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dc.creatorFileto, Vinicius Nunes-
dc.date.accessioned2020-05-22T13:06:57Z-
dc.date.available2020-05-22T13:06:57Z-
dc.date.issued2020-02-20-
dc.identifier.citationFILETO, Vinicius Nunes. Colorindo a luta pela terra: espacialidades LGBT nos movimentos socioterritoriais do campo brasileiro. 2020. 149 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2020.3625pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/29356-
dc.description.abstractEn el siglo XXI, los movimientos sociales que luchan por la tierra en Brasil están experimentando un proceso de reformulación. Inspirado por la lucha popular que unió varias agendas de lucha en una, más numerosa y homogénea, vinculada a la clase trabajadora. En este contexto, es que los movimientos por la lucha por tierra en Brasil se vincularán con la lucha del movimiento LGBT y, sobre todo, insertarán la agenda LGBT dentro de sus estructuras políticas. Inspirados en este proceso, aquí nos centraremos en comprender geográficamente cómo los movimientos sociales de la lucha por la tierra y lo movimento LGBT se cruzan y producen espacios, específicamente relacionados con la estructura política de los movimientos por la lucha por tierra que insertará en su agenda las demandas relacionadas con el debate de la diversidad sexual. Los resultados de la investigación que consistió en el análisis de los textos recogidos en los sitios web del MST, MPA y MAB, para resolver los problemas de investigación guiados por los objectivos. Inicialmente, trazamos una línea de tiempo de las acciones informadas para contextualizar el proceso de organización de LGBT sin tierra explicando las principales motivaciones y su carácter espacial. Luego, tendemos a mostrar el vínculo de la organización de LGBT sin tierra a través de la lucha socialista y popular. Por lo tanto, tratamos de dar un parámetro, incluso fluctuante, del carácter territorial de la organización LGBT sin tierra para que finalmente contribuyamos a la comprensión de la espacialización de estos sujetos como productores de una identidad específica.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectMovimentos socioterritoriais do campopt_BR
dc.subjectMovimientos socioterritoriales del campopt_BR
dc.subjectEspacialidadespt_BR
dc.subjectEspacialidadespt_BR
dc.subjectLGBT Sem Terrapt_BR
dc.subjectLGBT Sin Tierrapt_BR
dc.titleColorindo a luta pela terra: espacialidades LGBT nos movimentos socioterritoriais do campo brasileiropt_BR
dc.title.alternativeColoreando la lucha por tierra: espacialidades LGBT en los movimientos socioterritoriales del campo brasileñopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Chelotti, Marcelo Cervo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7311791678201968pt_BR
dc.contributor.referee1Costa, Carmem Lucia-
dc.contributor.referee2Cleps Junior, João-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8008594360424166pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoNo século XXI os movimentos sociais de luta pela terra no Brasil passam por um processo de ressignificação. Inspirados pela luta popular que, uniu diversas agendas de luta em uma: mais numerosa, homogênea e ligada à classe trabalhadora. Neste contexto é que os movimentos de luta pela terra no Brasil vão se vincular com a luta do movimento LGBT e, sobretudo, inserir a pauta LGBT dentro de suas estruturas políticas. Inspirados neste processo é que aqui vamos nos debruçar em compreender geograficamente como os movimentos sociais da luta pela terra e de Lésbicas, Gays Bissexuais e Travestis e Transexuais (LGBT) se interseccionam e produzem espaços, preocupando especificamente com a estrutura política dos movimentos da luta pela terra que vai inserir em sua agenda as demandas relacionadas ao debate da diversidade sexual que enquanto sujeitos políticos agem sobre o espaço. Os resultados da pesquisa recaem sobre a análise dos textos jornalísticos coletados nos sites do MST, MPA e MAB, com fim de resolver os problemas da pesquisa que se baseiam na compreensão geográfica da organização das pessoas LGBT na luta pela terra. Inicialmente traçamos uma linha do tempo das ações noticiadas para contextualizar o processo de organização das LGBT Sem Terra explicitando as principais motivações e seu caráter espacial. Depois tendemos a mostrar o vinculo da organização das LGBT Sem Terra através da luta socialista e popular. Assim tentamos dar um parâmetro, mesmo que flutuante, do caráter territorial da organização LGBT Sem Terra para que por fim trouxéssemos uma contribuição para o entendimento da espacialização desses sujeitos como produtores de uma identidade específica.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Geografiapt_BR
dc.sizeorduration149pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIA::GEOGRAFIA HUMANA::GEOGRAFIA AGRARIApt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2020.3625pt_BR
dc.orcid.putcode74471889-
dc.crossref.doibatchid0fd25256-3b53-4b96-8b44-d8192a259e4c-
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