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dc.creatorBarros, Cristina Palmer-
dc.date.accessioned2020-04-15T17:52:42Z-
dc.date.available2020-04-15T17:52:42Z-
dc.date.issued2019-09-02-
dc.identifier.citationBARROS, Cristina Palmer. O impacto da neurotoxina derivada de eosinófilos no diagnóstico da esofagite eosinofílica em pacientes pediátricos. 2019. 87 f. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.te.2020.3606pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/29196-
dc.description.abstractIntroduction: Eosinophilic Esophagitis (EoE) as an emerging clinical entity presents challenges in its clinical management. Overlapping signs and symptoms with other gastrointestinal disorders present in childhood, such as gastroesophageal reflux disease (GERD), make diagnosis more difficult and delay therapeutic approach. Objective: The aim of this study was to identify and validate a biomarker for EoE through biological samples from pediatric patients undergoing diagnostic upper digestive endoscopy. Methods: Consecutive patients were included in a pediatric endoscopic cohort. Symptom, endoscopic and histological scores were performed for clinical characterization. Tissue and esophageal mucus samples were obtained during the endoscopic procedure. Patients were classified as EoE, GERD or controls during the clinical follow-up. Proteomics were applied to select candidate proteins for the biomarker. Tissue immunohistochemistry (IHC) and mucus ELISA were used to validate the biomarker in samples of the cohort. Results: One hundred and ten eligible children underwent the endoscopic procedure, 3 were lost during follow-up, 16 classified as EoE (14.5%), 14 as GERD (12.5%) and 77 as controls (70%). Proteomic analysis identified eosinophil-derived neurotoxin (EDN, RNase2) as the best biomarker for EoE. Endoscopic, histological, and tissue IHC scores differed between the EoE and control groups (P <0.0001). Only the histological score differed between the EoE and GERD groups (P = 0.0007). The presence of NDE in esophageal mucus differentiated the EoE and GERD groups (0.515 ± 0.402 vs 0.186 0.125, P = 0.0066), and EoE and controls (0.515 ± 0.402 vs 0.177 ± 0.194, P <0.0002). NDE in mucus was highly correlated with peak eosinophil count (PEC) in esophageal tissue. Conclusion: The diagnosis of EoE was significantly optimized by detecting NDE in tissue and esophageal mucus in pediatric patients with accuracy of 90% and 78%, respectively. The evaluation of NDE in patients with suspected endoscopic and histological scores for EoE can be considered a useful tool in the differential diagnosis.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectEsofagite eosinofílicapt_BR
dc.subjectProteômicapt_BR
dc.subjectBiomarcadorpt_BR
dc.subjectNeurotoxina derivada de eosinófilospt_BR
dc.subjectDoença do refluxo gastroesofágicopt_BR
dc.subjectEosinophilic esophagitispt_BR
dc.subjectProteomicspt_BR
dc.subjectBiomarkerpt_BR
dc.subjectEosinophil-derived neurotoxinpt_BR
dc.subjectGastroesophageal reflux diseasept_BR
dc.titleO impacto da neurotoxina derivada de eosinófilos no diagnóstico da esofagite eosinofílica em pacientes pediátricospt_BR
dc.title.alternativeThe impact of eosinophil-derived neurotoxin on the diagnosis of eosinophilic esophagitis in pediatric patientspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Goulart Filho, Luiz Ricardo-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6759395798493082pt_BR
dc.contributor.referee1Castro, Ana Paula Beltran Moschione-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2755077723458859pt_BR
dc.contributor.referee2Ferreira, Cristina Helena Targa-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9939169812873038pt_BR
dc.contributor.referee3Silva, Carlos Henrique Martins da-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7984222743393337pt_BR
dc.contributor.referee4Cunha Júnior, Jair Pereira da-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/3571099738256685pt_BR
dc.contributor.referee5Faria, Mariza-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/7300895888524481pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5685062766828267pt_BR
dc.description.degreenameTese (Doutorado)pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A Esofagite Eosinofílica (EoE) como entidade clínica emergente apresenta desafios em sua condução clínica. A sobreposição dos sinais e sintomas com outros distúrbios gastrointestinais presentes na infância, com a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), dificulta a assertividade no diagnóstico e promove atrasos na abordagem terapêutica. Objetivo: O objetivo deste estudo foi identificar e validar um biomarcador para a EoE, através de amostras biológicas de pacientes pediátricos submetidos a endoscopia digestiva alta diagnóstica. Métodos: Paciente consecutivos foram incluídos em uma coorte endoscópica pediátrica. Escores de sintomas, endoscópico e histológico foram utilizados para a caracterização clínica. Amostras de tecido e muco esofágico foram obtidas durante o procedimento endoscópico. Os pacientes foram classificados em EoE, DRGE ou controles, durante o acompanhamento clínico. A proteômica foi aplicada para selecionar proteínas candidatas ao biomarcador. A imunohistoquímica (IHQ) no tecido e o ELISA no muco foram utilizados para validar o biomarcador em amostras de pacientes da coorte. Resultados: Cento e dez crianças elegíveis foram submetidas ao procedimento endoscópico, 3 foram perdidas durante o acompanhamento, 16 classificadas como EoE (14,5%), 14 como DRGE (12,5%) e 77 como controles (70%). A análise proteômica identificou a neurotoxina derivada de eosinófilos (EDN, RNase2) como o melhor biomarcador para EoE. As pontuações dos escores endoscópico, histológico e da IHQ do tecido diferiram os grupos EoE e controle (P <0,0001). Apenas o escore histológico diferiu os grupos EoE e DRGE (P = 0,0007). A presença da NDE no muco esofágico diferenciou os grupos EoE e DRGE (0,515 ± 0,402 vs 0,186 0,125, P = 0,0066), e EoE e controles (0,515 ± 0,402 vs 0,177 ± 0,194, P <0,0002). A NDE no muco foi altamente correlacionada com o pico de contagem de eosinófilos (PEC) no tecido esofágico. Conclusão: O diagnóstico da EoE foi significativamente otimizado pela detecção da NDE no tecido e no muco esofágico de pacientes pediátricos com acurácia de 90% e 78%, respectivamente. A avaliação da NDE em pacientes com escores endoscópicos e histológicos suspeitos para EoE pode ser considerada uma ferramenta útil no diagnóstico diferencial.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.sizeorduration87pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::SAUDE MATERNO-INFANTILpt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.te.2020.3606pt_BR
dc.orcid.putcode72188432-
dc.crossref.doibatchid9393180f-969f-41c7-a225-c341eb3980f0-
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