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dc.creatorRossato, Luana Thomazetto-
dc.date.accessioned2020-03-17T20:21:03Z-
dc.date.available2020-03-17T20:21:03Z-
dc.date.issued2020-03-06-
dc.identifier.citationROSSATO, Luana Thomazetto. Associação do ácido graxo poli-insaturado ômega-3 com a massa e a força muscular. 2020. 131 f. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.te.2020.268.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/29008-
dc.description.abstractAging is related to the decrease in strength and muscle mass, which can cause several health problems to the individual. Thus, nutritional strategies that can positively impact this situation are of great importance. In this sense, omega-3 (ω-3) is included, which is a polyunsaturated fat that has numerous health benefits, and which has recently been identified as a potential nutrient to impact muscle strength and mass. Thus, the objective of the present thesis was to evaluate the association between ω-3 and muscle strength. Three articles were developed, one being a narrative review (article 1) and the others with a cross-sectional design (articles 2 and 3). The narrative review showed that ω-3 does not seem to promote increases in muscle mass in sedentary young and elderly people, there are conflicting results between studies when there is an association between physical training and there is no consensus regarding the effects on muscle function in the elderly. Therefore, the scientific evidence is still limited. In this context, we conducted two cross-sectional studies involving data from the National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES). In the first cross-sectional study (NHANES 1999-2002), involving individuals aged 50-85 years, the association between ω-3 food intake and isokinetic strength of the knee extensors (peak strength) was evaluated. It was observed that the consumption of ω-3 was positively associated with muscle strength in men, but not in women. In addition, after performing an isocaloric substitution analysis of other types of fat with ω-3, no significant differences were observed. In the second cross-sectional article (NHANES 2011-2012), we investigated the association of plasma levels of ω-3 and the food intake of this fat with muscle handgrip strength in adult individuals (over 20 years old). A positive association between handgrip strength and plasma DHA (younger men) and total blood ω-3 was observed for older men. Regarding dietary ω-3, a positive association was observed between DHA consumption and muscle strength in older men. For women, no significant association was observed after the insertion of adjustments in both plasma assessment and dietary analysis. In conclusion, significant associations were found only for the male group, but not for women. Thus, it is suggested that the next studies evaluate these groups separately, since the associations were sex-dependent. Thus, further studies are needed involving this topic, in order to better elucidate the relationship between ω-3 and muscle health.pt_BR
dc.description.sponsorshipCBMM - Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineraçãopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectÔmega-3pt_BR
dc.subjectForça muscularpt_BR
dc.subjectMassa muscularpt_BR
dc.subjectEnvelhecimentopt_BR
dc.subjectOmega-3pt_BR
dc.subjectMuscle strengthpt_BR
dc.subjectMuscle masspt_BR
dc.subjectAgingpt_BR
dc.titleAssociação do ácido graxo poli-insaturado ômega-3 com a massa e a força muscularpt_BR
dc.title.alternativeAssociation between omega-3 polyunsaturated fatty acid with mass and muscle strengthpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor-co1Rinaldi, Ana Elisa Madalena-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9256988624383740pt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira, Erick Prado de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1220120062149109pt_BR
dc.contributor.referee1França, Jaqueline Lopes Pereira-
dc.contributor.referee2Roschel, Hamilton-
dc.contributor.referee3Silva, Luciana Saraiva da-
dc.contributor.referee4Crispim, Cibele Aparecida-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2235071232304936pt_BR
dc.description.degreenameTese (Doutorado)pt_BR
dc.description.resumoO envelhecimento está relacionado com a diminuição de força e massa muscular, o que pode provocar diversos malefícios ao indivíduo. Desta forma, estratégias nutricionais que possam impactar positivamente nessa situação são de grande importância. Nesse sentido, se inclui o ômega-3 (ω-3), o qual é uma gordura poli-insaturada que apresenta vários benefícios à saúde, e que, recentemente, tem sido apontado como potencial nutriente para impactar na força e massa muscular. Assim, o objetivo da presente tese foi avaliar a associação entre o ω-3 e a força muscular. Foram desenvolvidos três artigos, sendo uma revisão narrativa (artigo 1) e os demais com desenho transversal (artigos 2 e 3). A revisão narrativa mostrou que o ω-3 parece não promover aumentos na massa muscular em jovens e idosos sedentários, há resultados conflitantes entre os estudos quando ocorre associação de treinamento físico e não há consenso em relação à efeitos na função muscular de idosos. Assim sendo, a evidência científica ainda é limitada. Diante deste contexto, realizamos dois estudos transversais envolvendo dados do National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES). No primeiro estudo transversal (NHANES 1999-2002), envolvendo indivíduos entre 50-85 anos, foi avaliada a associação entre a ingestão alimentar de ω-3 e força isocinética dos extensores do joelho (pico de força). Foi observado que o consumo de ω-3 foi positivamente associado com a força muscular em homens, mas não em mulheres. Além disso, após realizarmos análise de substituição isocalórica de outros tipos de gordura por ω-3, não foram observadas diferenças significativas. No segundo artigo transversal (NHANES 2011-2012), investigamos a associação dos níveis plasmáticos de ω-3 e a ingestão alimentar desta gordura com a força de preensão muscular em indivíduos adultos (acima de 20 anos). Foi observada associação positiva da força de preensão manual com o DHA plasmático (homens mais jovens) e com o ω-3 total do sangue para homens mais velhos. Com relação ao ω-3 da dieta, foi observada associação positiva entre o consumo de DHA e a força muscular em homens mais velhos. Para as mulheres, nenhuma associação significativa foi observada após a inserção dos ajustes tanto na avaliação do plasma quanto na análise dietética. Em conclusão, foram encontradas associações significativas apenas para o grupo masculino, mas não para mulheres. Desta forma, sugere-se que os próximos estudos avaliem esses grupos separadamente, uma vez que as associações foram sexo-dependente. Assim, mais estudos são necessários envolvendo esse tema, afim de melhor elucidar a relação entre o ω-3 e a saúde muscular.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências da Saúdept_BR
dc.sizeorduration131pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.identifier.doihttp://doi.org/10.14393/ufu.te.2020.268pt_BR
dc.crossref.doibatchiddae0a80d-ed08-43ea-be02-620e5b756a41-
dc.description.embargo2022-03-06-
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