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dc.creatorSouza Junior, Paulo de-
dc.date.accessioned2017-03-23T14:20:47Z-
dc.date.available2017-03-23T14:20:47Z-
dc.date.issued2017-02-07-
dc.identifier.citationSOUZA JUNIOR, Paulo de. Osteologia, miologia e inervação do membro torácico do Lycalopex gymnocercus (G. Fisher, 1814). 2017. 156 f. Tese (Doutorado em Ciências Veterinárias) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2017. DOI http://dx.doi.org/10.14393/ufu.te.2017.52.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/18232-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectVeterináriapt_BR
dc.subjectAnatomia veterináriapt_BR
dc.subjectSistema musculosqueletico animalpt_BR
dc.titleOsteologia, miologia e inervação do membro torácico do Lycalopex gymnocercus (G. Fisher, 1814)pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor1Santos, André Luiz Quagliatto-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798424J1pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Daniela Cristina de Oliveira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766015E7pt_BR
dc.contributor.referee2Vieira, Lucélia Gonçalves-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4137122A3pt_BR
dc.contributor.referee3Pereira, Kleber Fernando-
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4746410J4pt_BR
dc.contributor.referee4Hirano, Líria Queiroz Luz-
dc.contributor.referee4Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4104603H7pt_BR
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4778775P3pt_BR
dc.description.degreenameTese (Doutorado)pt_BR
dc.description.resumoO Lycalopex gymnocercus (G. Fisher, 1814) é um canídeo de médio porte, conhecido vulgarmente como graxaim-do-campo, raposa-dos-pampas, zorro-de-Azara, zorro-pampiano entre outras designações (Jiménez et al. 2008). Ocorre no leste da Bolívia, oeste e centro do Paraguai, Uruguai, norte e centro da Argentina e sul do Brasil (Queirolo et al. 2013). Alcança apenas poucos anos em vida livre, ainda que possa atingir até 14 anos em cativeiro. De hábitos onívoros, alimenta-se de lebres, pequenos roedores, aves, frutas nativas e exóticas, insetos, carniça ou ainda de presas de maior porte como tatus, gambás, lagartos e peixes. Têm preferência por áreas abertas e planas com clima subúmido a seco (Lucherini & Luengos Vidal 2008). Digitígrados, nas áreas de sobreposição de dieta com Cerdocyon thous no Brasil, são os mais carnívoros (Vieira & Port 2007). As adaptações morfofuncionais no esqueleto pós-craniano são indicadores confiáveis sobre a locomoção e exploração do habitat pelas espécies e permitem, inclusive, inferir conclusões sobre grupos extintos (Salesa et al. 2010, Meloro et al. 2013, Samuels et al. 2013). Entretanto, estudos sobre esqueletos pós-cranianos de canídeos sul-americanos são escassos desde as análises de Hildebrand (1954). Além disso, pouco se conhece sobre a anatomia de espécies silvestres para procedimentos de diagnóstico e tratamento em zoológicos (Stoskopf 1989). Entre os elementos pós-cranianos, os ossos dos membros torácicos são funcionalmente mais informativos quando comparados aos dos membros pélvicos. Isto explica-se pois suportam a maior parte da massa corporal do animal, além de serem melhores indicadores da ecologia da locomoção e de outros comportamentos como forrageamento, acasalamento e captura da presa (Ewer 1973, Fabre et al. 2014, Martín-Serra et al. 2014, Fabre et al. 2015). Por exemplo, membros torácicos alongados, com metacarpianos compridos, côndilos umerais reduzidos, úmero alongado e ossatura leve são características expressas em carnívoros cursoriais especializados (Samuels et al. 2013). Em contrapartida, nos canídeos semi-fossoriais, como o Speothos venaticus, são esperados membros relativamente robustos, úmero curto, epicôndilos umerais desenvolvidos, olecranos alongados e falanges distais compridas (Samuels et al. 2013). Os métodos utilizados para detalhar características morfofuncionais dos ossos de carnívoros incluem desde a descrição macroscópica comum (Evans & DeDeLahunta 2013) e comparativa (Hildebrand 1954, Feeney 1999), exploração de anatomia radiográfica (Schebitz & Wilkens 1987, Meachen-Samuels 2010, van Staden 2014), medidas lineares de distâncias entre pontos de referências (Von-den-Driesch 1976) acrescidas de índices comparativos (Samuels et al. 2013, Janis & Figueirido 2014) até modelos de morfometria geométrica bi ou tridimensional (Andersson 2004, Meloro et al. 2013, Martín-Serra et al. 2014). Diante da escassez de conhecimentos sobre esqueleto pós-craniano de canídeos sul-americanos e da relevância funcional dos membros torácicos, realizou-se um detalhamento da osteologia do membro torácico do L. gymnocercus. A partir das adaptações reconhecidas no esqueleto, objetivou-se apontar características anatômicas comparadas e inferir hábitos em vida livre.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciências Veterináriaspt_BR
dc.sizeorduration156pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.14393/ufu.te.2017.52-
dc.orcid.putcode81759354-
dc.crossref.doibatchidcfc6af78-95df-434f-8cba-ff3aa9588d23-
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