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dc.creatorRosa, Kerly Martins-
dc.date.accessioned2018-01-29T19:22:17Z-
dc.date.available2018-01-29T19:22:17Z-
dc.date.issued2001-
dc.identifier.citationROSA, Kerly Martins. Mulheres e AIDS: expressões da violência – 1985-2000. 2001. 74 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2001.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/20416-
dc.descriptionPalavras-chave e resumo criados pelo pesquisador dos Projetos “(Per)cursos da graduação em História: entre a iniciação científica e a conclusão de curso.” (PROGRAD/DIREN/UFU 2017/2018) e “Entre a iniciação científica e a conclusão de curso: a produção monográfica dos Cursos de Graduação em História da UFU” (PIBIC EM CNPq/UFU2017-2018).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMulherpt_BR
dc.subjectSíndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS)pt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subject1985-2000pt_BR
dc.titleMulheres e AIDS: expressões da violência – 1985-2000pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Puga, Vera Lúcia-
dc.contributor.referee1Machado, Maria Clara Tomaz-
dc.contributor.referee2Borges, Dulcina Tereza Bonati-
dc.description.degreenameTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa objetiva identificar a relação mulher com HIV/AIDS e a quantidade de casos de infecção no Brasil entre 1985 e 2000. A mulher se encontra tão suscetível ao HIV quanto a qualquer Doença Sexualmente Transmissível - DST. E em Uberlândia, no ano de 1985, foi quando a sociedade realmente se preocupou com uma doença que ameaçava tanto ou mais que o câncer e possuía o mesmo estigma que a lepra. Para a pesquisa a autora analisou textos de periódicos, entrevistas com seis mulheres e dados de boletins epidemiológicos do Ministério da Saúde, entre outros. O texto monográfico de divide em três capítulos. O primeiro faz um balanço historiográfico para avaliar as relações de gênero, o papel da cultura ocidental sexista, as diferenças educacionais para homens e mulheres e como isso pode determinar o referencial de cada sexo. Deixa entrever as realidades da educação formal, as relações de poder e o mais marcante, a educação informal que ainda hoje reforça um velho ditado – “homens experientes e mulheres virgens”. O segundo capítulo apresenta como funciona o vírus da AIDS para mulheres solteiras e casadas e como a submissão é capaz de reafirmar pré-conceitos concebidos pela religião que impera na vida dos casais e da família conservadora. Como determinam sentimentos como culpa na mulher pelo “pecado original” ou por ter entrado no mercado de trabalho “abandonando” filhos e lar. E ainda o medo, reforçado para garantir que a mulher não mude tal situação. O último capítulo explicita, através de entrevistas, o sentimento de “ódio” e/ou “perdão” que adquirem as mulheres ao se descobrirem infectadas por seus parceiros; como a Constituição lhes dá o apoio e garante seus “direitos” frente ao estigma e segregação que o vírus traz. Como lidam com o sentimento de morte que fatalmente é associado à AIDS. É neste momento que surgem com grande importância os “grupos de apoio” e prevenção.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.courseHistóriapt_BR
dc.sizeorduration74pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApt_BR
Appears in Collections:TCC - História

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