1. Repositório Institucional - Universidade Federal de Uberlândia
  2. Instituto de Biologia (INBIO)
  3. TCC - Ciências Biológicas (Uberlândia)
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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.creatorMoraes, Júlia Almeida-
dc.date.accessioned2019-12-19T22:58:00Z-
dc.date.available2019-12-19T22:58:00Z-
dc.date.issued2019-12-13-
dc.identifier.citationMORAES, Júlia Almeida. Distância inicial de voo de aves em ecossistema litorâneo do estado de São Paulo. 2019. 28 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/27892-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectAvespt_BR
dc.subjectFIDpt_BR
dc.subjectMassa corpóreapt_BR
dc.subjectAproximação humanapt_BR
dc.titleDistância inicial de voo de aves em ecossistema litorâneo do estado de São Paulopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Cestari, César-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8678829648218919pt_BR
dc.contributor.advisor1Melo, Celine de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8911760160895924pt_BR
dc.contributor.referee1Marçal Junior, Oswaldo-
dc.contributor.referee1LattesCV: http://lattes.cnpq.br/1411446715974110pt_BR
dc.contributor.referee2Paniago, Luis Pedro Mendes-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5259034816700006pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5256623887886424pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoA distância inicial de voo (Flight Initial Distance - FID) em aves é um fator determinante para o sucesso do indivíduo que possui como desafio equilibrar os custos do voo com as vantagens em permanecer em determinado local. O voo antecipado pode reduzir a eficiência do forrageamento, enquanto o voo tardio pode levar à predação. No verão, o fluxo de pessoas nos ecossistemas de praia aumenta consideravelmente, sendo estes utilizados de modo indiscriminado para atividades recreativas. A presença e permanência de pessoas nas praias podem influenciar no FID e comprometer o bem-estar animal. Neste sentido, o presente estudo buscou avaliar se há influência da massa corporal das aves e também se a quantidade de pessoas próximas aos indivíduos provoca alterações no comportamento de fuga dos indivíduos solitários e em bandos. Para verificar a existência de tais correlações foram mensurados o FID de 145 aves ao longo do litoral sul de São Paulo, por meio da aproximação experimental do observador-perturbador, o qual calibrou sua passada com o auxilio de uma fita métrica. O FID é à distância do ponto em que a ave voou ao ponto em que o observador-perturbador se encontrava neste momento, deste modo tal medida expressa em metros a tolerância da ave em relação à presença humana. A distância inicial de voo de aves solitárias sofre influência de suas biomassas, em que se observa a diminuição do FID para aves solitárias de menor porte, enquanto que aves de maior porte expressaram um maior FID, provavelmente por ser mais vantajoso para aves maiores garantirem a fuga antes de uma maior aproximação do potencial predador, pois exibem um maior gasto energético desprendido para o voo. Para as aves encontradas em bandos a relação massa corpórea das aves e FID não foi significativa, possivelmente, pois existe um equilíbrio de alocação de energia neste trade-off em que a disponibilidade de recursos alimentares juntamente com os benefícios de proteção do bando, tornam-se mais compensatórios do que custo de um voo antecipado. Considerando o FID correlacionado ao número de pessoas presentes na unidade amostral, pode se observar uma relação inversamente proporcional, tanto para indivíduos solitários quanto em bandos, os quais apresentam uma diminuição da distância inicial de voo à medida que o número de pessoas aumenta. A partir da avaliação do FID pode-se inferir que possivelmente que o comportamento de fuga destas aves solitárias ou pertencentes a bandos que possuem um constante contato com seres humanos, podem se habituar a sua presença, deixando de interpretá-los como potenciais predadores.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseCiências Biológicaspt_BR
dc.sizeorduration28pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ZOOLOGIA::COMPORTAMENTO ANIMALpt_BR
dc.orcid.putcode66329253-
dc.description.embargo2021-12-13-
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