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dc.creatorAlves, Victor Hugo Mota-
dc.date.accessioned2019-04-17T20:12:35Z-
dc.date.available2019-04-17T20:12:35Z-
dc.date.issued2018-12-14-
dc.identifier.citationALVES, Victor Hugo Mota. Avaliação dos compostos bioativos e da citotoxicidade das folhas de Bauhinia forficata e de seu potencial antioxidante, antiglicante e como inibidora de enzimas relacionadas com a hiperglicemia e hiperlipidemia pós-prandial. 2018. 44 f. Trabalho de Conclusao de Curso (Graduação em Biotecnologia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/24909-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPata-de-vacapt_BR
dc.subjectDiabetes Mellituspt_BR
dc.subjectFitoterápicospt_BR
dc.titleAvaliação dos compostos bioativos e da citotoxicidade das folhas de Bauhinia forficata e de seu potencial antioxidante, antiglicante e como inibidora de enzimas relacionadas com a hiperglicemia e hiperlipidemia pós-prandialpt_BR
dc.title.alternativeEvaluation of the bioactive compounds and the cytotoxicity of the leaves of Bauhinia forficata and its antioxidant potential, antiglicante and as inhibitor of enzymes related to hyperglycemia and hyperlipidemia postprandialpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Franco, Rodrigo Rodrigues-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5261803792652518pt_BR
dc.contributor.advisor1Espindola, Foued Salmen-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0692083522907038pt_BR
dc.contributor.referee1Queiroz, Júlia Silveira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3918559639045414pt_BR
dc.contributor.referee2Justino, Allisson Benatti-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4140023409061927pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4410769884425736pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoA Bauhinia forficata é uma planta originária da Mata Atlântida, que possui diversos usos fitoterápicos. O mais comum deles é o uso como tratamento complementar para o Diabe-te Mellitus do tipo 2. O Diabetes Mellitus é uma patologia que comumente atinge pessoas que possuem alguma deficiência na resposta à insulina. O objetivo desde trabalho foi caracterizar o potencial fitoterápico da B. forficata, utilizando-se de particionamento liquído-liquído do extrato etanólico, onde foram obtidas as frações dos solventes hexa-no, diclorometano, acetato de etila e n-butanol. Para tal foram realizados diversos testes, entre eles tem a caracterização fitoquímica dos compostos fenólicos, atividade antioxi-dante e antiglicante, além da capacidade na inibição das enzimas α-amilase, a α-glicosidase e a lipase pancreática, relacionadas com hiperglicemia e hiperlipidemia pós-prandiais. Teste de citotoxicidade também foi realizado para determinar a porcentagem de hemólise causada pelos extratos da planta em eritrócitos. As duas melhores frações foram submetidas à cromatografia líquida de alta eficiência acoplada a um espectrôme-tro de massas para determinar os constituintes presentes em cada uma. A prospecção fitoquímica demonstrou altas concentrações de flavonoides e taninos condensados na fração de acetato de etila (196,03 mgGAE/g; 112,29 mgCE/g; 23,92 mgQE/g). No en-saio ORAC tivemos altos valores para quase todas as frações com similaridade significa-tiva, com exceção da fração água. Para o método de FRAP as frações ButOH (1483,40 µmol Trolox eq/g) e ACOET (1469,41 µmol Trolox eq/g) apresentaram os melhores valo-res. No ensaio de DPPH as frações de acetato e o n-butanol foram as frações com meno-res IC50 (8,5 ± 1,2 e 6,3 ± 1,1, respectivamente). Nos testes de antiglicação, apesar das frações apresentarem resultados distintos entre os métodos, as frações de acetato de etila e n-butanol se destacam com resultados bons, como no método BSA/frutose (8,6±2,5 e 16,7±5,7, respectivamente). Para a inibição enzimática as frações acetato de etila e o n-butanol se destacam na inibição das enzimas α-amilase e α-glicosidase, com baixos valo-res de IC50 (acetato de etila: 0,4±0,1 e n-butanol: 0,13±0,02 para a α-amilase; e acetato de etila: 8,2±3,3 e n-butanol: 17,1±6,1 para a α-glicosidase), para a enzima lipase pan-creática os melhores IC50 foram as frações n-butanol e a fração residual (26,7± 7,8 e 18,6±1, respectivamente). O teste de capacidade hemolítica demonstrou que as frações de B. forficata não possuem níveis altos de hemólise, tendo sua média abaixo dos 20% nas concentrações mais altas de extrato. Devido ao destaque nos ensaios anteriores, as frações acetato de etila e n-butanol foram escolhidas para a cromatografia liquida de alta eficiência acoplada ao espectrômetro de massas, onde foram encontradas diversas molé-culas já descritas por outros autores como moléculas importantes na inibição enzimática, na atividade antioxidante e antiglicante, além disso, outras moléculas das classes dos flavonoides com altas capacidades terapêuticas. Dado os resultados de alta atividade antioxidante, baixos valores de IC50 para a inibição da glicação e das enzimas α -amilase, α-glicosidase e lipase pancreática, pode-se abrir mais espaço para estudos futuros a res-peito da atividade antidiabética dos biocompostos da B. forficata como fitoterápico e o possível desenvolvimento de fármacos para o diabetes.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseBiotecnologiapt_BR
dc.sizeorduration44pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICA::BIOLOGIA MOLECULARpt_BR
dc.orcid.putcode144238394-
Appears in Collections:TCC - Biotecnologia (Uberlândia)

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