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Tipo do documento: Trabalho de Conclusão de Curso
Tipo de acesso: Acesso Aberto
Título: Avaliação de melhora da força de mordida, performance mastigatória e qualidade de vida de pacientes desdentados totais reabilitados com implantes ultra-estreitos em maxila atrófica
Autor(es): Santos, Fabio Henrique de Paulo Costa
Primeiro orientador: Neves, Flávio Domingues das
Primeiro coorientador: Reis, Taís Alves dos
Primeiro membro da banca: Oliveira, Guilherme José Pimentel Lopes de
Segundo membro da banca: Reis, Bruno Rodrigues
Terceiro membro da banca: Rezende, Caio César Dias
Resumo: A utilização de implantes ósseointegráveis vem aprimorando o planejamento e tratamento de pacientes que perderam seus dentes de forma parcial ou total. O diâmetro do implante considerado regular é de 3,75 a 4,00 mm. Todo implante que possuir diâmetro menor é considerado “estreito”. Recentemente o desenvolvimento de implantes com diâmetros ainda menores, os chamados “ultra estreitos”, trazem novas possibilidades reabilitadoras ainda não testadas. Pacientes desdentados totais maxilares que perderam seus dentes a um longo tempo e utilizam Próteses Totais convencionais, convivem diariamente com problemas protéticos relacionados à falta de retenção e estabilidade da prótese. Esse problema é causado pela reabsorção óssea fisiológica, que, dependendo da espessura óssea remanescente, pode inviabilizar a instalação de implantes de diâmetro regular para ajudar na retenção. Diante disso são necessárias técnicas para ganho ósseo que aumentam o tempo, o custo e a morbidade destes tratamentos. São escassos e talvez inexistentes os estudos clínicos longitudinais que avaliam sobrevida/sucesso de implantes ultra-estreitos sob Overdentures em maxilas atróficas. Diante disto não há relatos sobre o impacto que a melhora da retenção e estabilidade das próteses implantorretidas surtem na vida do paciente que possui maxila atrófica. O presente estudo teve o intuito de realizar uma análise comparativa da Força de Mordida, Performance Mastigatória e Qualidade de Vida de pacientes desdentados totais com atrofia maxilar. Estes foram submetidos aos testes e questionários que avaliaram aspectos relevantes da mastigação, além do grau de satisfação dos pacientes com a reabilitação. Para que fosse possível realizar o estudo, os pacientes foram abordados em dois momentos: Portando Prótese Total maxilar T(0) e após a instalação dos implantes e captura das cápsulas dos Attachments Equator Facility nas próteses T(1) 2-4 meses após a osseointegração, transformando a Prótese Total convencional em Overdenture implantorretida. Concluiu-se que a instalação de 02 (dois) implantes de diâmetro ultra-estreitos, em casos de atrofia maxilar, para retenção de prótese, fez com que os indivíduos, ao portarem Overdentures em maxilas atróficas retidas por dois implantes, mostraram-se significativamente mais satisfeitos e com melhor desempenho mastigatório.
Palavras-chave: Implantes ultra-estreitos
Maxila atrófica
Overdenture
Qualidade de vida
Força de mordida
Performance mastigatória
Área(s) do CNPq: CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE
Idioma: por
País: Brasil
Editora: Universidade Federal de Uberlândia
Referência: SANTOS, Fábio Henrique de Paulo Costa. Avaliação de melhora da força de mordida, performance mastigatória e qualidade de vida de pacientes desdentados totais reabilitados com implantes ultra-estreitos em maxila atrófica. 2019. 30 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019.
URI: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/27401
Data de defesa: 6-Nov-2019
Aparece nas coleções:TCC - Odontologia

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