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dc.creatorCarneiro, Ricardo São José-
dc.date.accessioned2018-02-22T14:41:52Z-
dc.date.available2018-02-22T14:41:52Z-
dc.date.issued1999-
dc.identifier.citationCARNEIRO, Ricardo São José. Anarquismo e imaginário na Primeira República: (des)construindo a representação do Anarquismo como “planta exótica”. 1999. 65 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 1999.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/20747-
dc.descriptionPalavras-chave e resumo criados pelo pesquisador dos Projetos “(Per)cursos da graduação em História: entre a iniciação científica e a conclusão de curso.” (PROGRAD/ DIREN/UFU 2017/2018) e “Entre a iniciação científica e a conclusão de curso: a produção monográfica dos Cursos de Graduação em História da UFU” (PIBIC EM CNPq/UFU 2017-2018).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnarquismopt_BR
dc.subjectImagináriopt_BR
dc.subjectPlanta exóticapt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subject1890-1930pt_BR
dc.titleAnarquismo e imaginário na Primeira República: (des)construindo a representação do Anarquismo como “planta exótica”pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Seixas, Jacy Alves de-
dc.contributor.referee1Lopreato, Christina da Silva Roquette-
dc.contributor.referee2Bessa, Karla Adriana Martins-
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho pretende, a partir da noção de imaginário, discutir a representação do anarquismo como “planta exótica”, isto é, considerado como um pensamento político com “raízes” europeias, trazido por imigrantes europeus e estranho à realidade brasileira. A problematização da “planta exótica” passa pela exposição e análise crítica de diversas falas a respeito do movimento operário e/ou anarquista no Brasil, pesquisadas em jornais, revistas e brochuras publicadas no final do século XIX e início deste século. Logo, objetiva dialogar com as fontes e, deste contato, elaborar uma interpretação que não se propõe ser a verdadeira ou a definitiva, mas que pretende contribuir para desmistificar a representação do anarquismo como pensamento e/ou movimento “exótico” em relação ao Brasil dos anos de 1890-1930. No que concerne à organização deste trabalho, o mesmo está divido em dois capítulos. O primeiro procura mostrar como a apropriação do anarquismo enquanto “planta exótica” é elaborada pelas classes dominantes, pelos militantes anarquistas e pela historiografia que estuda o tema. São três apropriações distintas mas que se entrecruzam no âmbito do imaginário social. O segundo capítulo desconstrói a representação do anarquismo enquanto “planta exótica”, questionando o suposto “exotismo” da filosofia política anarquista e dos militantes anarquistas em relação ao Brasil. Isto porque o autor entende que as ideias libertárias não estão “deslocadas” da realidade brasileira, pois, no contexto do capitalismo mundial (e o Brasil está inserido nele), as ideias (sejam pró ou contra o capitalismo) não se circunscrevem apenas aos países mais “avançados”. Mas circulam por todas as regiões inseridas neste processo. Por outro lado, no que diz respeito ao “exotismo” dos militantes anarquistas em virtude de sua “origem” estrangeira, a pesquisa biográfica realizada no âmbito do Dicionário Histórico-Biográfico do(s) Anarquismo(s) no Brasil, revela de imediato um expressivo número de militantes anarquistas que nasceram no Brasil ou que chegaram aqui ainda crianças.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseHistóriapt_BR
dc.sizeorduration65pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
Appears in Collections:TCC - História

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