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dc.creatorSilva, Gustavo Martins Felix-
dc.date.accessioned2019-02-04T13:41:50Z-
dc.date.available2019-02-04T13:41:50Z-
dc.date.issued2017-12-21-
dc.identifier.citationSILVA, Gustavo Martins Felix. Virulência de Salmonella spp. isoladas de carcaças de rã-touro submetidas à diferentes períodos de jejum pré-abate. 2017. 34 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina Veterinária) - Universidade Federal de Uberlândia, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/24183-
dc.description.abstractFrog meat has a mild taste (ranging from chicken meat to fish) and all its nutritional benefits with an average of consumers looking for a healthier diet. Interlaced with this is a frog's meat becomes an alternative for several people seeking a nutritious and low calorie balanced food. However obtain an product of quality and difficulty by an absence in standardization during the stages of slaughter and processing of frog meat. There is no pre-slaughter fasting legislation for frogs, since fasting inappropriate can compromise the microbiological contamination of the carcass, mainly by pathogens such as Salmonella spp. The present work aimed to identify and characterize genotypically Salmonella spp. (0, 24, 48 and 72 hours), in order to establish an ideal fasting period. A total of 68 frogs were used between 6 and 10 months and mean weight at slaughter of approximately 355 grams. The biological samples were obtained by superficial rinsing in two stages: after the slaughter of the animal (A); and the second point after the final toilet and immediately before the primary packaging (B). In the laboratory, the samples were submitted to identification of Salmonella spp. by conventional methodology and confirmed by PCR (ompC gene). Of the 68 samples analyzed for the presence of Salmonella spp., (5.88%) were positive. Of a total of four samples three were in step B, all between 0 and 24 hours of fasting. All isolates presented the same virulence profile, all of which were positive for lfpA, agfA and invA and negative for the sefA gene.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLithobates catesbeianuspt_BR
dc.subjectPCRpt_BR
dc.subjectMicrobiologiapt_BR
dc.subjectContaminaçãopt_BR
dc.subjectMicrobiologypt_BR
dc.subjectContaminationpt_BR
dc.titleVirulência de Salmonella spp. isoladas de carcaças de rã-touro submetidas à diferentes períodos de jejum pré-abatept_BR
dc.title.alternativeVirulence of Salmonella spp. isolated from bullfrog carcasses submitted to different periods of pre-slaughtering fastingpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Cossi, Marcus Vinícius Coutinho-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4219133702494632pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1766478025890733pt_BR
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoA carne de rã possui sabor suave (variando entre a carne de frango e peixe), e todos os seus benefícios nutricionais têm atraídos uma gama de consumidores na busca de uma alimentação mais saudável. Entrelaçado a isso a carne de rã se torna uma alternativa para diversas pessoas que buscam um alimento balanceado nutritivo e de baixa caloria. Entretanto obter um produto de qualidade é dificultado por uma ausência na padronização durante as etapas de abate e processamento da carne de rã. Não há na legislação um tempo de jejum pré-abate para rãs, portanto um jejum inadequado pode levar a contaminação microbiológica da carcaça, principalmente por agentes patogênicos como a Salmonella spp. O presente trabalho teve como objetivo identificar e caracterizar genotipicamente Salmonella spp. em carcaças de rãs-touro submetidos à diferentes períodos de jejum pré-abate (0, 24, 48 e 72 horas), a fim de estabelecer um período de jejum ideal. Foram utilizadas 68 rãs com idade entre 6 e 10 meses e com média de peso ao abate de aproximadamente 355 gramas. As amostras biológicas foram obtidas por enxague superficial em duas etapas: após o abate do animal (A); e o segundo ponto após a toalete final e imediatamente antes da embalagem primária (B). No laboratório, as amostras foram submetidas à identificação de Salmonella spp. pela metodologia convencional e confirmadas por PCR (gene ompC). Das 68 amostras analisadas para a presença de Salmonella spp., (5,88%) foram positivas. De um total de quatro amostras três foram na etapa B, todas entre 0 e 24 horas de jejum. Todos os isolados apresentaram um mesmo perfil de virulência, sendo todos positivos para lfpA, agfA e invA e negativos para o gene sefA.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseMedicina Veterináriapt_BR
dc.sizeorduration34pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA::INSPECAO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMALpt_BR
dc.orcid.putcode129932185-
Appears in Collections:TCC - Medicina Veterinária

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