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https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/27600
ORCID: | http://orcid.org/0000-0001-5402-0531 |
Tipo de documento: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Tipo de acceso: | Acesso Aberto |
Título: | Utilização de diferentes testes para determinação da fadiga e recuperação após treinamento de força |
Autor: | Nunes, Ítalo Alves |
Primer orientador: | Barros, Cristiano Lino Monteiro de |
Primer miembro de la banca: | Barros, Cristiano Lino Monteiro de |
Segundo miembro de la banca: | Nunes, João Elias Dias |
Tercer miembro de la banca: | Cunha, Heitor Santos |
Resumen: | Introdução: A recuperação após uma sessão de treinamento de força é fundamental para o planejamento do treinamento de longo prazo. A condição física do praticante antes de iniciar uma sessão vai fornecer indicativos da sua capacidade para realizar adequadamente o plano do dia. Objetivo: Verificar a utilização de diferentes testes para determinação da fadiga e recuperação após uma sessão de treinamento de força. Métodos: A amostra foi composta por 15 voluntários, os quais visitaram o laboratório em 7 ocasiões; dia 1: familiarização com os testes e protocolo de treinamento; dias 2 e 3: testes de salto contramovimento (CMJ), saltos múltiplos (SM), potência no agachamento (POT) e repetições máximas no agachamento (RM); dia 4: Treinamento 1 e logo após realizaram os testes de CMJ e SM; dia 5: 24 horas após o término da sessão de treinamento os voluntários retornaram ao laboratório e repetiram os testes e logo após realizaram o treinamento 2. Dia 6: Treinamento 1 e logo após realizaram os testes de POT e de RM. Dia 7:24 horas após o término da sessão de treinamento os voluntários retornaram ao laboratório e repetiram os testes e logo realizaram o treinamento 2. Resultados: Todos os testes imediatamente após o treinamento 1 se mostraram menores do que na condição basal. Contudo, o CMJ e o SM não se mostraram diferentes da condição basal 24h após o treinamento 1. Já o teste de POT média (Basal: 376,9 ± 75,5 W; após treinamento 1: 311,2 ± 75,8 W e pré treinamento 2: 330,2 ± 74,5 W), POT máxima (Basal: 415,2 ± 88,8 W; após treinamento 1: 348,5 ± 84,6 W e pré treinamento 2: 355,9 ± 76,0 W) e o RM (Basal: 20,2 ± 5,3; após treinamento 1: 12,4 ± 3,1 e pré treinamento 2: 17,3 ± 4,9) permaneceram menores 24h após o treinamento 1. Conclusão: A utilização dos testes de potência e repetições máximas no exercício agachamento são ferramentas que possibilitam o treinador conhecer a atual condição do indivíduo para saber se o mesmo está apto para participar de uma nova sessão de treinamento. Ficou evidenciado também que um período de 24 horas não foi suficiente para recuperação completa dos indivíduos. |
Abstract: | Introduction: Recovery after a strength training session is critical to long-term training planning. The practitioner's physical condition prior to starting a session will provide indications of his or her ability to properly accomplish the plan of the day. Objective: To verify the use of different tests to determine fatigue and recovery after a strength training session. Methods: The sample consisted of 15 volunteers, who visited the laboratory on 7 occasions; day 1: familiarization with the tests and training protocol; days 2 and 3: countermovement jump (CMJ), multiple jump (SM), squat power (POT) and maximum squat repetition tests (RM); Day 4: Training 1 and soon after they performed the CMJ and SM tests; day 5: 24 hours after the end of the training session the volunteers returned to the laboratory and repeated the tests and soon after performed the training 2. Day 6: training 1 and soon after they performed the POT and RM tests. Day 7:24 hours after the end of the training session the volunteers returned to the laboratory and repeated the tests and soon performed the training 2. Results: All tests immediately after training 1 were lower than at baseline. However, CMJ and SM were not different from basal condition 24h after training 1. The mean POT test (Basal: 376.9 ± 75.5 W; after training 1: 311.2 ± 75.8 W and pre training 2: 330.2 ± 74.5 W), maximum POT (Basal: 415.2 ± 88.8 W; after training 1: 348.5 ± 84.6 W and pre training 2: 355.9 ± 76.0 W) and RM (Basal: 20.2 ± 5.3; after training 1: 12.4 ± 3.1 and pre training 2: 17.3 ± 4.9) remained lower 24h after training 1. Conclusion: The use of power tests and maximum repetitions in squat exercise are tools that enable the trainer to know the current condition of the individual to know if he is able to participate in a new training session. It was also evidenced that a period of 24 hours was not sufficient for complete recovery of the individuals. |
Palabras clave: | Fadiga Recuperação Treinamento Fatigue Recovery Training |
Área (s) del CNPq: | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICA |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editora: | Universidade Federal de Uberlândia |
Cita: | NUNES, Ítalo Alves. Utilização de diferentes testes para determinação da fadiga e recuperação após treinamento de força. 2019. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. |
URI: | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/27600 |
Fecha de defensa: | 21-nov-2019 |
Aparece en las colecciones: | TCC - Educação Física |
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