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dc.creatorLopes, Gabriela de Carvalho Almança-
dc.date.accessioned2019-05-20T15:53:10Z-
dc.date.available2019-05-20T15:53:10Z-
dc.date.issued2018-12-12-
dc.identifier.citationLOPES, Gabriela de Carvalho Almança. A eficiência da informação na fase pré-contratual: a responsabilidade civil por dano de confiança decorrente da violação do dever de boa-fé. 2018. 61 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/25180-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFase pré- contratualpt_BR
dc.subjectInformaçãopt_BR
dc.subjectBoa-fépt_BR
dc.subjectConfiançapt_BR
dc.subjectResponsabilidade civilpt_BR
dc.titleA eficiência da informação na fase pré-contratual: a responsabilidade civil por dano de confiança decorrente da violação do dever de boa-fépt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Coelho, Luciana Zacharias Gomes Ferreira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8222518389778749pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6450637761769810pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoOs indivíduos, buscando reduzir a sua escassez e maximizar seus ganhos, têm se comportado de modo cada vez mais individualista e oportunista, manipulando o conteúdo informacional apresentado à contraparte nas negociações, criando um problema de assimetria informacional. Sendo a informação determinante para a formação da vontade, a assimetria e o oportunismo consistem em descumprimento do dever de boa-fé, cooperação, lealdade e informação. Partindo da premissa de que a obrigação é um processo, o dever de informar se impõe mesmo quando o contrato ainda não se formou. O abuso do direito subjetivo da autonomia da vontade gera danos à confiança da confiança da contraparte, pelo rompimento das legítimas expectativas. Os prejuízos decorrentes desse exercício abusivo de direito que vem se destacando com o aprofundamento da racionalidade econômica no capitalismo, não se limitam às partes envolvidas, mas trazem prejuízos à sociedade como um todo e deturpam a função social do contrato. Através de estudos doutrinários e jurisprudenciais, o presente trabalho busca compreender quais os impactos da racionalidade econômica no comportamento humano que interfere nas informações trocadas entre as partes na fase pré-contratual, gerando danos. Diante disso, indaga-se se a responsabilidade civil fundamentada no dever de boa-fé é capaz de minimizar os danos de confiança nas negociações preliminares, perquirindo-se acerca da sua aplicabilidade nesses casos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseDireitopt_BR
dc.sizeorduration61pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::DIREITO PRIVADO::DIREITO CIVILpt_BR
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