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dc.creatorOliveira, Lorena Silva-
dc.date.accessioned2018-05-10T19:40:19Z-
dc.date.available2018-05-10T19:40:19Z-
dc.date.issued2018-03-16-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Lorena Silva. Racismo de Estado e suas vias para fazer morrer. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018. Programa de Pós-Graduação em Filosofia.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/21313-
dc.description.abstractThis work, by the concept of State racism, showed by Michel Foucault, seeks to present the ways in which the Brazilian State allows the black population to die, especially their youth. For this, it starts from the metaphor of the war to demonstrate that the warrior relationship, the war of races existing in the social body is reinserted within the state, and through the development of technologies of power, the state seeks to keep this war evident and deafening against black population, a silent war. We demonstrate the role played by knowledge in the process of constructing the conception of black individuals as a Non-Being and later a public enemy, so that the actions of the State against this population are understood as necessary to defend society and the lives worthy of protection and living. On this hand, racism is understood as a security device that condemns death and eliminates through sub-devices such as epistemic, imprisonment and physical annihilation of individuals by the police, this portion of the population. Moreover, we show that this whole process of murder has as its final expression the extermination of the black lives, which, converted into superfluous lives, expresses that biopolitics becomes increasingly a necropolitcs, a policy that subjugates life to the power of death.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectBiopolíticapt_BR
dc.subjectRacismo de Estadopt_BR
dc.subjectNecropolíticapt_BR
dc.subjectPhilosophypt_BR
dc.subjectBiopoliticspt_BR
dc.subjectState Racismpt_BR
dc.subjectNecropolitcpt_BR
dc.titleRacismo de Estado e suas vias para fazer morrerpt_BR
dc.title.alternativeRacism of the State and their roads to do to diept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Amitrano, Georgia Cristina-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/526823326586519pt_BR
dc.contributor.referee1Haddock-Lobo, Rafael-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5393663349640485pt_BR
dc.contributor.referee2Nascimento, Wanderson Flor do-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8919296655781448pt_BR
dc.contributor.referee3Resende, Selmo Haroldo de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5363115483274501pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9187935254038459pt_BR
dc.description.degreenameDissertação (Mestrado)pt_BR
dc.description.resumoA presente Dissertação, através do conceito de racismo de Estado, apresentado por Michel Foucault, busca apresentar as vias pelas quais o Estado brasileiro faz morrer a população negra, em especial sua juventude. Para isto, parte da metáfora da guerra para demonstrar que a relação guerreira, a guerra das raças existente no corpo social é reinserida no seio do Estado, e através do desenvolvimento de tecnologias de poder, o Estado busca manter esta guerra evidente e ensurdecedora contra a população negra, uma guerra silenciosa. Demonstramos o papel desempenhado pelo saber no processo de construção da concepção dos indivíduos negros como um Não-Ser e posteriormente um inimigo público, de modo que as ações do Estado contra esta população sejam compreendidas como necessárias para defender a sociedade e as vidas dignas de proteção e de viver. Neste cenário, o racismo é compreendido como um dispositivo de segurança que condena à morte e elimina através de sub-dispositivos, como o epistemicídio, o encarceramento e a aniquilação física dos indivíduos, pelo aparelho policial, esta parcela da população. Para mais, evidenciamos que todo este processo de assassinato tem como expressão final o extermínio das vidas negras, que convertidas em vidas supérfluas expressam que a biopolítica torna-se cada vez mais uma necropolítica, uma política que subjuga a vida ao poder da morte.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Filosofiapt_BR
dc.sizeorduration111pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2018.401pt_BR
dc.crossref.doibatchidpublicado no crossref antes da rotina xml-
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - Filosofia

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