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dc.creatorFernandes, Ana Paula Passos-
dc.date.accessioned2020-08-18T13:21:56Z-
dc.date.available2020-08-18T13:21:56Z-
dc.date.issued2019-06-14-
dc.identifier.citationFERNANDES, Ana Paula Passos. Violência Obstétrica: uma análise do grau de conhecimento das gestantes e sua correlação com as variáveis sócio demográficas. 2019. 30 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/29713-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectParto vaginalpt_BR
dc.subjectEpisiotomiapt_BR
dc.subjectViolência contra a mulherpt_BR
dc.subjectParto abdominal cesarianapt_BR
dc.titleViolência obstétrica: uma análise do grau de conhecimento das gestantes e sua correlação com variáveis sócio demográficaspt_BR
dc.title.alternativeObstetric violence: an analysis of the degree of knowledge of pregnant women and its correlation with socio-demographic variablespt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Baldon, Vanessa Santos Pereira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7455079159323235pt_BR
dc.contributor.referee1Bernardes, Ana Paula Magalhães Resende-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7497705995430245pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Leticia Rodrigues-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6064255050287844pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Até meados do século XX, o parto foi protagonizado em sua maioria por mulheres. Com a inserção da equipe médica, as intervenções utilizadas inicialmente como formas de facilitar, ajudar e acelerar o processo durante o trabalho de parto evoluíram para a realização cirúrgica, designada cesárea. Como consequência, surgiram procedimentos invasivos e muitas vezes desnecessários, porém com a falta de conhecimento e especificidade do tipo de violência, muitas vezes é vedado pela equipe médica. A partir de vários movimentos surgiu o termo Violência Obstétrica que pode ser expresso por diversos fatores, tendo como gerais o tratamento desumanizado e a perda da autonomia feminina. Objetivo: Avaliar o conhecimento a respeito da violência obstétrica e sua relação com variáveis sociodemográficas em gestantes brasileiras. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa de natureza exploratória, transversal, de caráter quantitativo, baseada na aplicação de um questionário online sobre o tema com mulheres gestantes, com idade acima dos 18 anos. O questionário proposto é composto por 23 questões, duas de preenchimento numérico e o restante de múltipla escolha elaborado com o objetivo de avaliar o grau de conhecimento das gestantes. Resultados: Um total de 285 mulheres foram incluídas. Observou-se que a maior parte das gestantes tem conhecimento a respeito do direito do acompanhante (76,2%) e da não necessidade da episiotomia de rotina (95,4%). Sobre o termo violência obstétrica, 65,9% das mulheres entende o que é, enquanto 34,1% não entendem bem ou não ouviram falar. Observou-se um maior conhecimento sobre práticas inadequadas e sobre a violência obstétrica em mulheres com preferência pelo parto vaginal e de renda maior renda. Conclusão: Diante dos resultados encontrados, conclui-se que a maior parte das mulheres tem conhecimento a respeito da violência obstétrica e de práticas inadequadas em obstetrícia. Gestantes com renda inferior e preferência pela cesariana tem menor conhecimento a respeito de técnicas inadequadas e violência obstétrica.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseFisioterapiapt_BR
dc.sizeorduration30pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
Appears in Collections:TCC - Fisioterapia

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