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dc.creatorAmorim, Ana Karine Uchôa Leite Brito-
dc.date.accessioned2020-08-20T21:58:50Z-
dc.date.available2020-08-20T21:58:50Z-
dc.date.issued2020-07-17-
dc.identifier.citationAMORIM, Ana Karine Uchôa Leite Brito. Tecnologia e trabalho: panorama atual da institucionalização do teletrabalho na justiça do trabalho brasileira. 132 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Tecnologias, Comunicação e Educação). Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG, 2020. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2020.498.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/29726-
dc.description.abstractThe following research deals with a study on the current institutionalization of teleworking’s outlook in the Brazilian Labor Court and it’s general objective is to analyze how the Superior Labor Court and the Regional Labor Courts of the 2nd Region – São Paulo, of the 9th Region – Paraná, of 11th Region – Amazonas and Roraima, from the 18th Region - Goiás and the 22nd Region – Piauí ideal with teleworking regime in their internal regulations regarding the variables telework management, Technologies and teleworker civil servants of the Labor Court. These Courts were chosen based on evaluation criteria so that the five Brazilian regions could have representation in the current scenario of institutionalizing telework in the Labor Court. The definition contained in Resolution CSJT Nº 151/2015 was adopted as a concept for telework, which is namely: “telework: modality of work carried outside the premises of the first and second degree Labor Courts, with the use of technological resources”. This research was developed through bibliographic review and document analyses. Among the authors who contributed to the literature review, the following stand out: De Masi (2000, 2001, 2018); Goulart (2009); Mello (1999); Nilles (1997); Nunes (2018) and Trope (1999). Afterwards, the documents to be analyzed analyzed were mapped, namely: Administrative Resolution TST Nº 1.970, of March 20, 2018 and the regulations of the Regional Labor Courts of the 2nd Region (Act GP Nº 56/2018), 9th Region (Act Nº 199/2018), 11th Region (Administrative Resolution Nº 160/2016) and 22nd Region (Administrative Resolution Nº 22/2018). The result of this research points to the current overview of the institutionalization of teleworking in the Brazilian Labor Court, evidencing the viability and acceptance of the teleworking regime by the Labor Justice server, since all the bodies of this specialized justice system have teleworkers. The analysis of the regulations showed that, to a large majority, the contents of the regulations are aligned with the guidelines found in the bibliographic reference, at the same time that they revealed that they are challenges and opportunities for improvements in the teleworking regime instituted in the Labor Justice Bodies. It can also be understood that the researched bodies describe, in their regulations, the operationalization of teleworking in a very similar way, with a few particularities in different government bodies.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTeletrabalhopt_BR
dc.subjectJustiça do Trabalhopt_BR
dc.subjectTecnologiapt_BR
dc.subjectAdministração Públicapt_BR
dc.subjectTeleworkingpt_BR
dc.subjectLabor Justicept_BR
dc.subjectTechnologypt_BR
dc.subjectPublic Administrationpt_BR
dc.titleTecnologia e trabalho: panorama atual da institucionalização do teletrabalho na justiça do trabalho brasileirapt_BR
dc.title.alternativeTechnology and work: current overview of the institutionalization of teleworking in brazilian labor justicept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1França, Robson Luiz de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6494919511957208pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Diva Souza-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0257987232283189pt_BR
dc.contributor.referee2França, Polyana Imolesi Silveira de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4414580285913457pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5579622408829528pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa trata de estudo sobre o panorama atual da institucionalização do teletrabalho na Justiça do Trabalho Brasileira e tem como objetivo geral analisar como o Tribunal Superior do Trabalho e os Tribunais Regionais do Trabalho da 2ª Região, da 9ª Região, da 11ª Região, da 18ª Região e da 22ª Região tratam o regime de teletrabalho em seus normativos internos no que se refere às variáveis gestão do teletrabalho, tecnologias e servidor público teletrabalhador da Justiça do Trabalho. Esses Tribunais foram escolhidos com base em critérios a fim de que as cinco regiões brasileiras pudessem ter representatividade no panorama atual de institucionalização do teletrabalho na Justiça do Trabalho. Adotou-se como conceito para teletrabalho, a definição constante na Resolução CSJT nº 151/2015, qual seja: “teletrabalho: modalidade de trabalho realizado fora das dependências dos Órgãos da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus, com a utilização de recursos tecnológicos.” A presente pesquisa foi desenvolvida por meio de revisão bibliográfica e análise de documentos. Entre os autores que contribuíram com a revisão bibliográfica, destacam-se: De Masi (2000, 2001, 2018); Goulart (2009); Mello (1999); Nilles (1997); Nunes (2018) e Trope (1999). Após, foi realizado mapeamento dos documentos a serem analisados, quais sejam: a Resolução Administrativa TST nº 1.970, de 20 de março de 2018 e as regulamentações dos Tribunais Regionais do Trabalho da 2ª Região (Ato GP Nº 56/2018), 9ª Região (Ato nº 199/2018), 11ª Região (Resolução Administrativa nº 42/2017), 18ª Região (Resolução Administrativa nº 160/2016) e 22ª Região (Resolução Administrativa nº 22/2018). O resultado da pesquisa apontou o atual panorama da institucionalização do teletrabalho na Justiça do Trabalho Brasileira, evidenciando a viabilidade e a aceitação do regime de teletrabalho por parte do servidor da Justiça do Trabalho, uma vez que todos os órgãos dessa justiça especializada possuem servidores em teletrabalho. A análise dos regulamentos mostrou que, em grande parte, os conteúdos das regulamentações estão alinhados com as diretrizes encontradas no referencial bibliográfico, ao tempo em que revelaram que há desafios e oportunidades de melhorias no regime de teletrabalho instituído nos órgãos da Justiça do Trabalho. Pode-se constatar, também, que os órgãos pesquisados descrevem, em seus normativos, a operacionalização do teletrabalho de forma muito semelhante, apresentando poucas particularidades em um órgão ou outro.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Tecnologias, Comunicação e Educação (Mestrado Profissional)pt_BR
dc.sizeorduration132pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2020.498pt_BR
dc.crossref.doibatchid0d237edd-a739-4adb-a6bb-2a96485ebd4c-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Tecnologias, Comunicação e Educação (Mestrado Profissional)

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