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dc.creatorBorges, Daniela Cristina Silva-
dc.date.accessioned2018-07-30T19:39:11Z-
dc.date.available2018-07-30T19:39:11Z-
dc.date.issued2017-12-15-
dc.identifier.citationBORGES, Daniela Cristina Silva. Craniometria e anatomia óssea do crânio de Tapirus terrestris (Perissodactyla – Tapiridae). 2017. 81 f. Tese (Doutorado em Ciências Veterinárias) - Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, MG. 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/22095-
dc.description.abstractThe aim of this study was to describe the skull bones of Tapirus terrestris (Linnaeus - 1758) and this study was to obtain measurements in adult skulls of T. terrestris, establishing a standardization of craniometric values for this species. Six adult tapir skulls were used. The specimens are part of the didactic collection of the Laboratory of Teaching and Research in Wild Animals of UFU. The skulls were treated with usual maceration techniques. It was defined the localization of 20 craniometric points used in horses according to Von Den Driesch (1976) and 48 linear measures were carried out from the points. The skull is composed by the following bones: Occipital, Sphenoid (Basisphenoid, Presphenoid), Temporal, Frontal, Parietal, Interparietal, Nasal, Lacrimal, Zygomatic, Maxilla, Incisive, Palatine, Vomer, Etmoid, Pterygoid and Mandible. The skull of T. terrestris has several accidents and bony characteristics similar to equines; however, differences are found when compared to the other Perissodactyla, such as non-existent zygomatic process of frontal, changes in palatine suture, lateral aspect of the mandible, condylar process and the labial aspect of the incisive bone, as well as the absence of a clear division between presphenoid and basisphenoid, fused interparietal bones and modified nasal bones, and others. Therefore, different species of animals present specific and distinct morphological characteristics of the skull, adapted for each type of environment and food. Afterwards, six craniometric indices were verified. It can be concluded that in most points and measurements presented low variations. It was observed that there is a positive correlation between the variables Skull and Mandible and that, with the model proposed to this study for each unit of maxilla, the expected variation is 0.4179. The six craniometric indexes presented the following values from the mean ± standard deviation: cephalic 22.56 ± 0.56 mm, facial skeleton 1.92 ± 0.09 mm, neurocranium 55.07 ± 2.48 mm, facial 43.76 ± 2, 02 mm, basal 17.11 ± 1.51 mm, and of the foramen magnum 67.18 ± 12.43 mm. Variations around the averages are low. There is the evidence that the variable of the Neurokranium index is not a good measure that allows explaining a variable of cephalic index.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAntapt_BR
dc.subjectTapirpt_BR
dc.subjectOsteologiapt_BR
dc.subjectOsteologypt_BR
dc.subjectDescrição Anatômicapt_BR
dc.subjectAnatomical Descriptionpt_BR
dc.subjectAnimal Silvestrept_BR
dc.subjectWild Animalpt_BR
dc.subjectBiometriapt_BR
dc.subjectBiometrypt_BR
dc.subjectCrâniopt_BR
dc.subjectSkullpt_BR
dc.titleCraniometria e anatomia óssea do crânio de Tapirus terrestris (Perissodactyla – Tapiridae)pt_BR
dc.title.alternativeCraniometry and Bone Anatomy of the Skull of Tapirus terrestris (Perissodactyla - Tapiridae)pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Santos, André Luiz Quagliatto-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4202407853646258pt_BR
dc.contributor.referee1Lizardo, Frederico Balbino-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6425441733346015pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Daniela Cristina de Oliveira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9219687810589247pt_BR
dc.contributor.referee3Souza, Fernando Leonardo Diniz-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3433012513349649pt_BR
dc.contributor.referee4Chacur, Eduardo Paul-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/3348251531042962pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5138102913116445pt_BR
dc.description.degreenameTese (Doutorado)pt_BR
dc.description.resumoObjetivou-se descrever os ossos do crânio de Tapirus terrestris (Linnaeus - 1758) e obter mensurações em crânios de T. terrestris adultos, estabelecendo uma padronização de valores craniométricos para esta espécie. Foram utilizados seis crânios de antas adultas. Os espécimes fazem parte do acervo didático do Laboratório de Ensino e Pesquisa em Animais Silvestres da UFU. Os crânios foram tratados com técnicas usuais de maceração. Definiu-se a localização de 20 pontos craniométricos utilizados em equinos de acordo com Von Den Driesch (1976) e foram realizadas 48 medidas lineares a partir dos pontos. Posteriormente foram verificados seis índices craniométricos. O crânio é composto pelos seguintes ossos: Occipital, Esfenoide (Basisfenoide, Pré-esfenoide), Temporal, Frontal, Parietal, Interparietal, Nasal, Lacrimal, Zigomático, Maxilas, Incisivo, Palatino, Vômer, Etmoide, Pterigoide e Mandíbula. O crânio de T. terrestris apresenta diversas características e acidentes ósseos similares aos equinos, no entanto, diferenças são encontradas quando comparadas aos demais Perissodactylos, tais como processo zigomático frontal inexistente, modificações na sutura palatina, face lateral da mandíbula, processo condilar e face labial do osso incisivo, bem como ausência de divisão nítida entre pré-esfenoide e basisfenoide, ossos interparietais fundidos e ossos nasais modificados, dentre outras. Sendo assim, as diferentes espécies de animais apresentam características morfológicas cranianas distintas e específicas, adaptadas para cada tipo de ambiente e alimento. A maioria dos pontos e medidas apresentaram baixa variações. Foi observado que existe uma correlação positiva entre as variáveis Crânio e Mandíbula, e que com o modelo proposto nesse estudo para cada unidade de mandíbula a variação esperada é de 0,4179. Os 06 índices craniométricos apresentaram os seguintes valores de médias ± desvio padrão: cefálico 22,56 ± 0,56 mm, crânio facial 1,92 ± 0,09 mm, do neurocrânio 55,07 ± 2,48 mm, facial 43,76 ± 2,02 mm, basal 17,11 ± 1,51 mm, e do forame magno 67,18 ± 12,43 mm. As variações em torno das médias são baixas. Existe a evidencia de que a variável do índice Neurocrânio não é uma boa medida que possa explicar a variável do índice Cefálico.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências Veterináriaspt_BR
dc.sizeorduration81pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::MORFOLOGIApt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::MORFOLOGIA::ANATOMIApt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.te.2018.51pt_BR
dc.crossref.doibatchid24459599-1c1e-4388-9ea7-bacc797a265d-
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