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dc.creatorRocha, Mateus de Paula Narciso-
dc.date.accessioned2020-05-06T18:56:31Z-
dc.date.available2020-05-06T18:56:31Z-
dc.date.issued2020-03-19-
dc.identifier.citationROCHA, Mateus de Paula Narciso. A Doutrina Cronos: O quarto padrão da política dos Estados Unidos para a China (2009-2018). 2020. 352f. Dissertação (Mestrado em Relações Internacionais) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2599pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/29297-
dc.description.abstractThis study examines the structural power of the United States and the goals and perceptions of the governments of Barack Obama (2009-2017) and Donald Trump (2017 2018) in relation to China. Through the analysis of indicators, it was noted that the United States is the structural hegemony, but, after the turn of the century, the disparity of power vis-à-vis China has been reduced in the productive structure. Considering this change as the independent variable, the hypothesis is that the United States would be interested in a revisionist foreign policy, especially in the trade arena, to slow down China's economic strengthening. Next, to understand the US policy towards China and the validity of the hypothesis, we analyze the Executive’s actions and a series of documents: the presidential debates; the State of The Union Address; the National Security Strategy; the Quadrennial Defense Review; the Presidential Trade Policy Agenda; the Report to Congress on China's WTO Compliance and the Special 301 Report. Despite differences in method and sense of urgency, the continuity of strategic objectives for China was noted in the Obama and Trump governments. In both administrations, trade policy was used to counteract China’s industrial policies, as well the Pentagon, the White House, and the USTR perceived China as the great power that most threatens US interests. In addition, Obama and Trump conducted diplomatic campaigns to block Beijing’s relative gains, fostered the idea of China as an economic adversary in the domestic public, and deepened the “position-taking strategy” in Eurasia, specifically the “Andrew Marshall’s Agenda”. Thereby, China was perceived and treated as an economic and geopolitical adversary, and a revisionist policy to strangle China's economic strengthening took place. Thus, without being an exception to the historical rule, the White House sought to protect the economic arm of its power and to weaken the future trend in which another superpower emerges. Therefore, considering the historical trajectory, there was a “goal change” in the foreign policy of the United States, setting a new bipartisan pattern for China policy.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectEstados Unidospt_BR
dc.subjectPolítica Externapt_BR
dc.subjectPolítica Comercialpt_BR
dc.subjectChinapt_BR
dc.subjectPoder estruturalpt_BR
dc.subjectUnited Statespt_BR
dc.subjectForeign policypt_BR
dc.subjectTrade policypt_BR
dc.subjectStructural powerpt_BR
dc.titleA Doutrina Cronos: O quarto padrão da política dos Estados Unidos para a China (2009-2018)pt_BR
dc.title.alternativeThe Cronos's doctrine: The fourth pattern of US policy towards China (2009-2018)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Mendonça, Filipe Almeida do Prado-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0079957717570152pt_BR
dc.contributor.referee1Vigevani, Tullo-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8414328955232709pt_BR
dc.contributor.referee2Lima, Thiago-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8841169073964888pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0521596139714287pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoNeste estudo são examinados o poder estrutural dos Estados Unidos e os objetivos e percepções dos governos de Barack Obama (2009-2017) e de Donald Trump (2017 2018) em relação à China. Por meio da análise de indicadores, notou-se que os Estados Unidos são a hegemonia estrutural, mas, após a virada do século, a disparidade de poder na estrutura produtiva vis à vis a China foi sendo reduzida. Considerando essa mudança como a variável independente, foi lançada a hipótese de que os Estados Unidos teriam interesse em uma política externa revisionista, especialmente na arena comercial, para desacelerar o fortalecimento econômico chinês. Em sequência, para compreender a política dos Estados Unidos para a China e a validade da hipótese, foram analisadas as ações do Executivo e uma série de documentos: os debates presidenciais; o State of The Union Address; a National Security Strategy; a Quadrennial Defense Review; a Presidential Trade Policy Agenda; o Report to Congress on China’s WTO Compliance e o Special 301 Report. A despeito de diferenças de método e de senso de urgência, foi observada a continuidade de objetivos estratégicos para a China nas administrações de Obama e Trump. Nos dois governos a política comercial foi utilizada para combater as políticas industriais da China, bem como o Pentágono, a Casa Branca e o USTR perceberam a China como a potência que mais ameaça os interesses dos Estados Unidos. Além disso, Obama e Trump conduziram campanhas diplomáticas para bloquear ganhos relativos de Pequim, fomentaram no público doméstico a ideia da China como uma adversária econômica e aprofundaram a “estratégia de conquista de posições” na Eurásia, especificamente a “Agenda Andrew Marshall”. Ou seja, a China foi percebida e tratada como uma adversária econômica e geopolítica e ocorreu uma política revisionista visando estrangular o fortalecimento econômico chinês. Desse modo, sem ser uma exceção à regra histórica, a Casa Branca buscou proteger o braço econômico do seu poder e enfraquecer a tendência de futuro em que emerge outra superpotência. Portanto, tendo em vista a trajetória histórica, pode-se afirmar que ocorreu uma “mudança de objetivo” na política externa dos Estados Unidos, configurando um novo padrão bipartidário de política para a China.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Relações Internacionaispt_BR
dc.sizeorduration352pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICA::POLITICA INTERNACIONAL::RELACOES INTERNACIONAIS, BILATERAIS E MULTILATERAISpt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2599pt_BR
dc.crossref.doibatchid9278b139-c739-44ea-83ee-a40cc9851646-
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