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dc.creatorFelipe, Cleber Vinicius do Amaral-
dc.date.accessioned2016-06-22T18:45:53Z-
dc.date.available2012-03-30-
dc.date.available2016-06-22T18:45:53Z-
dc.date.issued2012-02-08-
dc.identifier.citationFELIPE, Cleber Vinicius do Amaral. Poética da prudência: a expansão portuguesa quinhentista na tradição épica. 2012. 322 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2012. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.di.2012.25por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/16415-
dc.description.abstractThe Catholic epics of the sixteenth century, in general, showed how the men, with prudence, could serve a providential purpose. Instruments of the king and, by extension, of God, these men, worthy of everlasting song, are references for an adequate and promising future. The epic poetry shows the trajectory of a life whose example should be applied to any situation. In other words, their conduct would be widespread and universally accepted because it retrieves the best of humanity. We intend to investigate how the epics Os Lusíadas (1572), by Camoes, and Prosopopeia (1601), by Bento Teixeira, invents the act of prudence for transform it into an example to be imitated by the public.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectOs Lusíadaspor
dc.subjectProsopopeiapor
dc.subjectPrudênciapor
dc.subjectPoesia épicapor
dc.subjectPrudenceeng
dc.subjectEpic poetryeng
dc.subjectHistória na literaturapor
dc.subjectLiteratura e históriapor
dc.subjectLiteratura brasileira - História e críticapor
dc.subjectCamões, Luis de, 1524?- 1580 - Os Lusíadas - Crítica e interpretaçãopor
dc.subjectTeixeira, Bento, 1560-1618 - Prosopopéia - Crítica e interpretaçãopor
dc.titlePoética da prudência: a expansão portuguesa quinhentista na tradição épicapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Luz, Guilherme Amaral-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795581A3por
dc.contributor.referee1Abreu, Jean Luiz Neves-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4779194H5por
dc.contributor.referee2Hansen, João Adolfo-
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4214094Y0por
dc.description.degreenameMestre em Históriapor
dc.description.resumoAs epopeias católicas quinhentistas, em geral, demonstravam como os homens, através da prudência, poderiam servir a um propósito maior, providencial. Instrumentos do rei e, por extensão, de Deus, estes homens, merecedores de canto imperecível, iluminam os itinerários para um futuro promissor e adequado. A poesia épica evidencia a trajetória de uma vida humana cujo exemplo deveria ser aplicado a toda e qualquer situação, ou seja, sua conduta seria universalmente difundida e aceita porque recupera o melhor da humanidade. Pretendemos investigar como os exemplares épicos Os Lusíadas (1572), de Camões, e Prosopopeia (1601), de Bento Teixeira, inventam o agir prudente e fazem dele um exemplo a ser imitado pelos auditórios históricos.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Históriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApor
dc.publisher.departmentCiências Humanaspor
dc.publisher.initialsUFUpor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.14393/ufu.di.2012.25-
dc.orcid.putcode81764648-
dc.crossref.doibatchidefd01672-63c8-4c15-b279-3d6f42f6b10e-
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