Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/28404
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorSant'Ana, Mateus Ribeiro de-
dc.date.accessioned2020-01-20T20:15:48Z-
dc.date.available2020-01-20T20:15:48Z-
dc.date.issued2019-12-10-
dc.identifier.citationSANT'ANA, Mateus Ribeiro de. A historiografia por um romancista: o passado em O Conde de Monte Cristo, de Alexandre Dumas. 2019. 93 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/28404-
dc.description.abstractDer Graf von Monte Cristo, ein Roman von Alexandre Dumas, der Ältere, der ursprünglich im Jahr 1844 veröffentlicht wurde, war ein sofortiger Erfolg und wurde in anderen Ländern fast gleichzeitig im Feuilletonroman veröffentlicht. Der Roman handelt von dem Gefängnis und anschließenden Rache des jungen Edmond Dantès in den frühen Jahrzehnten des neunzehnten Jahrhunderts. Der Roman, der im Jahr 1815 beginnt, nutzt einige Episoden der französischen Geschichte, insbesondere Napoleon Bonapartes Regime und seinen späteren Sturz sowie spätere politische Debatten, die immer noch mit der Opposition zwischen Bonapartismus und Realismus verbunden sind. Diese Arbeit versucht zu identifizieren, wie Alexandre Dumas die Geschichte nutzt, um seine Erzählung um diese Debatten herum aufzubauen, und wie der Bonapartismus und seine Vertreter im Roman positiv gesehen werden, während es die Realisten sind Bösewichte. Es ist auch nötig zu verstehen, dass der Autor in die Vergangenheit zurückkehrt, um Themen zu diskutieren, die in der Gegenwart noch relevant sind. Neben der Identifizierung der Behandlung anderer historischer Prozesse, die im Roman enthalten sind, versuchen wir auch zu verstehen, wie der Autor die andere Länder darstellt, und was diese Darstellungen mit internationalen Streitigkeiten zwischen den beteiligten Regionen, Italien, Frankreich und dem Balkan zu tun haben.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectHistória e literaturapt_BR
dc.subjectRomance históricopt_BR
dc.subjectFolhetimpt_BR
dc.subjectRomance francêspt_BR
dc.titleA historiografia para um romancista: o passado em O Conde de Monte Cristo de Alexandre Dumaspt_BR
dc.title.alternativeDie historiographie eines Schriftstellers: die Vergangenheit in Der Graf von Monte Christo von Alexandre Dumaspt_BR
dc.title.alternativeThe historiography by a novelist: the past in The Count of Monte Cristo by Alexandre Dumaspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Silveira, Daniela Magalhães da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5178198614920144pt_BR
dc.contributor.referee1Ramos, Ana Flávia Cernic-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3980270470833325pt_BR
dc.contributor.referee2Felipe, Cleber Vinícius do Amaral-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7328676515209683pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7438335752549728pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoO Conde de Monte Cristo, romance de Alexandre Dumas, pai, publicado originalmente em 1844, fez sucesso imediato, sendo publicado no formato folhetim quase simultaneamente em vários outros países. O romance trata-se da desgraça e posterior vingança do jovem Edmond Dantès, nas primeiras décadas do século XIX. O romance, que começa sua narrativa no ano de 1815, passa por alguns episódios da história francesa, principalmente o regime de Napoleão Bonaparte e sua subsequente queda, além de passar também pelos debates políticos posteriores, ainda ligados à oposição entre bonapartismo e realismo. Esta monografia busca identificar, a partir da leitura do romance, como Alexandre Dumas usa a história para construir sua narrativa em torno dessa disputa, construindo leitura da história em que o bonapartismo e seus representes no romance são vistos de forma positiva, enquanto os realistas são vilões, tendo em mente que o autor volta para o passado para discutir questões ainda relevantes no presente. Além de identificar também qual o tratamento dado pelo autor a outros processos históricos presentes no romance, busca-se também analisar como o autor retrata o outro, representando o italiano e o oriental, e como essas representações se relacionam com disputas internacionais entre as regiões envolvidas, França, Itália e Balcãs.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseHistóriapt_BR
dc.sizeorduration93pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA::HISTORIA MODERNA E CONTEMPORANEApt_BR
Appears in Collections:TCC - História

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
HistoriografiaRomancistaPassado.pdf1.39 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons