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https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/23573
ORCID: | http://orcid.org/0000-0001-7235-8325 |
Tipo de documento: | Trabalho de Conclusão de Curso |
Tipo de acceso: | Acesso Aberto |
Título: | Poder brando, cinema e hegemonia: Um estudo sobre o excepcionalismo estadunidense durante o governo Obama. |
Título (s) alternativo (s): | Soft power, cinema and hegemony: A study about the United States exceptionalism in Obama's government |
Autor: | Mendes, Andressa Gabrielly de Lacerda |
Primer orientador: | Mendonça, Filipe Almeida do Prado |
Primer miembro de la banca: | Neves Júnior, Edson José |
Segundo miembro de la banca: | Zanella, Cristine Koehler |
Resumen: | Joseph Nye apresentou, em 1990, o termo soft power para demonstrar o porquê do poder hegemônico dos Estados Unidos não estar em declínio, como defendiam os teóricos declinistas. O soft power é apresentado como aquele poder cooptativo, usado para influenciar os outros a quererem o que um quer. Sua projeção ocorre por meio de recursos intangíveis, como cultura, ideologia e instituições. O cinema pode, assim, ser caracterizado como um recurso de soft power , principalmente se for auxiliado pelo governo para reproduzir os ideais e a cultura de determinado país. Desse modo, por meio de uma metodologia hipotético-dedutiva, esse artigo tem como objetivo demonstrar como ocorreu a relação entre o Estado e a indústria cinematográfica dos Estados Unidos da América durante marco temporal de 2009 a 2017, o qual engloba dois mandatos do governo do presidente Barack Obama. A hipótese é a de que o uso do cinema como recurso de soft power pelo governo Obama ocorre por meio da relação entre Hollywood e a Entertainment Industry Liaison , um órgão da CIA criado em 1996 com a finalidade de auxiliar produções que desejam abordar o funcionamento da agência, em troca de uma representação benevolente e heroica da CIA ou dos seus agentes. |
Abstract: | Joseph Nye introduced, in 1990, the term soft power to explain why US’ hegemonic power wasn’t declining, like the declinist theorists defended. The soft power would be the cooptative power, used to influence others to want what one wants. It would be projected by intangible resources such as culture, ideology and institutions. Thereby, the cinema can be characterized as a resource of soft power, especially if assisted by the government to reproduce the country’s ideals and culture. Therefore, by a hypothetical-deductive methodology, this article’s main goal is to demonstrate how the relation between the State and the US’ cinematographic industry occured between 2009 and 2017, which includes two governments of the US former president Barack Obama. The hypothesis is that the use of the cinema as a resource of soft power by Obama’s government occurs due to the relation of Hollywood and the Entertainment Industry Liaison, a CIA’s organ created in 1996 with the purpose of assisting the productions that wish to approach the functioning of the agency, in exchange of a good and heroic representation of the CIA and its agents. |
Palabras clave: | Cinema Poder Brando Hegemonia Estados Unidos CIA Soft Power |
Área (s) del CNPq: | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICA CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICA::POLITICA INTERNACIONAL |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editora: | Universidade Federal de Uberlândia |
Cita: | MENDES, Andressa Gabrielly de Lacerda. Poder brando, cinema e hegemonia: Um estudo sobre o excepcionalismo estadunidense durante o governo Obama. 2018. 28 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Relações Internacionais) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018. |
URI: | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/23573 |
Fecha de defensa: | 12-dic-2018 |
Aparece en las colecciones: | TCC - Relações Internacionais |
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