comparar os dois grupos em cada postura . Para a relação da VFC com os subgrupos ST, ausência de distúrbio ventilatório (Sem DVO) e distúrbio ventilatório obstrutivo leve (DVO Leve) foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson (paramétrica) e Spearman (não paramétrica). Resultados: a) Os pacientes com ST mostraram adaptação da modulação autonômica à mudança postural em relação ao grupo saudáveis com maior complexidade do sinal e menor regularidade dos padrões pelo índice ICN (índice de complexidade normalizado). O grupo controle teve maiores valores da modulação mista, com predomínio autonômico cardíaco simpático (BFabs), nas duas posturas, supino e ortostatismo. Também, o grupo ST apresentou baixa escolaridade, menor peso corporal, maiores valores de pressão arterial sistólica e diastólica e, maior frequência respiratória em repouso. b) A análise do ST por subgrupos mostrou: o DVO leve apresentou maior variância (variabilidade do sinal), maior modulação cardíaca parassimpática (AFabs e AFun), e menor modulação autonômica cardíaca simpática (BFun) em supino e maior AFabs, maior modulação cardíaca vagal (2UV%) e maior ICN em ortostatismo comparativamente ao subgrupo Sem DVO que apresentou maior BFun em supino, o que não era esperado. Conclusão: A modulação autonômica cardíaca é comprometida em homens com sequela de TB tratada, porém, houveram ajustes autonômicos à mudança postural. Para o grupo ST com DVO Leve, esse ajuste foi de predomínio cardíaco vagal e maior complexidade. E, mesmo com ausência de distúrbio ventilatório em pacientes com sequela de TB tratada houve comprometimento na modulação cardíaca simpática.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.sizeorduration76pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2020.665pt_BR
dc.orcid.putcode82667730-
dc.crossref.doibatchid32985e82-3cc5-4703-bfb0-8b25c48b4f2b-
dc.subject.autorizadoSistema nervoso autônomopt_BR
dc.subject.autorizadoCardiotocografiapt_BR
dc.subject.autorizadoTuberculosept_BR
dc.subject.autorizadoPulmõespt_BR
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Ciências da Saúde

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
ModulacaoAutonomicaCardiaca.pdfDissertação2.08 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons