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dc.creatorGomes, Lívia Letícia Zanier-
dc.date.accessioned2018-08-29T19:07:58Z-
dc.date.available2018-08-29T19:07:58Z-
dc.date.issued2018-07-02-
dc.identifier.citationGOMES, Lívia Letícia Zanier. A escrita em espiral como prática de ensino-aprendizagem de escrita no Ensino Médio. 2018. 284 f. Tese (Doutorado em Estudos Linguísticos) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.te.2018.622.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/22399-
dc.description.abstractThis research investigates the learning of text production written in Portuguese, in a regular context of a high school classroom in Uberaba-MG, for a period of an academic year, through the text production process ‘Spiral Writing’. It aims to verify if Spiral Writing allows students to improve their language skills. Spiral Writing is a sequential practice of text production followed by constant feedback (in the individual and collective instances) performed in a hybrid context (face-to-face and virtual) allowing shared work among peers. It is supported by the theoretical-methodological framework of Sociodiscursive Interactionism (SDI). Theoretically, this thesis discusses Spiral Writing and feedback, supported by Marra and Lousada (2017), Hattie and Timperley (2007); it mentions the types of correction in student texts (Ruiz, 1998); it discusses the imbrications among learning, adolescence and motivation by the Future Time Perspective Theory (Nuttin and Lens, 1985); it brings Vygotsky's concepts (1984, 2000) that support the Spiral Writing proposal. We then, present a study on the text production according to ISD in Bronckart (2012); we also characterize the essay as a genre, as well as how to select and model a genre in order to teach it. (Dolz and Schneuwly, 2004). Answering the first research question (what representations in relation to linguistic practice are built by the learners from Spiral Writing?), we observe that in their majority: they were able to develop autonomy in relation to their mistakes, when compared to their previous writings and the work of collective feedback; thus, error reduction; they were able to take turns as a more developed pair, learning writing as a reflexive practice, although some still perceived it as a training for the college entrance. Responding to the second question (To what extent do feedback instances contribute – or not – to writing progression?) we could verify development in students’ language skills (albeit in an unregulated way), and we could notice progress in students’ writing during Spiral Writing. Finally, responding to the third question (What impacts on textual production did the use of Virtual Learning Environment produce in Spiral Writing?), we realized that the VLE served as the environment for the text planning stage, allowed the relay of the peers as more developed ones, and optimized the time allocated to regular Portuguese language classes.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEscrita em espiralpt_BR
dc.subjectDissertação escolarpt_BR
dc.subjectProdução de textopt_BR
dc.subjectEnsino médiopt_BR
dc.subjectSpiral writingpt_BR
dc.subjectSchool dissertationpt_BR
dc.subjectText productionpt_BR
dc.subjectHigh schoolpt_BR
dc.subjectLinguísticapt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectLíngua Portuguesapt_BR
dc.subjectEstudo e ensino (médio)pt_BR
dc.subjectRedaçãopt_BR
dc.titleA escrita em espiral como prática de ensino-aprendizagem de escrita no ensino médiopt_BR
dc.title.alternativeSpiral writing as a teaching-learning practice of writing in high schoolpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Felice, Maria Inês Vasconcelos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1639990509404139pt_BR
dc.contributor.referee1Guilherme, Maria de Fátima Fonseca-
dc.contributor.referee2Souza, Valeska Virginia Soares-
dc.contributor.referee3Lousada, Eliane Gouvêa-
dc.contributor.referee4Silva, Silvio Ribeiro da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5372320085946536pt_BR
dc.description.degreenameTese (Doutorado)pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa investiga a aprendizagem de produção de texto escrito em Língua Portuguesa em contexto regular de sala de aula do Ensino Médio em Uberaba-MG, pelo período de um ano letivo, por meio do processo de produção de texto aqui denominado Escrita em Espiral (EE). Objetiva observar se ela propicia aos alunos aprimoramento de suas capacidades de linguagem. A EE é uma tese que sustenta o desenvolvimento de escrita dos alunos a partir de uma prática sequencial de produção de texto seguida por constante feedback (nas instâncias individual e coletiva) realizada em contexto híbrido (presencial e virtual) e permitindo o trabalho compartilhado entre os pares. Respalda-se no arcabouço teórico-metodológico do Interacionismo Sociodiscursivo (ISD). Sustentando-se teoricamente, esta tese discorre sobre a EE e o feedback, norteando-se em Marra e Lousada (2017), Hattie e Timperley (2007); menciona os tipos de correção em textos de alunos (RUIZ, 1998); discorre sobre imbricações entre aprendizagem, adolescência e motivação no viés da Teoria de Perspectiva de Tempo Futuro (NUTTIN e LENS, 1985); traz conceitos de Vygotsky (1984, 2000) que sustentam a proposta da EE; discorre sobre a produção textual no aporte do ISD (BRONCKART, 2012) e traz a caracterização da dissertação escolar enquanto gênero, bem como a maneira de se selecionar e modelizar um gênero para trabalho didático (DOLZ e SCHNEUWLY, 2004). Respondendo à primeira pergunta de pesquisa (“que representações são construídas nos textos dos aprendizes sobre a Escrita em Espiral?”), observa que eles, em sua maioria: puderam desenvolver a autonomia em relação aos seus erros e acertos com a comparação entre seus escritos anteriores e com o trabalho do feedback coletivo, trazendo a representação de diminuição de erros; puderam se revezar enquanto par mais desenvolvido e perceberam a escrita como prática reflexiva, embora alguns ainda a percebessem como treino para o exame vestibular. Respondendo à segunda pergunta (“Em que medida as instâncias de feedback contribuem – ou não – para o desenvolvimento da escrita?”) percebe desenvolvimento nas capacidades de linguagem dos alunos (embora de forma não regular) e observa progresso na escrita dos alunos durante a EE. Por fim, respondendo à terceira pergunta (“que impactos sobre a produção textual a utilização de espaços do AVA produziu na Escrita em Espiral?”) percebe que o AVA funcionou como ambiente da etapa de planejamento do texto, permitiu o revezamento dos pares enquanto mais desenvolvidos e otimizou o tempo destinado às aulas regulares de Língua Portuguesa.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Estudos Linguísticospt_BR
dc.sizeorduration284pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.te.2018.622pt_BR
dc.crossref.doibatchidpublicado no crossref antes da rotina xml-
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